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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/08/2021 |
Data da última atualização: |
16/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FILIPPINI ALBA, J. M.; WREGE, M. S.; ALMEIDA, I. R. de; MARTINS, C. R. |
Afiliação: |
JOSE MARIA FILIPPINI ALBA, CPACT; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; IVAN RODRIGUES DE ALMEIDA, CNPTIA; CARLOS ROBERTO MARTINS, CPACT. |
Título: |
Indicadores de solo e clima para o cultivo de nogueira-pecã no sul do Brasil: base para zoneamento edafoclimático. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: RIBEIRO, J. C. (Org.). A face transdisciplinar das ciências agrárias. Ponta Grossa: Atena, 2021. cap. 5, p. 31-42. |
ISBN: |
978-65-5983-391-7 |
DOI: |
10.22533/at.ed.9172110085 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO:O cultivo da nogueira-pecã despertou o interesse do mercado Brasileiro, pelas evidencias científicas dos benefícios à saúde do consumo de noz-pecã, pela demanda crescente da fruta, reativando pomares existentes e fomentando novos plantios, especialmente no Sul do País. Assim, surgiu a necessidade do zoneamento edafoclimático, como instrumento orientador para o ordenamento territorial. Trata-se de uma modelagem lógico-matemática por meio do processamento digital em Sistema de Informação Geográfica que hierarquiza as áreas para cultivo com base na integração de parâmetros climáticos, relevo e mapa de solos. Brasil não figura entre os principais países produtores de noz-pecã hoje, permitindo a importação de frutas secas de outros países, como por exemplo da noz-europeia, produzida do Chile. Por outro lado, a Região Sul do Brasil conta potencialmente com milhares de hectares com clima e solo, aptos à exploração comercial da nogueira-pecã. Neste capítulo, são disponibilizadas informações para
pesquisadores, técnicos, estudantes, produtores e demais interessados em pecanicultura sobre os indicadores e critérios estabelecidos para zoneamento edafoclimático para a região sul do Brasil. Foi anexado zoneamento edafoclimático na região Sul do Brasil que demonstra capacidade de 31% do território com potencial para a cultura, ou seja, quase 18 milhões de hectares. |
Palavras-Chave: |
Nozes; Ordenamento territorial; Pecaneira; Walnut. |
Thesagro: |
Clima; Noz Peca; Sistema de Informação Geográfica; Zoneamento Agrário. |
Thesaurus Nal: |
Geographic information systems; Land use; Nuts; Zoning. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/12/2014 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CHIESA, A. C. M.; SISMEIRO, M. N. S.; BROCCO, L. A. F.; MAZIERO, E. C.; LOPES, G. H.; PASINI, A.; ROGGIA, S. |
Afiliação: |
ANA CAROLINA M. CHIESA, UEL; MARIANA N. S. SISMEIRO, UEL; LUIS ANTONIO F. BROCCO, UEL; EDENILSON C. MAZIERO, UNOPAR; GUSTAVO HENRIQUE LOPES, UEL; AMARILDO PASINI, UEL; SAMUEL ROGGIA, CNPSO. |
Título: |
Artrópodes predadores em milho Bt em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Entomologia integrada à sociedade para o desenvolvimento sustentável: anais. [Londrina]: SEB, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O aumento do cultivo de geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e a glifosato (RR), e a possibilidade de seu uso continuado na sucessão soja-milho, no Brasil, motivou a realização deste trabalho com o objetivo de avaliar a densidade populacional de artrópodes predadores ocorrentes em milho Bt e não-Bt, em sucessão a soja Bt, RR e não-GM e conduzidas em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. Nos estágios de V4, V6 e V8 do milho foram quantificados os predadores presentes em 10 plantas coletadas aleatoriamente na parcela. Os dados foram submetidos à análise exploratória, transformados quando necessário, submetidos a ANOVA e as médias foram comparadas por Tukey (?=5%). De um total de 392 indivíduos, de 10 táxons, a Anthocoridae (Orius sp.) foi a família mais frequente (47,2%), seguida por Dermaptera (24,7%), Syrphidae (11%) e Staphylinidae (6,4%). Coccinellidae, Araneae, Carabidae, Lygaeidae, Crysopidae e Reduvidae foram pouco frequentes. Houve diferença significativa entre os tratamentos apenas para Anthocoridae e total de predadores, com menores densidade de predadores em milho Bt, devido, provavelmente, a sua menor disponibilidade de alimento (lagartas). Não há evidências do efeito da cultivar de soja (Bt, RR ou não-GM), cultivada anteriormente, e do manejo fitossanitário sobre a densidade de predadores em milho. MenosO aumento do cultivo de geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e a glifosato (RR), e a possibilidade de seu uso continuado na sucessão soja-milho, no Brasil, motivou a realização deste trabalho com o objetivo de avaliar a densidade populacional de artrópodes predadores ocorrentes em milho Bt e não-Bt, em sucessão a soja Bt, RR e não-GM e conduzidas em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. Nos estágios de V4, V6 e V8 do milho foram quantificados os predadores presentes em 10 plantas coletadas aleatoriamente na parcela. Os dados foram submetidos à análise exploratória, transformados quando necessário, submetidos a ANOVA e as médias foram comparadas por Tukey (?=5%). De um total de 392 indivíduos, de 10 táxons, a Anthocoridae (Orius sp.) foi a família mais frequente (47,2%), seguida por Dermaptera (24,7%), Syrphidae (11%) e Staphylinidae (6,4%). Coccinellidae, Araneae, Carabidae, Lygaeidae... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle integrado; Entomologia; Lagarta; Planta transgênica; Praga de planta; Predador. |
Thesaurus NAL: |
Integrated pest management; Transgenic plants. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1003341/1/ArtropodespredadoresemmilhoBtemsucessaoasojatransgenicaesubmetidoadiferentesmanejosfitossanitarios.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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