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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/12/2014 |
Data da última atualização: |
16/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERNANDES, G.; PARRELLA, R. A. da C.; FISCHER, J.; CARDOSO, V. L. |
Afiliação: |
RAFAEL AUGUSTO DA COSTA PARRELLA, CNPMS. |
Título: |
Caracterização dos açúcares em diferentes partes dos colmos do sorgo sacarino. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA, 9., 2014. São Paulo. Anais... Curitiba: Porths Eventos, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sorgo sacarino (Sorghum bicolor (L.) Moench) tem sido motivo de investigação como fonte complementar de matéria-prima para a produção de etanol em microdestilaria. Planta semelhante ao milho e à cana-de-açúcar, apresenta uma série de vantagens que elegem o sorgo como de grande potencial energético, a saber: os seus colmos podem ser processados na mesma instalação destinada à produção de etanol de cana-de-açúcar, apresenta um ciclo fotossintético extremamente eficiente com inúmeras vantagens com relação a outras plantas sendo capaz de produzir elevado teor de açucares fermentáveis com alto rendimento de biomassa e um alto valor nutricional em seu bagaço para ruminantes, alem de possui potencial de adaptação a regiões mais secas com capacidade de resistir a prolongados períodos de seca e se recuperar após receber umidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de glicose, frutose, sacarose no caldo do sorgo sacarino extraído da base, meio e ápice dos colmos do sorgo sacarino BRS 506, BRS 508, BRS 509, BRS 511 desenvolvidos pela Embrapa Milho e Sorgo de Sete Lagoas. Pode-se observar após as análies que em todas as cultivares a maior quantidade de açúcares está concentrada na base dos colmos. Em sequência, em ordem crescente de concentração está o meio e o ápice dos colmos. |
Palavras-Chave: |
Sorgo sacarino. |
Thesagro: |
Biocombustível; Etanol; Frutose; Glicose; Sacarose. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113794/1/Caracterizacao-acucares.pdf
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Marc: |
LEADER 02010nam a2200217 a 4500 001 2002633 005 2014-12-16 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERNANDES, G. 245 $aCaracterização dos açúcares em diferentes partes dos colmos do sorgo sacarino.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA, 9., 2014. São Paulo. Anais... Curitiba: Porths Eventos$c2014 520 $aO sorgo sacarino (Sorghum bicolor (L.) Moench) tem sido motivo de investigação como fonte complementar de matéria-prima para a produção de etanol em microdestilaria. Planta semelhante ao milho e à cana-de-açúcar, apresenta uma série de vantagens que elegem o sorgo como de grande potencial energético, a saber: os seus colmos podem ser processados na mesma instalação destinada à produção de etanol de cana-de-açúcar, apresenta um ciclo fotossintético extremamente eficiente com inúmeras vantagens com relação a outras plantas sendo capaz de produzir elevado teor de açucares fermentáveis com alto rendimento de biomassa e um alto valor nutricional em seu bagaço para ruminantes, alem de possui potencial de adaptação a regiões mais secas com capacidade de resistir a prolongados períodos de seca e se recuperar após receber umidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de glicose, frutose, sacarose no caldo do sorgo sacarino extraído da base, meio e ápice dos colmos do sorgo sacarino BRS 506, BRS 508, BRS 509, BRS 511 desenvolvidos pela Embrapa Milho e Sorgo de Sete Lagoas. Pode-se observar após as análies que em todas as cultivares a maior quantidade de açúcares está concentrada na base dos colmos. Em sequência, em ordem crescente de concentração está o meio e o ápice dos colmos. 650 $aBiocombustível 650 $aEtanol 650 $aFrutose 650 $aGlicose 650 $aSacarose 653 $aSorgo sacarino 700 1 $aPARRELLA, R. A. da C. 700 1 $aFISCHER, J. 700 1 $aCARDOSO, V. L.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
22/06/2017 |
Data da última atualização: |
01/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VALLIM, J. H.; JONSSON, C. M.; SILVA, M. S. G. M. e; DANTZGER, D. D.; MARIGO, A. L. S.; CLEMENTE, Z.; AOYAMA, H. |
