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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/03/2009 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LEAL, I. G.; ACCIOLY, A. M. de A.; NASCIMENTO, C. W. A. do; FREIRE, M. B. G. dos S.; MONTENEGRO, A. A. de A.; FERREIRA, F. de L. |
Afiliação: |
Isaac Gomes Leal, UFRPE; Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF; Clístenes Williams Araújo do Nascimento, UFRPE; Maria Betânia Galvão dos Santos Freire, UFRPE; Abelardo Antônio de Assunção Montenegro, UFRPE; Fabiana de Lima Ferreira, Zootecnista. |
Título: |
Fitorremediação de solo salino sódico por Atriplex nummularia e gesso de jazida. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 32, n. 3, p. 1065-1072, mai./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
DOI: 10.1590/S0100-06832008000300015 |
Conteúdo: |
Atriplex nummularia apresenta-se como alternativa de uso na recuperação de solos salino-sódicos, podendo servir como suporte forrageiro e como folhagem na floricultura e paisagismo. Com o objetivo de avaliar o potencial desta halófita na fitorremediação de solo salino-sódico sob irrigação com águas salinas e verificar o potencial do gesso como potencializador da fitoextração de Na, realizou-se um experimento em casa de vegetação, em esquema fatorial 2 x 3, sendo dois tratamentos com gesso de jazida(ausência, e aplicação de 50 % da dose recomendada pela necessidade de gesso) e três classes de água para irrigação (C1 = 175 µS cm-1; C2 = 500 µS cm-1e C3 = 1500 µS cm-1). Foram realizadas avaliações dos teores de Na, no solo e na planta, aos 40, 70, 100 e 130 dias do transplantio da A. nummularia. O gesso proporcionou ganho médio de 96 % na matéria seca de raiz. O teor de Na nas folhas foi significativo a partir da terceira época avaliada com valores de 90,1 e 109,7 g kg-1, para 100 e 130 dias após o transplantio, respectivamente. Este efeito foi aumentado em 30 % com a aplicação de gesso. O teor de Na+ no solo foi menor em média 31 e 26 %, com e sem gesso, respectivamente, a partir de 100 dias após o transplantio. Com base nas condições estudadas, pode-se concluir que a Atriplex nummularia comportou-se como planta hiperacumuladora de Na, com potencial de uso na fitoextração deste elemento no solo. O uso do gesso de jazida promoveu o aumento da capacidade de extração de Na do solo pela planta, podendo ser usado como potencializador da fitoextração. A irrigação da A. nummularia para uso de fitorremediação pode ser feita com águas salinas na faixa de 175 a 1500 µS cm-1. MenosAtriplex nummularia apresenta-se como alternativa de uso na recuperação de solos salino-sódicos, podendo servir como suporte forrageiro e como folhagem na floricultura e paisagismo. Com o objetivo de avaliar o potencial desta halófita na fitorremediação de solo salino-sódico sob irrigação com águas salinas e verificar o potencial do gesso como potencializador da fitoextração de Na, realizou-se um experimento em casa de vegetação, em esquema fatorial 2 x 3, sendo dois tratamentos com gesso de jazida(ausência, e aplicação de 50 % da dose recomendada pela necessidade de gesso) e três classes de água para irrigação (C1 = 175 µS cm-1; C2 = 500 µS cm-1e C3 = 1500 µS cm-1). Foram realizadas avaliações dos teores de Na, no solo e na planta, aos 40, 70, 100 e 130 dias do transplantio da A. nummularia. O gesso proporcionou ganho médio de 96 % na matéria seca de raiz. O teor de Na nas folhas foi significativo a partir da terceira época avaliada com valores de 90,1 e 109,7 g kg-1, para 100 e 130 dias após o transplantio, respectivamente. Este efeito foi aumentado em 30 % com a aplicação de gesso. O teor de Na+ no solo foi menor em média 31 e 26 %, com e sem gesso, respectivamente, a partir de 100 dias após o transplantio. Com base nas condições estudadas, pode-se concluir que a Atriplex nummularia comportou-se como planta hiperacumuladora de Na, com potencial de uso na fitoextração deste elemento no solo. O uso do gesso de jazida promoveu o aumento da capacidade de extração de Na do sol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitoextração; Halófita; Sodicidade. |
Thesagro: |
Gesso; Salinidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02540naa a2200253 a 4500 001 1655618 005 2023-06-30 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEAL, I. G. 245 $aFitorremediação de solo salino sódico por Atriplex nummularia e gesso de jazida.$h[electronic resource] 260 $c2008 500 $aDOI: 10.1590/S0100-06832008000300015 520 $aAtriplex nummularia apresenta-se como alternativa de uso na recuperação de solos salino-sódicos, podendo servir como suporte forrageiro e como folhagem na floricultura e paisagismo. Com o objetivo de avaliar o potencial desta halófita na fitorremediação de solo salino-sódico sob irrigação com águas salinas e verificar o potencial do gesso como potencializador da fitoextração de Na, realizou-se um experimento em casa de vegetação, em esquema fatorial 2 x 3, sendo dois tratamentos com gesso de jazida(ausência, e aplicação de 50 % da dose recomendada pela necessidade de gesso) e três classes de água para irrigação (C1 = 175 µS cm-1; C2 = 500 µS cm-1e C3 = 1500 µS cm-1). Foram realizadas avaliações dos teores de Na, no solo e na planta, aos 40, 70, 100 e 130 dias do transplantio da A. nummularia. O gesso proporcionou ganho médio de 96 % na matéria seca de raiz. O teor de Na nas folhas foi significativo a partir da terceira época avaliada com valores de 90,1 e 109,7 g kg-1, para 100 e 130 dias após o transplantio, respectivamente. Este efeito foi aumentado em 30 % com a aplicação de gesso. O teor de Na+ no solo foi menor em média 31 e 26 %, com e sem gesso, respectivamente, a partir de 100 dias após o transplantio. Com base nas condições estudadas, pode-se concluir que a Atriplex nummularia comportou-se como planta hiperacumuladora de Na, com potencial de uso na fitoextração deste elemento no solo. O uso do gesso de jazida promoveu o aumento da capacidade de extração de Na do solo pela planta, podendo ser usado como potencializador da fitoextração. A irrigação da A. nummularia para uso de fitorremediação pode ser feita com águas salinas na faixa de 175 a 1500 µS cm-1. 650 $aGesso 650 $aSalinidade 653 $aFitoextração 653 $aHalófita 653 $aSodicidade 700 1 $aACCIOLY, A. M. de A. 700 1 $aNASCIMENTO, C. W. A. do 700 1 $aFREIRE, M. B. G. dos S. 700 1 $aMONTENEGRO, A. A. de A. 700 1 $aFERREIRA, F. de L. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 32, n. 3, p. 1065-1072, mai./jun. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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1. |  | VILAS BOAS, A. L. G.; ANDRADE, A. C. M.; SANTOS, E. A.; BASTOS, L. P.; BARBOSA, C. de J.; BASTOS, M. J. S. M. Estabelecimento in vitro sisal (Agave Sisalana) procedente do território do sisal na Bahia. In: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECITEC RECÔNCAVO. 1., 2011, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2011. 1 CD-ROM. 2 p. Em paralelo aconteceram também os seguintes eventos: V Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia; V Seminário Estudantil de Pesquisa da UFRB; V Seminário da Pós-Graduação da UFRB; II Seminário Regional de Pesquisa da EBDA; 5ª Jornada...Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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