|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
09/08/2001 |
Data da última atualização: |
23/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de. |
Afiliação: |
GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA. |
Título: |
Influencia de epocas de colheita sobre cultivares de batata-doce em condicoes de sequeiro. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 24,n. 3, p. 646-652, jul./set. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar cultivares de batata-doce mais produtivas e melhores epocas de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Expe- rimental do Gorutuba em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991 em condicoes de sequeiro. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso no esquema fatorial 5x2, compreendendo cinco cultivares (Brazlandia Branca, Brazlandia Rosada, Brazlandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), com quatro repeticoes. Para a colheita aos 150 dias apos plantio, destacou-se a cultivar Paulistinha com maior produtividade (18,28 t/ha), seguida da cultivar Brazlandia 'Branca, que nao mostrou diferenca estatistica significativa; sendo o pior desempenho apresentado pela cultivar Brazlandia Roxa (8,69 t/ha). Sendo colhida aos 200 dias apos o plantio, tambem sobressaiu-se a cultivar Paulistinha (45,12 t/ha), sendo as menores produtividades apresentadas es de pelas cultivares Brazlandia Rosada (27,84 t/ha) e Brazlandia Roxa (26,30 t/ha), que nao mostraram diferen?as significativas entre si. Para a cultivar Brazlandia Roxa, verificou-se a maior producao de refugos (6,81 e 11,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e 50 no 200 dias apos plantio). Para peso medio de raiz, houve vares variacao de 123,62 a 433,82g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizes graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Para epocas de colheita, sugere-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazlandia Rosada e Brazlandia Branca aos 150 dias apos plantio. Para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes graudas, comparativamente as outras cultivares, recomenda-se que sua colheita seja realizada aos 150 dias, podendo ser estendida ate 200 dias apos plantio. A cultivar Brazl?ndia Roxa colhida aos 200 dias apos plantio apresentou melhor desempenho. MenosCom o objetivo de avaliar cultivares de batata-doce mais produtivas e melhores epocas de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Expe- rimental do Gorutuba em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991 em condicoes de sequeiro. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso no esquema fatorial 5x2, compreendendo cinco cultivares (Brazlandia Branca, Brazlandia Rosada, Brazlandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), com quatro repeticoes. Para a colheita aos 150 dias apos plantio, destacou-se a cultivar Paulistinha com maior produtividade (18,28 t/ha), seguida da cultivar Brazlandia 'Branca, que nao mostrou diferenca estatistica significativa; sendo o pior desempenho apresentado pela cultivar Brazlandia Roxa (8,69 t/ha). Sendo colhida aos 200 dias apos o plantio, tambem sobressaiu-se a cultivar Paulistinha (45,12 t/ha), sendo as menores produtividades apresentadas es de pelas cultivares Brazlandia Rosada (27,84 t/ha) e Brazlandia Roxa (26,30 t/ha), que nao mostraram diferen?as significativas entre si. Para a cultivar Brazlandia Roxa, verificou-se a maior producao de refugos (6,81 e 11,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e 50 no 200 dias apos plantio). Para peso medio de raiz, houve vares variacao de 123,62 a 433,82g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizes graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Para epocas de colheita, sugere-se a colheita das ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Batata-doce; Brazlandia Branca; Brazlandia Rosada; Brazlandia Roxa; Classificacao; Cultivar; Harvest time; Mean root weight; Paulistinha; Peso medio; Princesa; Productivity; Root classification; Sweet potato; Variety; Yield; Yielding. |
Thesagro: |
Batata doce; Época de Colheita; Ipomoea Batatas; Produtividade; Raiz. |
Thesaurus Nal: |
sweet potatoes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116407/1/Milanez-cpatsa.pdf
|
Marc: |
LEADER 02960naa a2200397 a 4500 001 1134251 005 2015-01-23 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aInfluencia de epocas de colheita sobre cultivares de batata-doce em condicoes de sequeiro. 260 $c2000 520 $aCom o objetivo de avaliar cultivares de batata-doce mais produtivas e melhores epocas de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Expe- rimental do Gorutuba em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991 em condicoes de sequeiro. