Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
08/06/2017 |
Autoria: |
BONTEMPO, A. F.; ALVES, F. M.; CARNEIRO, G. D. O. P.; MACHADO, L. G.; SILVA, L. O. D.; AQUINO, L. A. |
Afiliação: |
AMANDA FERREIRA BONTEMPO, UFV, Campus Rio Paranaíba, MG.; FLÁVIA MARIA ALVES, UFV, Campus Rio Paranaíba, MG.; GABRIELA DAIER OLIVEIRA PESSOA CARNEIRO, UFV, Campus Rio Paranaíba, MG.; LUCAS GONÇALVES MACHADO, UFV, Campus Rio Paranaíba, MG.; LUIZ OTÁVIO DUARTE SILVA, UFV, Campus Rio Paranaíba, MG.; LEONARDO ANGELO AQUINO, UFV, Campus Rio Paranaíba, MG. |
Título: |
Influência de bioestimulantes e nutrientes na emergência e no crescimento inicial de feijão, soja e milho. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 15, n. 1, p. 86-93, 2016. |
DOI: |
10.18512/1980-6477/rbms.v15n1p86-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Novas técnicas vêm sendo desenvolvidas com o intuito de otimizar o crescimento das plantas. Dentre elas, o tratamento de sementes com bioestimulantes, nutrientes e aminoácidos visa a aumentar o crescimento inicial de plantas no campo e a torná-las menos suscetíveis aos estresses na emergência. Com isso, objetivou-se ava liar o efeito do tratamento de sementes com bioestimulantes e nutrientes na emergência e no crescimento inicial de milho, soja e feijão. Os experimentos foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa ? campus Rio Paranaíba, em Rio Paranaíba, MG, a campo (teste de emergência) e em casa de vegetação (crescimento), ambos em delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos consistiram de produtos utilizados como promotores de enraizamento no tratamento de sementes e de dois controles: molibdato de amônio; e sem tratamento. As doses foram as indicadas pelos fabricantes. Não houve diferença significativa para emergência, índice de velocidade de emergência, velocidade de emergência, matéria seca de parte aérea e raiz para feijão, milho e soja. Houve aumento ou redução do volume de raízes de acordo com o tratamento para o milho e para a soja. Os produtos testados como bioestimulantes e nutrientes não influenciaram a emergência e o crescimento inicial das plantas de milho, soja e feijão. |
Thesagro: |
Enraizamento; Glycine max; Phaseolus vulgaris; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02123naa a2200241 a 4500 001 2051759 005 2017-06-08 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18512/1980-6477/rbms.v15n1p86-9$2DOI 100 1 $aBONTEMPO, A. F. 245 $aInfluência de bioestimulantes e nutrientes na emergência e no crescimento inicial de feijão, soja e milho.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aNovas técnicas vêm sendo desenvolvidas com o intuito de otimizar o crescimento das plantas. Dentre elas, o tratamento de sementes com bioestimulantes, nutrientes e aminoácidos visa a aumentar o crescimento inicial de plantas no campo e a torná-las menos suscetíveis aos estresses na emergência. Com isso, objetivou-se ava liar o efeito do tratamento de sementes com bioestimulantes e nutrientes na emergência e no crescimento inicial de milho, soja e feijão. Os experimentos foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa ? campus Rio Paranaíba, em Rio Paranaíba, MG, a campo (teste de emergência) e em casa de vegetação (crescimento), ambos em delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos consistiram de produtos utilizados como promotores de enraizamento no tratamento de sementes e de dois controles: molibdato de amônio; e sem tratamento. As doses foram as indicadas pelos fabricantes. Não houve diferença significativa para emergência, índice de velocidade de emergência, velocidade de emergência, matéria seca de parte aérea e raiz para feijão, milho e soja. Houve aumento ou redução do volume de raízes de acordo com o tratamento para o milho e para a soja. Os produtos testados como bioestimulantes e nutrientes não influenciaram a emergência e o crescimento inicial das plantas de milho, soja e feijão. 650 $aEnraizamento 650 $aGlycine max 650 $aPhaseolus vulgaris 650 $aZea mays 700 1 $aALVES, F. M. 700 1 $aCARNEIRO, G. D. O. P. 700 1 $aMACHADO, L. G. 700 1 $aSILVA, L. O. D. 700 1 $aAQUINO, L. A. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 15, n. 1, p. 86-93, 2016.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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