Afiliação: |
JOSE HENRIQUE VALLIM, CNPMA; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA; MARIANA SILVEIRA GUERRA MOURA E SIL, CNPMA; D. D. Dantzger; ANA LUCIA SILVA MARIGO, CNPMA; Z. Clemente; H. Aoyama. |
Título: |
Ecotoxicologia do diflubenzuron: predição da concentração de baixo risco para organismos aquáticos. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro, 2016. |
Páginas: |
p. 36 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O diflubenzuron é um inseticida que além de ser usado na agricultura, tem sido amplamente empregado na piscicultura, apesar do seu uso ser proibido nesta atividade. Este composto não consta na lista da legislação brasileira que estabelece limites máximos permissíveis em corpos de água para a proteção das comunidades aquáticas. O objetivo do presente trabalho foi determinar a concentração de diflubenzuron que oferece baixo risco para organismos aquáticos. Para isso, utilizou-se parâmetros de toxicidade do diflubenzuron anteriormente determinados pelo nosso grupo, para os seguintes organismos não-alvo: Pseudokirchneriella subcapitata, Daphnia similis, Artemia salina, Chironomus sancticaroli e Onchrorinchus niloticus. Para avaliação dos efeitos em alga, a NOEC foi estimada como a concentração inibitória efetiva para 10% de crescimento algal. Para os outros organismos, a NOEC foi estimada como a razão da CE50 ou CL50/10. A concentração ambiental de exposição em que 5% das espécies de uma comunidade seriam afetadas foi determinada utilizando o programa ETX 2.0 RIVM. O valor deste parâmetro foi estimado em aproximadamente 7 x 10-6 mg/L. Este baixo valor é devido à extremamente alta toxicidade do diflubenzuron para dafnídeos e à grande variação de sensibilidade entre as espécies testadas. Os resultados podem contribuir para políticas públicas no Brasil, relacionadas ao estabelecimento de limites máximos permissíveis de xenobióticos em ambiente aquático. |
Palavras-Chave: |
Ecotoxicologia. |
Thesaurus NAL: |
Diflubenzuron. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162230/1/vallim-ecotoxicologia.pdf
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Marc: |
LEADER 02191nam a2200217 a 4500 001 2071325 005 2017-08-01 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALLIM, J. H. 245 $aEcotoxicologia do diflubenzuron$bpredição da concentração de baixo risco para organismos aquáticos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro$c2016 300 $ap. 36 520 $aO diflubenzuron é um inseticida que além de ser usado na agricultura, tem sido amplamente empregado na piscicultura, apesar do seu uso ser proibido nesta atividade. Este composto não consta na lista da legislação brasileira que estabelece limites máximos permissíveis em corpos de água para a proteção das comunidades aquáticas. O objetivo do presente trabalho foi determinar a concentração de diflubenzuron que oferece baixo risco para organismos aquáticos. Para isso, utilizou-se parâmetros de toxicidade do diflubenzuron anteriormente determinados pelo nosso grupo, para os seguintes organismos não-alvo: Pseudokirchneriella subcapitata, Daphnia similis, Artemia salina, Chironomus sancticaroli e Onchrorinchus niloticus. Para avaliação dos efeitos em alga, a NOEC foi estimada como a concentração inibitória efetiva para 10% de crescimento algal. Para os outros organismos, a NOEC foi estimada como a razão da CE50 ou CL50/10. A concentração ambiental de exposição em que 5% das espécies de uma comunidade seriam afetadas foi determinada utilizando o programa ETX 2.0 RIVM. O valor deste parâmetro foi estimado em aproximadamente 7 x 10-6 mg/L. Este baixo valor é devido à extremamente alta toxicidade do diflubenzuron para dafnídeos e à grande variação de sensibilidade entre as espécies testadas. Os resultados podem contribuir para políticas públicas no Brasil, relacionadas ao estabelecimento de limites máximos permissíveis de xenobióticos em ambiente aquático. 650 $aDiflubenzuron 653 $aEcotoxicologia 700 1 $aJONSSON, C. M. 700 1 $aSILVA, M. S. G. M. e 700 1 $aDANTZGER, D. D. 700 1 $aMARIGO, A. L. S. 700 1 $aCLEMENTE, Z. 700 1 $aAOYAMA, H.
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