Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
22/11/2006 |
Data da última atualização: |
30/07/2025 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, I.; PEIXOTO, J. R.; MELLO, S. C. M.; ÁVILA, Z. R.; JUNQUEIRA, N. T. V.; SILVA, M. C. F. |
Título: |
Avaliação de isolados de Trichoderma como agentes de biocontrole da antracnose do maracujazeiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 19., 2006, Cabo Frio. Frutas do Brasil: saúde para o mundo: palestras e resumos. Cabo Frio: Sociedade Brasileira de Fruticultura; Campos dos Goytacazes: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2006. Editores: Almy Junior Cordeiro de Carvalho, Marco Antônio da Silva Vasconcellos, Cláudia Sales Marinho, Eliemar Campostrini. |
Páginas: |
p. 291. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se o potencial antagônico de isolados de Trichoderma spp. ao fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penzig) Saccardo, agente causal da antracnose do maracujazeiro-azedo, em casa-de-vegetação (temperatura de 15-30°C e umidade de 60- 100%). Os isolados CEN 162, CEN 201, CÉN 400, CEN 143, CEN 151, CEN 208, CEN 280, CEN 142, CEN 219 e CEN 279 foram testados em mudas de maracujazeiro-azedo (cultivar Yellow Master FB 100), O experimento foi instalado em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo a repetição constituída de quatro sacos de polietileno (1,5kg) com duas plantas por saco. Foram testados quatro períodos diferentes de aplicação do agente de biocontrole: P1 = Trichoderma inoculado 24 horas antes do patógeno; P2 = Trichoderma inoculado 24 horas depois; P3 = Trichoderma inoculado simultaneamente com o patógeno; P4 = Trichoderma inoculado sete dias depois. Como testemunhas, acrescentaram-se os tratamentos: P5 = só Trichoderma; P6 = só Colletotrichum e P7 = só água destilada. Adotou-se o esquema fatorial 10x4x3+3, com 10 tratamentos, quatro períodos de inoculação, três épocas de avaliação e três testemunhas. Previamente às inoculações do antagonista, foram realizadas perfurações na superfície das folhas. Realizaram-se três avaliações, a primeira 12 dias após a inoculação e as demais, a intervalos de 12 dias, em termos de severidade e desfolha. Analisou-se, também, o efeito dos isolados de Trichoderma sob a matéria fresca e seca da parte aérea e das raízes. Biologicamente, houve efeito de isolado, para os critérios severidade (escala de notas) e porcentagem de desfolha, nas interações: tripla (tratamentos x períodos de aplicação x épocas de avaliação); duplas (tratamento x período) e (período x época). A aplicação de Trichoderma simultaneamente ao patógeno (P3) possibilitou melhor controle da doença. O isolado CEN 143 em P2 e P3 e os isolados CEN 151, CEN 280 e CEN 279 em P3, proporcionaram os menores valores de severidade da antracnose em mudas de maracujazeiro-azedo com 76 dias de idade. Pelos resultados obtidos de massa fresca e seca de parte aérea, o isolado CEN 151 apresentou algum efeito como promotor de crescimento. MenosEstudou-se o potencial antagônico de isolados de Trichoderma spp. ao fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penzig) Saccardo, agente causal da antracnose do maracujazeiro-azedo, em casa-de-vegetação (temperatura de 15-30°C e umidade de 60- 100%). Os isolados CEN 162, CEN 201, CÉN 400, CEN 143, CEN 151, CEN 208, CEN 280, CEN 142, CEN 219 e CEN 279 foram testados em mudas de maracujazeiro-azedo (cultivar Yellow Master FB 100), O experimento foi instalado em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo a repetição constituída de quatro sacos de polietileno (1,5kg) com duas plantas por saco. Foram testados quatro períodos diferentes de aplicação do agente de biocontrole: P1 = Trichoderma inoculado 24 horas antes do patógeno; P2 = Trichoderma inoculado 24 horas depois; P3 = Trichoderma inoculado simultaneamente com o patógeno; P4 = Trichoderma inoculado sete dias depois. Como testemunhas, acrescentaram-se os tratamentos: P5 = só Trichoderma; P6 = só Colletotrichum e P7 = só água destilada. Adotou-se o esquema fatorial 10x4x3+3, com 10 tratamentos, quatro períodos de inoculação, três épocas de avaliação e três testemunhas. Previamente às inoculações do antagonista, foram realizadas perfurações na superfície das folhas. Realizaram-se três avaliações, a primeira 12 dias após a inoculação e as demais, a intervalos de 12 dias, em termos de severidade e desfolha. Analisou-se, também, o efeito dos isolados de Trichoderma sob a matéria fresca e seca da parte aérea e das raízes. Biolo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
flavicarpa; Passiflora edulis Sims f. |
Thesagro: |
Colletotrichum Gloeosporioides; Controle Biológico; Doença Fúngica; Maracujá; Passiflora Edulis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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