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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
15/12/2022 |
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Data da última atualização: |
22/12/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
SOUZA, I. R. P. de; PINTO, M. de O.; GUIMARAES, P. E. de O.; GUIMARAES, L. J. M.; TRINDADE, R. dos S. |
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Afiliação: |
ISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; MARCOS DE OLIVEIRA PINTO, CNPMS; PAULO EVARISTO DE O GUIMARAES, CNPMS; LAURO JOSE MOREIRA GUIMARAES, CNPMS; ROBERTO DOS SANTOS TRINDADE, CNPMS. |
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Título: |
Linhagens-elites de milho introgredidas com a resistência ao mosaico-comum. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2022. |
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Páginas: |
22 p. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 246). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
RESUMO - No Brasil, a virose Mosaico-Comum, que afeta o milho, é causada pela espécie de potyvirus Sugarcane mosaic virus (SCMV). Os danos ocasionados por essa virose serão maiores quanto mais cedo a infecção se estabelecer, podendo atingir perdas consideráveis na produção em genótipos suscetíveis. Para um controle eficiente da doença, fazem-se necessários o desenvolvimento e a utilização de cultivares resistentes. O objetivo do presente trabalho foi a introgressão da resistência ao Mosaico-Comum em duas Linhagens-Elites de milho suscetíveis, 5100290-11, grupo heterótico Flint (F), e 5702955, grupo heterótico Dent (D), empregando, como fonte de resistência, linhagens dos respectivos grupos heteróticos. No processo de introgressão da resistência, os indivíduos da geração F1, resultantes do cruzamento entre o parental suscetível e o doador, foram resistentes, segregando nas etapas seguintes. Os indivíduos das gerações de retrocruzamento e das autofecundações subsequentes foram submetidos às inoculações com a estirpe brasileira de Sugarcane mosaic virus (SCMV), sempre selecionando as plantas fenotipicamente resistentes. A partir da segunda geração de retrocruzamento (RC2), as plantas apresentando acima de 90% de recuperação do genoma foram selecionadas e submetidas a gerações de autofecundação para obtenção das respectivas linhagens na versão resistente. A versão resistente das Linhagens-Elites em RC2 F4 foi testada em casa de vegetação e em campo, não mais apresentando segregação. A geração RC2 F5 obtida da autofecundação dessas linhagens será utilizada no desenvolvimento de híbridos de milho. ABSTRACT - In Brazil, the potyvirus species Sugarcane mosaic virus (SCMV) causes the maize common mosaic disease. The damage caused by this virus disease will be greater the earlier the infection is established, reaching considerable losses in production in susceptible genotypes. For an efficient control of the disease, the development and use of resistant cultivars are the most efficient strategies. The objective of the present work was the introgression of resistance to maize common mosaic in two maize elite inbred lines susceptible to the disease, 5100290-11 heterotic group Flint (F), and 5702955 heterotic group Dent (D), using, as a source of resistance, lines of the respective heterotic groups. In the introgression resistance process, individuals of the F1 generation, resulting from the crossing between the susceptible parent and the donor, were resistant, segregating in the following steps. Individuals from BC generations and subsequent self-fertilizations were submitted to inoculations with the Brazilian strain of Sugarcane mosaic virus (SCMV), always phenotypically selecting the resistant plants and conducting them individually. From the second generation of backcross (BC2 ), the plants showing more than 90% of genome recovery were selected and submitted to generations of the self-fertilization, in order to obtain the respective lines in the resistant version. The resistant version of the elite lines in BC2 S4 was tested in a greenhouse and at field, without showing segregation. The BC2 S5 generation obtained from the self-pollination of these lines will be used in the development of maize hybrids. MenosRESUMO - No Brasil, a virose Mosaico-Comum, que afeta o milho, é causada pela espécie de potyvirus Sugarcane mosaic virus (SCMV). Os danos ocasionados por essa virose serão maiores quanto mais cedo a infecção se estabelecer, podendo atingir perdas consideráveis na produção em genótipos suscetíveis. Para um controle eficiente da doença, fazem-se necessários o desenvolvimento e a utilização de cultivares resistentes. O objetivo do presente trabalho foi a introgressão da resistência ao Mosaico-Comum em duas Linhagens-Elites