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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
25/03/2015 |
Data da última atualização: |
14/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
GOMES, E. A.; LANA, U. G. de P.; SANTOS, F. A. G. dos; SILVA, L. F.; OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; VALICENTE, F. H. |
Afiliação: |
ELIANE APARECIDA GOMES, CNPMS; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; FERNANDO AUGUSTO GONÇALVES DOS SANTOS, Bolsista; LUCAS FERNANDES SILVA, Estagiário; CHRISTIANE ABREU DE OLIVEIRA PAIVA, CNPMS; FERNANDO HERCOS VALICENTE, CNPMS. |
Título: |
Monitoramento do impacto do cultivo de eventos de milho geneticamente modificado expressando proteínas Bt sobre as comunidades microbianas da rizosfera. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2014. |
Páginas: |
29 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 105). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Eventos de milho geneticamente modificado (GM) expressando proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) têm sido cultivados comercialmente no Brasil desde 2008. O monitoramento dessas plantas transgênicas após a liberação comercial deve ser feito a fim de analisar e avaliar os possíveis efeitos ambientais sobre organismos não alvo. Microrganismos no solo podem entrar em contato com as proteínas Bt quando estas são liberadas em exsudatos de raízes de milho Bt ou tecidos da planta em decomposição, sendo que a influência dessas proteínas sobre a composição da microbiota ainda é pouco compreendida. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto de eventos comerciais de milho transgênico expressando proteínas Bt na comunidade bacteriana do solo rizosférico. Para este fim, os milhos transgênicos MON 810, Bt 11, Herculex, MON 89034, VTPro II e Viptera, seus respectivos isogênicos tratados e não tratados com inseticidas químicos foram avaliados utilizando placas de Biolog EcoPlates? e DGGE (Eletroforese em gel de gradiente desnaturante). Os solos rizosféricos foram coletados aos 30 e 60 dias após a germinação em dois ambientes (Sete Lagoas e Janaúba - MG), por três anos consecutivos (safras 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013), sob condições de campo. A atividade e a diversidade metabólica avaliada utilizando o Biolog EcoPlates ? após 72 h de incubação não detectou diferenças entre o milho transgênico e o milho não transgênico. Os valores do índice de diversidade de Shannon demonstraram um alto nível de diversidade na comunidade bacteriana na rizosfera, porém, a análise estatística não revelou diferenças significativas entre os transgênicos, isogênicos e amostras tratadas com inseticida químico. A análise de DGGE também não mostrou diferença entre transgênicos e tratamentos não transgênicos, sendo agrupadas por local do cultivo, mostrando a importância do solo na modulação da comunidade microbiana. Em conclusão, estes resultados demonstraram que os eventos de milho transgênico expressando proteínas Bt comercializados no Brasil não apresentaram impacto significativo sobre a estrutura das comunidades bacterianas do solo, com base nos parâmetros estudados. MenosEventos de milho geneticamente modificado (GM) expressando proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) têm sido cultivados comercialmente no Brasil desde 2008. O monitoramento dessas plantas transgênicas após a liberação comercial deve ser feito a fim de analisar e avaliar os possíveis efeitos ambientais sobre organismos não alvo. Microrganismos no solo podem entrar em contato com as proteínas Bt quando estas são liberadas em exsudatos de raízes de milho Bt ou tecidos da planta em decomposição, sendo que a influência dessas proteínas sobre a composição da microbiota ainda é pouco compreendida. