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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
21/05/2014 |
Data da última atualização: |
26/11/2015 |
Autoria: |
VILELA, R. G.; ARF, O.; GITTI, D. de C.; KAPPES, C.; GOES, R. J.; DAL BEM, E. A.; PORTUGAL, J. R. |
Afiliação: |
RAFAEL GONÇALVES VILELA, UFMS, Chapadão do Sul, MS.; ORIVALDO ARF, UNESP, Ilha Solteira, SP.; DOUGLAS DE CASTILHO GITTI, UNESP, Ilha Solteira, SP.; CLAUDINEI KAPPES, Fundação MT, Rondonópolis, MT.; RENATO JAQUETO GOES, UNESP, Ilha Solteira, SP.; EDJAIR AUGUSTO DAL BEM, UNESP, Ilha Solteira, SP.; JOSÉ ROBERTO PORTUGAL, UNESP, Ilha Solteira, SP. |
Título: |
Manejos do milheto e doses de nitrogênio na cultura do milho em sistema plantio direto. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 11, n. 3, p. 234-242, 2012. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n3p234-242 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi conduzido no município de Selvíria, Mato Grosso do Sul, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira - Unesp, com o objetivo de verificar o efeito de manejos do milheto (herbicida, triturador horizontal, rolo faca e roçadora) e doses de nitrogênio (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1) sobre as características agronômicas e a produtividade do milho cultivado em sistema plantio direto. O delineamento experimental foi disposto em blocos casualizados em esquema fatorial de 4x5, com quatro repetições. Utilizaram-se o cultivar de milheto BRS 1501 e o híbrido de milho 30F35H. Nesta pesquisa, avaliaram-se altura de planta e de inserção da primeira espiga, número de fileiras de grãos por espiga e de grãos por fileira, massa de cem grãos e produtividade. Os resultados obtidos permitiram concluir que a forma de manejo adotada para a cultura do milheto não influenciou na produtividade do milho. A maior produtividade do milho foi verificada com a dose de 160 kg ha-1 de N. |
Thesagro: |
Adubação; Palhada; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01798naa a2200241 a 4500 001 1986709 005 2015-11-26 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n3p234-242$2DOI 100 1 $aVILELA, R. G. 245 $aManejos do milheto e doses de nitrogênio na cultura do milho em sistema plantio direto.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aO presente trabalho foi conduzido no município de Selvíria, Mato Grosso do Sul, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira - Unesp, com o objetivo de verificar o efeito de manejos do milheto (herbicida, triturador horizontal, rolo faca e roçadora) e doses de nitrogênio (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1) sobre as características agronômicas e a produtividade do milho cultivado em sistema plantio direto. O delineamento experimental foi disposto em blocos casualizados em esquema fatorial de 4x5, com quatro repetições. Utilizaram-se o cultivar de milheto BRS 1501 e o híbrido de milho 30F35H. Nesta pesquisa, avaliaram-se altura de planta e de inserção da primeira espiga, número de fileiras de grãos por espiga e de grãos por fileira, massa de cem grãos e produtividade. Os resultados obtidos permitiram concluir que a forma de manejo adotada para a cultura do milheto não influenciou na produtividade do milho. A maior produtividade do milho foi verificada com a dose de 160 kg ha-1 de N. 650 $aAdubação 650 $aPalhada 650 $aZea Mays 700 1 $aARF, O. 700 1 $aGITTI, D. de C. 700 1 $aKAPPES, C. 700 1 $aGOES, R. J. 700 1 $aDAL BEM, E. A. 700 1 $aPORTUGAL, J. R. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 11, n. 3, p. 234-242, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
28/07/2005 |
Data da última atualização: |
05/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZULLO JUNIOR, J.; ASSAD, E. D.; PINTO, H. S.; FAGUNDES, R. M.; ROMANI, L. A. S.; OLIVEIRA, D. C. de. |
Afiliação: |
JURANDIR ZULLO JUNIOR; EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA; HILTON SILVEIRA PINTO; ROSANA MONTEIRO FAGUNDES; LUCIANA ALVIM SANTOS ROMANI, CNPTIA; DANIELA CRISTINA DE OLIVEIRA. |
Título: |