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso no esquema fatorial 5x2, compreendendo cinco cultivares (Brazlandia Branca, Brazlandia Rosada, Brazlandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), com quatro repeticoes. Para a colheita aos 150 dias apos plantio, destacou-se a cultivar Paulistinha com maior produtividade (18,28 t/ha), seguida da cultivar Brazlandia 'Branca, que nao mostrou diferenca estatistica significativa; sendo o pior desempenho apresentado pela cultivar Brazlandia Roxa (8,69 t/ha). Sendo colhida aos 200 dias apos o plantio, tambem sobressaiu-se a cultivar Paulistinha (45,12 t/ha), sendo as menores produtividades apresentadas es de pelas cultivares Brazlandia Rosada (27,84 t/ha) e Brazlandia Roxa (26,30 t/ha), que nao mostraram diferen?as significativas entre si. Para a cultivar Brazlandia Roxa, verificou-se a maior producao de refugos (6,81 e 11,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e 50 no 200 dias apos plantio). Para peso medio de raiz, houve vares variacao de 123,62 a 433,82g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizes graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Para epocas de colheita, sugere-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazlandia Rosada e Brazlandia Branca aos 150 dias apos plantio. Para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes graudas, comparativamente as outras cultivares, recomenda-se que sua colheita seja realizada aos 150 dias, podendo ser estendida ate 200 dias apos plantio. A cultivar Brazl?ndia Roxa colhida aos 200 dias apos plantio apresentou melhor desempenho. 650 $asweet potatoes 650 $aBatata doce 650 $aÉpoca de Colheita 650 $aIpomoea Batatas 650 $aProdutividade 650 $aRaiz 653 $aBatata-doce 653 $aBrazlandia Branca 653 $aBrazlandia Rosada 653 $aBrazlandia Roxa 653 $aClassificacao 653 $aCultivar 653 $aHarvest time 653 $aMean root weight 653 $aPaulistinha 653 $aPeso medio 653 $aPrincesa 653 $aProductivity 653 $aRoot classification 653 $aSweet potato 653 $aVariety 653 $aYield 653 $aYielding 773 $tCiencia e Agrotecnologia, Lavras$gv. 24,n. 3, p. 646-652, jul./set. 2000.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
10/12/2021 |
Data da última atualização: |
13/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, G. da S. e; GOMES, E. G.; ALVES, E. R. de A. |
Afiliação: |
GERALDO DA SILVA E SOUZA, SIRE; ELIANE GONCALVES GOMES, SIRE; ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE/PR. |
Título: |
Uma visão da produção da agricultura brasileira com base em dados recentes do censo agropecuário. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: VIEIRA FILHO, J. E. R.; GASQUES, J. G. (org.). Uma jornada pelos contrastes do Brasil: cem anos de censo agropecuário. Brasília, DF: Ipea, 2020. cap. 2, p. 39-50. |
ISBN: |
978-65-5635-011-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Há fortes indícios de concentração de renda na agricultura brasileira. Os dados do Censo Agropecuário 2006 indicaram que a renda rural bruta estava concentrada em alguns estabelecimentos rurais com renda anual declarada superior a 200 salários mínimos. Essa classe compreendia 27.306 estabelecimentos rurais, representando 0,62% do total de estabelecimentos no Brasil, e era responsável por 51% do valor total da produção na época. Para o Censo Agropecuário 2017, esses números não mudaram muito. A mesma classe de renda compreende cerca de 24 mil estabelecimentos, representando 0,60% do total. O índice de concentração de Gini no nível do estabelecimento saltou de 0,85, em 2006, para 0,90, em 2017. As medianas dos índices municipais de Gini passaram de 0,84, 0,91, 0,90, 0,81 e 0,91 para as regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste em 2006 para 0,80, 0,86, 0,84, 0,78 e 0,87 em 2017, respectivamente. Vemos algumas melhorias em nível municipal, principalmente na região Sul. No entanto, no geral, a concentração ainda é alta. A evidência é que a mão de obra qualificada e os insumos tecnológicos continuam a ser os impulsionadores da inserção produtiva e da redução da pobreza nos campos. |
Thesagro: |
Agricultura; Censo Agropecuário; Políticas Públicas; Propriedade Rural; Renda; Tecnologia Agrícola. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228992/1/Visao-producao-agricultura-2020.pdf
|
Marc: |
LEADER 02049naa a2200229 a 4500 001 2137527 005 2021-12-13 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-5635-011-0 100 1 $aSOUZA, G. da S. e 245 $aUma visão da produção da agricultura brasileira com base em dados recentes do censo agropecuário.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aHá fortes indícios de concentração de renda na agricultura brasileira. Os dados do Censo Agropecuário 2006 indicaram que a renda rural bruta estava concentrada em alguns estabelecimentos rurais com renda anual declarada superior a 200 salários mínimos. Essa classe compreendia 27.306 estabelecimentos rurais, representando 0,62% do total de estabelecimentos no Brasil, e era responsável por 51% do valor total da produção na época. Para o Censo Agropecuário 2017, esses números não mudaram muito. A mesma classe de renda compreende cerca de 24 mil estabelecimentos, representando 0,60% do total. O índice de concentração de Gini no nível do estabelecimento saltou de 0,85, em 2006, para 0,90, em 2017. As medianas dos índices municipais de Gini passaram de 0,84, 0,91, 0,90, 0,81 e 0,91 para as regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste em 2006 para 0,80, 0,86, 0,84, 0,78 e 0,87 em 2017, respectivamente. Vemos algumas melhorias em nível municipal, principalmente na região Sul. No entanto, no geral, a concentração ainda é alta. A evidência é que a mão de obra qualificada e os insumos tecnológicos continuam a ser os impulsionadores da inserção produtiva e da redução da pobreza nos campos. 650 $aAgricultura 650 $aCenso Agropecuário 650 $aPolíticas Públicas 650 $aPropriedade Rural 650 $aRenda 650 $aTecnologia Agrícola 700 1 $aGOMES, E. G. 700 1 $aALVES, E. R. de A. 773 $tIn: VIEIRA FILHO, J. E. R.; GASQUES, J. G. (org.). Uma jornada pelos contrastes do Brasil: cem anos de censo agropecuário. Brasília, DF: Ipea, 2020. cap. 2, p. 39-50.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|