de milho suscetíveis, 5100290-11, grupo heterótico Flint (F), e 5702955, grupo heterótico Dent (D), empregando, como fonte de resistência, linhagens dos respectivos grupos heteróticos. No processo de introgressão da resistência, os indivíduos da geração F1, resultantes do cruzamento entre o parental suscetível e o doador, foram resistentes, segregando nas etapas seguintes. Os indivíduos das gerações de retrocruzamento e das autofecundações subsequentes foram submetidos às inoculações com a estirpe brasileira de Sugarcane mosaic virus (SCMV), sempre selecionando as plantas fenotipicamente resistentes. A partir da segunda geração de retrocruzamento (RC2), as plantas apresentando acima de 90% de recuperação do genoma foram selecionadas e submetidas a gerações de autofecundação para obtenção das respectivas linhagens na versão resistente. A versão resistente das Linhagens-Elites em RC2 F4 foi testada em casa de vegetação e em campo, não mais apresentando segrega... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Doença de Planta; Marcador Molecular; Melhoramento Vegetal; Retrocruzamento; Vírus; Zea Mays. |
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Thesaurus Nal: |
Potyvirus; Sugarcane mosaic virus. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149766/1/Boletim-de-Pesquisa-e-Desenvolvimento-246-Linhagens-elites-de-milho-introgredidas-com-a-resistencia-ao-mosaico-comum.pdf
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Marc: |
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300 $a22 p.
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520 $aRESUMO - No Brasil, a virose Mosaico-Comum, que afeta o milho, é causada pela espécie de potyvirus Sugarcane mosaic virus (SCMV). Os danos ocasionados por essa virose serão maiores quanto mais cedo a infecção se estabelecer, podendo atingir perdas consideráveis na produção em genótipos suscetíveis. Para um controle eficiente da doença, fazem-se necessários o desenvolvimento e a utilização de cultivares resistentes. O objetivo do presente trabalho foi a introgressão da resistência ao Mosaico-Comum em duas Linhagens-Elites de milho suscetíveis, 5100290-11, grupo heterótico Flint (F), e 5702955, grupo heterótico Dent (D), empregando, como fonte de resistência, linhagens dos respectivos grupos heteróticos. No processo de introgressão da resistência, os indivíduos da geração F1, resultantes do cruzamento entre o parental suscetível e o doador, foram resistentes, segregando nas etapas seguintes. Os indivíduos das gerações de retrocruzamento e das autofecundações subsequentes foram submetidos às inoculações com a estirpe brasileira de Sugarcane mosaic virus (SCMV), sempre selecionando as plantas fenotipicamente resistentes. A partir da segunda geração de retrocruzamento (RC2), as plantas apresentando acima de 90% de recuperação do genoma foram selecionadas e submetidas a gerações de autofecundação para obtenção das respectivas linhagens na versão resistente. A versão resistente das Linhagens-Elites em RC2 F4 foi testada em casa de vegetação e em campo, não mais apresentando segregação. A geração RC2 F5 obtida da autofecundação dessas linhagens será utilizada no desenvolvimento de híbridos de milho. ABSTRACT - In Brazil, the potyvirus species Sugarcane mosaic virus (SCMV) causes the maize common mosaic disease. The damage caused by this virus disease will be greater the earlier the infection is established, reaching considerable losses in production in susceptible genotypes. For an efficient control of the disease, the development and use of resistant cultivars are the most efficient strategies. The objective of the present work was the introgression of resistance to maize common mosaic in two maize elite inbred lines susceptible to the disease, 5100290-11 heterotic group Flint (F), and 5702955 heterotic group Dent (D), using, as a source of resistance, lines of the respective heterotic groups. In the introgression resistance process, individuals of the F1 generation, resulting from the crossing between the susceptible parent and the donor, were resistant, segregating in the following steps. Individuals from BC generations and subsequent self-fertilizations were submitted to inoculations with the Brazilian strain of Sugarcane mosaic virus (SCMV), always phenotypically selecting the resistant plants and conducting them individually. From the second generation of backcross (BC2 ), the plants showing more than 90% of genome recovery were selected and submitted to generations of the self-fertilization, in order to obtain the respective lines in the resistant version. The resistant version of the elite lines in BC2 S4 was tested in a greenhouse and at field, without showing segregation. The BC2 S5 generation obtained from the self-pollination of these lines will be used in the development of maize hybrids.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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| Registros recuperados : 522 | |
