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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/02/2024 |
Data da última atualização: |
10/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUZ, M. T. da; DEBASTIANI, R. F.; RONCATTO, G.; BOTELHO, S. de C. C.; WRUCK, D. S. M.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
MARIANA TEODORO DA CRUZ, FACULDADE FASIPE; ROMULO FIORESE DEBASTIANI, FACULDADE FASIPE; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo das espécies de maracujazeiro nativo sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 18. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova), além do pé-franco de P. edulis como testemunha. A cultivar ‘BRS Rubi do Cerrado’ foi utilizada como copa. A altura de plantas e o diâmetro abaixo e acima da linha da enxertia, foram avaliados aos 30, 60 e 90 dias após a realização do plantio, com uso de régua e paquímetro digital. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Observou-se que as plantas de pé-franco e enxertadas sobre P. giberti tiveram maior crescimento vegetativo, principalmente em altura de plantas, até o período de florescimento, sendo que entre 30 e 90 dias após o plantio, os diâmetros dobraram de tamanho em todas as plantas. MenosResumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CP... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Espécie; Fusariose; Muda; Passifloraceae; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161939/1/2023-cpamt-gr-desenvolvimento-vegetativo-especies-maracujazeiro-nativo-sob-maracujazeiro-azedo-mato-grosso-p18.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registros recuperados : 140 | |
2. | | FRONZA, E.; SPECHT, A.; CORSEUIL, E. Butterflies and moths (Insecta: Lepidoptera) associated with erva-mate, the South American holly (Ilex paraguariensis St. Hil), in Rio Grande do Sul, Brazil. Check List and Authors, v.7, n. 4, p. 496-504, 2011.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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4. | | SÓSA-GOMEZ, D. R.; SPECHT, A. Hibridização entre Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea: monitoramento, biologia e evolução. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Biodiversidade: Conhecer, conservar e utilizar. anais. Fortaleza: Sociedade Entomológica do Brasil, 2022. Edição Técnica: Nivia da Silva Dias Pini, Gerane Celly Dias Bezerra Silva, Márcio Alves Silva, Regiane Cristina Oliveira, José Wagner da Silva Melo, Flávia Rabelo Barbosa. resumo. p. 986.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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5. | | SÓSA-GOMEZ, D. R.; SPECHT, A. Hibridização entre Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea: monitoramento, biologia e evolução. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Biodiversidade: Conhecer, conservar e utilizar. anais. Fortaleza: Sociedade Entomológica do Brasil, 2022. Edição Técnica: Nivia da Silva Dias Pini, Gerane Celly Dias Bezerra Silva, Márcio Alves Silva, Regiane Cristina Oliveira, José Wagner da Silva Melo, Flávia Rabelo Barbosa. resumo. p. 986.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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6. | | SÓSA-GOMEZ, D. R.; SPECHT, A. Monitoramento das principais espécies do complexo Spodoptera (Lepidoptera: Noctuidae) associadas a cultura da soja, em áreas no norte do Paraná, Brasil. Revista Agronómica del Noroeste Argentino, v. 38, n.1, p. 180, 2018. Suplemento. Edição dos resumos da 16ª Jornadas Fitosanitarias Argentinas, San Miguel de Tucumán, oct. 2018.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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11. | | ALMEIDA, L. P.; SPECHT, A.; TESTON, J. A. Fauna of Noctuidae (Lepidoptera: Noctuoidea) in a pasture area in Altamira, Easter Amazon, Pará, Brazil. Brazilian Journal of Biology, n. 4, v. 74, p. 983-990, 2014. p. 983-990Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. | | SÓSA-GOMEZ, D. R.; HUSCH, P. E.; SPECHT, A. Manejo de pragas. In: SILVA, F.; BORÉM, A. SEDIYAMA, T.; CÂMARA, G. (Org.). Soja. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2022. cap. 12, p. 211-232.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Soja. |
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