Relação entre cobertura nebulosa, registrada nas imagens vespertinas do satélite AVHRR/NOAA-16, e estiagem. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: resumos. Campinas: SBA: UNICAMP, 2005. p. 113. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de períodos de estiagem durante a estação chuvosa é um dos principais fatores que podem ocasionar perdas na agricultura na região Centro-Sul do Brasil. Segundo Rosseti (2001), as perdas devidas à falta de chuvas na fase crítica das culturas eram de 60% até a primeira metade da década de 90 no Brasil. Outros 30% deviam-se ao excesso de chuvas na colheita. O Programa de Zoneamento Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tem procurado, desde seu início em 1995, reduzir esses dois principais riscos climáticos através da definição de calendários de plantio baseados na integração de técnicas de simulação e geoprocessamento, com 80% de possibilidade de sucesso. A combinação de informações agrometeorológicas, fornecidas para alguns dias de antecedência, em conjunto com as de origem climática, como as apresentadas pelo Zoneamento Agrícola, é uma estratégia que pode e deve ser utilizada pelos agricultores para reduzir o risco de perdas na agricultura decorrentes de eventos climáticos adversos. Pensando nisso, vários sistemas de informações agrometeorológicas têm sido propostos e desenvolvidos nos últimos anos. Como exemplo de um serviço de alcance nacional, cita-se o Agritempo (Evangelista et al., 2003), desenvolvido com base em dados diários de chuva e temperatura e na previsão do tempo. Além dos produtos de aconselhamento agrometeoroloógico, sistemas como o Agritempo também são úteis na avaliação e no acompanhamento da ocorrência de determinados fenômenos (tais como estiagem, geada e excesso de chuvas), a partir dos dados armazenados e processados por eles. A dimensão territorial do Brasil e a dificuldade em obter regularmente dados meteorológicos de superfície, em quantidade suficiente para a geração de informações confiáveis, e na resolução espacial adequada, faz com que os satélites meteorológicos adquiram cada vez mais importância no monitoramento agrometeorológico. Isto se deve à grande abrangência espacial de seus dados e imagens, além do baixo custo de aquisição, da grande resolução temporal e da resolução espacial adequada. A importância do setor agrícola para a economia nacional faz com que as perdas na agricultura não atinjam apenas esta área, mas sejam prejudiciais, de forma geral, a outros setores da economia. Esse foi, por exemplo, o caso da estiagem que atingiu o Rio Grande do Sul nos meses de janeiro e fevereiro de 2005 (Bueno, 2005). Considerando a importância do impacto da estiagem na agricultura brasileira, especialmente durante a estação chuvosa, e o interesse pelo desenvolvimento de métodos de monitoramento agrometeorológico que sejam ágeis, dinâmicos e operacionais, este trabalho teve o objetivo de avaliar a relação existente entre a presença de nuvens nas imagens vespertinas do satélite AVHRR/NOAA-16 e a ocorrência de chuvas registrada em estações de superfície. A região de estudo foi o Rio Grande do Sul, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2005, em que foi registrada uma estiagem importante no Estado. A hipótese do trabalho foi que a ausência de nuvens em imagens vespertinas do AVHRR/NOAA está diretamente relacionada com a falta de chuvas na região imageada. MenosA ocorrência de períodos de estiagem durante a estação chuvosa é um dos principais fatores que podem ocasionar perdas na agricultura na região Centro-Sul do Brasil. Segundo Rosseti (2001), as perdas devidas à falta de chuvas na fase crítica das culturas eram de 60% até a primeira metade da década de 90 no Brasil. Outros 30% deviam-se ao excesso de chuvas na colheita. O Programa de Zoneamento Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tem procurado, desde seu início em 1995, reduzir esses dois principais riscos climáticos através da definição de calendários de plantio baseados na integração de técnicas de simulação e geoprocessamento, com 80% de possibilidade de sucesso. A combinação de informações agrometeorológicas, fornecidas para alguns dias de antecedência, em conjunto com as de origem climática, como as apresentadas pelo Zoneamento Agrícola, é uma estratégia que pode e deve ser utilizada pelos agricultores para reduzir o risco de perdas na agricultura decorrentes de eventos climáticos adversos. Pensando nisso, vários sistemas de informações agrometeorológicas têm sido propostos e desenvolvidos nos últimos anos. Como exemplo de um serviço de alcance nacional, cita-se o Agritempo (Evangelista et al., 2003), desenvolvido com base em dados diários de chuva e temperatura e na previsão do tempo. Além dos produtos de aconselhamento agrometeoroloógico, sistemas como o Agritempo também são úteis na avaliação e no acompanhamento da ocorrência de determ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cobertura nebulosa; Imagem vespertina; Imagens vespertinas; Riscos. |
Thesagro: |
Clima. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160408/1/PL-p113-CBAgro-2005.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180645/1/PL-Relacao-ZulloJr-CBAgro-2005.pdf
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Marc: |
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