Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/02/2015 |
Data da última atualização: |
25/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BITTENCOURT-OLIVEIRA, M. C.; HEREMAN, T. C.; CORDEIRO-ARAÚJO, M. K.; MACEDO-SILVA, I.; DIAS, C. T.; SASAKI, F. F. C.; MOURA, A. N. |
Afiliação: |
M. C. BITTENCOURT-OLIVEIRA, ESALQ; T. C. HEREMAN,, ESALQ; M. K. CORDEIRO-ARAÚJO, ESALQ; I. MACEDO-SILVA,, UNESP; C. T. DIAS; FABIANA FUMI CERQUEIRA SASAKI, CNPMF; A. N. MOURA, UNESP. |
Título: |
Phytotoxicity associated to microcystins: a review. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Biology., v. 74, n. 4, p. 753-760, 2014. |
ISSN: |
1678-4375 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Microcistinas (MC) são as toxinas de cianobactérias mais estudadas, uma vez que são amplamente distribuídas e responsáveis por vários casos de intoxicação humana e animal. São potentes inibidoras das proteínas fosfatases serina/treonina 1 (PP1) e 2A (PP2A). As fosfatases PP1 e PP2A também estão presentes em plantas, as quais podem sofrer efeitos adversos devido à inibição dessas enzimas. Em plantas aquáticas, a redução da biomassa é geralmente observada após absorção de cianotoxinas que podem bioacumular em seus tecidos. Em plantas terrestres, os efeitos causados pelas microcistinas variam de inibição ao estímulo, como no desenvolvimento de plântulas ao estádio adulto, e incluem a redução de proteínas fosfatases 1 e 2A, estresse oxidativo, diminuição da atividade fotossintética e até mesmo apoptose celular, bem como a bioacumulação em tecidos de plantas. Assim, a irrigação de plantas cultivadas com água contaminada com microcistina não é apenas um problema econômico, mas torna-se um problema de saúde pública, devido à possibilidade de contaminação dos alimento, sendo uma via de exposição que requer um monitoramento cuidadoso por parte das autoridades responsáveis. |
Palavras-Chave: |
Bioacumulação. |
Thesagro: |
Planta aquática. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01890naa a2200229 a 4500 001 2009664 005 2023-05-25 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1678-4375 100 1 $aBITTENCOURT-OLIVEIRA, M. C. 245 $aPhytotoxicity associated to microcystins$ba review.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aMicrocistinas (MC) são as toxinas de cianobactérias mais estudadas, uma vez que são amplamente distribuídas e responsáveis por vários casos de intoxicação humana e animal. São potentes inibidoras das proteínas fosfatases serina/treonina 1 (PP1) e 2A (PP2A). As fosfatases PP1 e PP2A também estão presentes em plantas, as quais podem sofrer efeitos adversos devido à inibição dessas enzimas. Em plantas aquáticas, a redução da biomassa é geralmente observada após absorção de cianotoxinas que podem bioacumular em seus tecidos. Em plantas terrestres, os efeitos causados pelas microcistinas variam de inibição ao estímulo, como no desenvolvimento de plântulas ao estádio adulto, e incluem a redução de proteínas fosfatases 1 e 2A, estresse oxidativo, diminuição da atividade fotossintética e até mesmo apoptose celular, bem como a bioacumulação em tecidos de plantas. Assim, a irrigação de plantas cultivadas com água contaminada com microcistina não é apenas um problema econômico, mas torna-se um problema de saúde pública, devido à possibilidade de contaminação dos alimento, sendo uma via de exposição que requer um monitoramento cuidadoso por parte das autoridades responsáveis. 650 $aPlanta aquática 653 $aBioacumulação 700 1 $aHEREMAN, T. C. 700 1 $aCORDEIRO-ARAÚJO, M. K. 700 1 $aMACEDO-SILVA, I. 700 1 $aDIAS, C. T. 700 1 $aSASAKI, F. F. C. 700 1 $aMOURA, A. N. 773 $tBrazilian Journal of Biology.$gv. 74, n. 4, p. 753-760, 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|