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto de eventos comerciais de milho transgênico expressando proteínas Bt na comunidade bacteriana do solo rizosférico. Para este fim, os milhos transgênicos MON 810, Bt 11, Herculex, MON 89034, VTPro II e Viptera, seus respectivos isogênicos tratados e não tratados com inseticidas químicos foram avaliados utilizando placas de Biolog EcoPlates? e DGGE (Eletroforese em gel de gradiente desnaturante). Os solos rizosféricos foram coletados aos 30 e 60 dias após a germinação em dois ambientes (Sete Lagoas e Janaúba - MG), por três anos consecutivos (safras 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013), sob condições de campo. A atividade e a diversidade metabólica avaliada utilizando o Biolog EcoPlates ? após 72 h de incubação não detectou diferenças entre o milho transgênico e o milho não transgênico. Os valores do índice de diversidade de Shannon demo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Transgênico. |
Thesagro: |
Bacillus thuringiensis; Microbiologia do solo; Planta transgênica; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123214/1/Bol-105.pdf
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Marc: |
LEADER 03117nam a2200253 a 4500 001 2012075 005 2021-04-14 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGOMES, E. A. 245 $aMonitoramento do impacto do cultivo de eventos de milho geneticamente modificado expressando proteínas Bt sobre as comunidades microbianas da rizosfera.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2014 300 $a29 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 105). 520 $aEventos de milho geneticamente modificado (GM) expressando proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) têm sido cultivados comercialmente no Brasil desde 2008. O monitoramento dessas plantas transgênicas após a liberação comercial deve ser feito a fim de analisar e avaliar os possíveis efeitos ambientais sobre organismos não alvo. Microrganismos no solo podem entrar em contato com as proteínas Bt quando estas são liberadas em exsudatos de raízes de milho Bt ou tecidos da planta em decomposição, sendo que a influência dessas proteínas sobre a composição da microbiota ainda é pouco compreendida. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto de eventos comerciais de milho transgênico expressando proteínas Bt na comunidade bacteriana do solo rizosférico. Para este fim, os milhos transgênicos MON 810, Bt 11, Herculex, MON 89034, VTPro II e Viptera, seus respectivos isogênicos tratados e não tratados com inseticidas químicos foram avaliados utilizando placas de Biolog EcoPlates? e DGGE (Eletroforese em gel de gradiente desnaturante). Os solos rizosféricos foram coletados aos 30 e 60 dias após a germinação em dois ambientes (Sete Lagoas e Janaúba - MG), por três anos consecutivos (safras 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013), sob condições de campo. A atividade e a diversidade metabólica avaliada utilizando o Biolog EcoPlates ? após 72 h de incubação não detectou diferenças entre o milho transgênico e o milho não transgênico. Os valores do índice de diversidade de Shannon demonstraram um alto nível de diversidade na comunidade bacteriana na rizosfera, porém, a análise estatística não revelou diferenças significativas entre os transgênicos, isogênicos e amostras tratadas com inseticida químico. A análise de DGGE também não mostrou diferença entre transgênicos e tratamentos não transgênicos, sendo agrupadas por local do cultivo, mostrando a importância do solo na modulação da comunidade microbiana. Em conclusão, estes resultados demonstraram que os eventos de milho transgênico expressando proteínas Bt comercializados no Brasil não apresentaram impacto significativo sobre a estrutura das comunidades bacterianas do solo, com base nos parâmetros estudados. 650 $aBacillus thuringiensis 650 $aMicrobiologia do solo 650 $aPlanta transgênica 650 $aZea mays 653 $aTransgênico 700 1 $aLANA, U. G. de P. 700 1 $aSANTOS, F. A. G. dos 700 1 $aSILVA, L. F. 700 1 $aOLIVEIRA-PAIVA, C. A. 700 1 $aVALICENTE, F. H.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
02/09/2003 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TOMICH, T. R.; GONCALVES, L. C.; PEREIRA, L. G. R.; MAURICIO, R. M.; TOMICH, R. G. P.; BORGES, I.; RODRIGUES, J. A. S. |
Afiliação: |
JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS. |
Título: |