| 3. |  | LIMA, M. A. C. de. Colheita e pós-colheita. In: ROCHA, E. M. de M.; DRUMOND, M. A. (Ed.). Fruticultura irrigada: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2011. p. 111-118. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 4. | | LIMA, M. A. C. de. Colheita e pós-colheita. In: NICK, C.; BORÉM, A. (Ed.). Melão: do plantio à colheita. Viçosa, MG: UFV, 2019. Cap.11, p. 226-246.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 5. | | LIMA, M. A. C. de. Fisiologia, tecnologia e manejo pós-colheita. In: SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S. (Ed.). A vitivinicultura no Semiárido brasileiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009. cap. 14, p. 599-656.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 9. | | LIMA, M. A. C. de. Pós-colheita de uva de mesa no sistema PIF. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 7., 2005, Fortaleza. Programa e resumos... Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2005. p. 105-107. (Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 99).| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 12. | | LIMA, M. A. C. de (ed.). Agência de Informação da Embrapa: uva de mesa. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2013. Autores: Andréa Nunes Moreira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Sertão Pernambucano; Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Embrapa Semiárido;
Beatriz Aguiar Jordão Paranhos, Embrapa Semiárido; Clementino Marco...| Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 14. | | LIMA, M. A. C. de (ed.). Uva de mesa: pós-colheita. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2007. 77 p. il. Color. (Frutas do Brasil, 12). Autores: Armando César Macedo Saraiva, Daniel Terao, Íris Lettiere do Socorro Santos da Silva, José Lincoln Pinheiro Araújo, Joston Simão de Assis, Maria Auxiliadora Coêlho de Lima, Marta Verônica Damasceno de Melo, Mohammad Menhazuddin...| Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 15. | | ANTONIOLLI, L. R.; LIMA, M. A. C. de; LIMA, M. A. C. de. Colheita e pós-colheita. In: NACHTIGAL, J. C.; MAZZAROLO, A. (Ed.). Uva: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2008. cap. 13, p. 169-180. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 16. | | ARAUJO, J. L. P.; LIMA, M. A. C. de. Aspectos socioeconômicos da mangicultura no Vale do Submédio São Francisco. In: LIMA, M. A. C. de; SA, I. B.; KIILL, L. H. P.; ARAUJO, J. L. P.; BORGES, R. M. E.; LIMA NETO, F. P.; SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S.; SILVA, P. C. G. da; CORREIA, R. C.; SILVA, A. de S.; SÁ, I. I. S.; SILVA, D. F. da Subsídios técnicos para a indicação geográfica de procedência do Vale do Submédio São Francisco: uva de mesa e manga. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2009. p. 37-40. (Embrapa Semiárido. Documentos, 222).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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| 18. | | KIILL, L. H. P.; LIMA, M. A. C. de. Descrição do ecossistema e sua Influência na qualidade das uvas e das mangas produzidas no Vale do Submédio São Francisco. In: LIMA, M. A. C. de; SA, I. B.; KIILL, L. H. P.; ARAUJO, J. L. P.; BORGES, R. M. E.; LIMA NETO, F. P.; SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S.; SILVA, P. C. G. da; CORREIA, R. C.; SILVA, A. de S.; SÁ, I. I. S.; SILVA, D. F. da Subsídios técnicos para a indicação geográfica de procedência do Vale do Submédio São Francisco: uva de mesa e manga. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2009. p. 16-19 (Embrapa Semiárido. Documentos, 222).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 19. | | AMARIZ, A.; LIMA, M. A. C. de; ALVES, R. E. Divergência genética para compostos bioativos e atividade antioxidante em frutos de acessos de Cucurbita moschata por meio de análise multivariada In: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 19.; SIMPÓSIO DE GENÉTICA HUMANA E MÉDICA DO NORDESTE, 1.; GENÉTICA NA PRAÇA, 2012, Petrolina, Juazeiro. A genética, a natureza e o ser humano: mudando mentalidades e transformando vidas. Petrolina: Embrapa Semiárido: UNIVASF: SBG, 2012. 1 CD-ROM.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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| 20. | | LIMA, M. A. C. de; CHOUDHURY, M. M. Colheita e manejo pós-colheita. In: LIMA, M. A. C. de. (Ed.). Uva de mesa: pós-colheita. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2007. cap. 3, p. 31-48. (Série Frutas do Brasil, 12).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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