Degradabilidade ruminal da matéria seca, da proteína bruta e da fração fibrosa de forrageiras manejadas em regime de corte. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria. Otimizando a produção animal no Brasil do futuro: anais. Santa Maria: SBZ: UFSM, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os híbridos de sorgo com capim Sudão AG2501C e BRS800, a cultivar de capim-elefante napier e a variedade de cana-de-açúcar RB72454 foram manejados em regime de corte e avaliados em estudo de degradabilidade ruminal. O AG2501C, o BRS800 e o napier apresentaram potenciais de degradação da matéria seca (MS) variando de 75,4 a 77,7% e a cana-de-açúcar, o valor de 68,9%. O AG2501C, com 4,09%/h e o napier, com 4,03%/h, apresentaram maiores taxas de degradação da MS, enquanto para o BRS800, a taxa foi de 3,64%/h e para a cana-de-açúcar, 2,27%/h. Foram observados potenciais de degradação da proteína bruta (PB) de 87,3, 84,4 e 96,5% e taxas de degradação de 5,55, 3,69 e 1,46%/h para o AG2501C, o BRS800 e o napier, respectivamente. Os potenciais de degradação da fibra em detergente neutro (FDN) variaram de 70,2 a 71,1% para os híbridos de sorgo com capim Sudão e para o capim-elefante e o valor de 44,0% foi obtido para a cana-de-açúcar, enquanto as taxas foram de 2,17%/h para a cana-de-açúcar, 3,62%/h para o BRS800, 4,11%/h para o AG2501C e 4,43%/h para o napier. Os híbridos de sorgo com capim Sudão apresentaram cinética e extensão de digestão ruminal semelhantes e resultados não muito distintos aos do napier, mas o mais alto teor protéico desses híbridos pode representar uma vantagem na sua utilização. Os resultados de degradabilidade da FDN indicam a possibilidade de restrições no consumo da cana-de-açúcar RB72454 por animais de alto potencial produtivo. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-acucar; Capim sudao; Capim-elefante; Hibridos; in situ. |
Thesagro: |
Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02386nam a2200253 a 4500 001 1487116 005 2018-06-06 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOMICH, T. R. 245 $aDegradabilidade ruminal da matéria seca, da proteína bruta e da fração fibrosa de forrageiras manejadas em regime de corte.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria. Otimizando a produção animal no Brasil do futuro: anais. Santa Maria: SBZ: UFSM$c2003 520 $aOs híbridos de sorgo com capim Sudão AG2501C e BRS800, a cultivar de capim-elefante napier e a variedade de cana-de-açúcar RB72454 foram manejados em regime de corte e avaliados em estudo de degradabilidade ruminal. O AG2501C, o BRS800 e o napier apresentaram potenciais de degradação da matéria seca (MS) variando de 75,4 a 77,7% e a cana-de-açúcar, o valor de 68,9%. O AG2501C, com 4,09%/h e o napier, com 4,03%/h, apresentaram maiores taxas de degradação da MS, enquanto para o BRS800, a taxa foi de 3,64%/h e para a cana-de-açúcar, 2,27%/h. Foram observados potenciais de degradação da proteína bruta (PB) de 87,3, 84,4 e 96,5% e taxas de degradação de 5,55, 3,69 e 1,46%/h para o AG2501C, o BRS800 e o napier, respectivamente. Os potenciais de degradação da fibra em detergente neutro (FDN) variaram de 70,2 a 71,1% para os híbridos de sorgo com capim Sudão e para o capim-elefante e o valor de 44,0% foi obtido para a cana-de-açúcar, enquanto as taxas foram de 2,17%/h para a cana-de-açúcar, 3,62%/h para o BRS800, 4,11%/h para o AG2501C e 4,43%/h para o napier. Os híbridos de sorgo com capim Sudão apresentaram cinética e extensão de digestão ruminal semelhantes e resultados não muito distintos aos do napier, mas o mais alto teor protéico desses híbridos pode representar uma vantagem na sua utilização. Os resultados de degradabilidade da FDN indicam a possibilidade de restrições no consumo da cana-de-açúcar RB72454 por animais de alto potencial produtivo. 650 $aSorgo 653 $aCana-de-acucar 653 $aCapim sudao 653 $aCapim-elefante 653 $aHibridos 653 $ain situ 700 1 $aGONCALVES, L. C. 700 1 $aPEREIRA, L. G. R. 700 1 $aMAURICIO, R. M. 700 1 $aTOMICH, R. G. P. 700 1 $aBORGES, I. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. S.
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