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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
30/10/2008 |
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Data da última atualização: |
26/11/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARMO, M. O. do; CARVALHO, J. E. B. de; SILVA, M. C. da. |
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Afiliação: |
Márcia Oliveira do Carmo, UFRB; José Eduardo Borges de Carvalho, CNPMF; Milene Caldas da Silva, UFRB. |
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Título: |
Uso da alelopatia como método de controle de plantas infestantes na cultura dos citros em substituição a herbicidas. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
RESUMO_0803. |
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Conteúdo: |
Estudou-se neste trabalho alternativas de manejo e controle de plantas infestantes para a cultura dos citros, visando sua sustentabilidade e redução dos custos com herbicidas, em pomares localizados no solo dos Tabuleiros Costeiros, a partir da supressão da interferência da matovegetação pela ação alelopática de palhadas de coberturas vegetais (roçadas), avaliando sua eficiência e comportamento como auxiliares no controle do mato. O experimento foi conduzido no município de Rio Real-BA, na Fazenda Lagoa do Coco. O pomar selecionado para pesquisa possui quatro anos, formados por laranjeiras Pêra, no espaçamento 6 x 4 m. O delineamento experimental do estudo foi em faixas, inteiramente casualizadas, com três repetições. Avaliou-se o potencial supressivo das coberturas vegetais roçadas sobre as plantas infestantes e realizou-se o levantamento fitossociológico das espécies mais importantes em cada uma das coberturas utilizadas. As coberturas vegetais semeadas foram as seguintes: feijão-deporco (Canavalia ensiformis); milheto (Pennisentum glauco L.) e associações destes dois adubos, além do capim-braquiária (Brachiaria decumbens L.) e da vegetação espontânea. A combinação feijão-de-porco+milheto demonstrou maior capacidade de supressão das plantas invasoras, pela maior capacidade de cobertura do solo. Após o levantamento, verificou-se 47 espécies de plantas infestantes, pertencentes a 18 famílias, destacando-se o Alternanthera tenella e o Digitaria insulares, como espécies
dominantes. MenosEstudou-se neste trabalho alternativas de manejo e controle de plantas infestantes para a cultura dos citros, visando sua sustentabilidade e redução dos custos com herbicidas, em pomares localizados no solo dos Tabuleiros Costeiros, a partir da supressão da interferência da matovegetação pela ação alelopática de palhadas de coberturas vegetais (roçadas), avaliando sua eficiência e comportamento como auxiliares no controle do mato. O experimento foi conduzido no município de Rio Real-BA, na Fazenda Lagoa do Coco. O pomar selecionado para pesquisa possui quatro anos, formados por laranjeiras Pêra, no espaçamento 6 x 4 m. O delineamento experimental do estudo foi em faixas, inteiramente casualizadas, com três repetições. Avaliou-se o potencial supressivo das coberturas vegetais roçadas sobre as plantas infestantes e realizou-se o levantamento fitossociológico das espécies mais importantes em cada uma das coberturas utilizadas. As coberturas vegetais semeadas foram as seguintes: feijão-deporco (Canavalia ensiformis); milheto (Pennisentum glauco L.) e associações destes dois adubos, além do capim-braquiária (Brachiaria decumbens L.) e da vegetação espontânea. A combinação feijão-de-porco+milheto demonstrou maior capacidade de supressão das plantas invasoras, pela maior capacidade de cobertura do solo. Após o levantamento, verificou-se 47 espécies de plantas infestantes, pertencentes a 18 famílias, destacando-se o Alternanthera tenella e o Digitaria insulares, como espécies
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Palavras-Chave: |
Agroecologia e cobertura vegetal; Auto-sustentabilidade. |
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Thesagro: |
Laranja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aEstudou-se neste trabalho alternativas de manejo e controle de plantas infestantes para a cultura dos citros, visando sua sustentabilidade e redução dos custos com herbicidas, em pomares localizados no solo dos Tabuleiros Costeiros, a partir da supressão da interferência da matovegetação pela ação alelopática de palhadas de coberturas vegetais (roçadas), avaliando sua eficiência e comportamento como auxiliares no controle do mato. O experimento foi conduzido no município de Rio Real-BA, na Fazenda Lagoa do Coco. O pomar selecionado para pesquisa possui quatro anos, formados por laranjeiras Pêra, no espaçamento 6 x 4 m. O delineamento experimental do estudo foi em faixas, inteiramente casualizadas, com três repetições. Avaliou-se o potencial supressivo das coberturas vegetais roçadas sobre as plantas infestantes e realizou-se o levantamento fitossociológico das espécies mais importantes em cada uma das coberturas utilizadas. As coberturas vegetais semeadas foram as seguintes: feijão-deporco (Canavalia ensiformis); milheto (Pennisentum glauco L.) e associações destes dois adubos, além do capim-braquiária (Brachiaria decumbens L.) e da vegetação espontânea. A combinação feijão-de-porco+milheto demonstrou maior capacidade de supressão das plantas invasoras, pela maior capacidade de cobertura do solo. Após o levantamento, verificou-se 47 espécies de plantas infestantes, pertencentes a 18 famílias, destacando-se o Alternanthera tenella e o Digitaria insulares, como espécies dominantes.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
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Data corrente: |
17/11/2015 |
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Data da última atualização: |
17/11/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, F. L. de; ARAÚJO, A. P.; GUERRA, J. G. M. |
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Afiliação: |
FABIO LUIZ DE OLIVEIRA, UFES; ADELSON PAULO ARAUJO, UFRRJ; JOSE GUILHERME MARINHO GUERRA, CNPAB. |
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Título: |
Crescimento e acumulação de nutrientes em plantas de taro sob níveis de sombreamento artificial. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 29, n. 3, p. 292-298, jul./set., 2011 |
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ISSN: |
0102-0536 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foi conduzido um experimento em vasos com solo com o objetivo de avaliar o crescimento e acumulação de nutrientes de plantas de taro (Colacasia esculenta) sob níveis de sombreamento artificial. O experimento foi constituído de quatro níveis de sombreamento (0, 25, 50 e 75% de restrição de luz) e nove coletas mensais, no delineamento de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os níveis de sombreamento foram obtidos com uso de armações galvanizadas revestidas de sombrite. A restrição de luz não modificou a biomassa total das plantas, todavia sob 50 e 75% de restrição de luz a razão raiz:parte aérea foi menor. Nessas condições, as plantas tiveram maiores alturas, número de folhas e área foliar, mas menor taxa de assimilação líquida. A restrição de 75% de luz atrasou em 30 dias a formação de rizomas-filhos e reduziu a produção final de rizomas. A restrição de luz não afetou a acumulação de macronu-trientes, sendo o máximo acúmulo observado aos 102 dias do plantio para N, P e K, e aos 123 dias para Ca e Mg. Condições de acentuada restrição de luz induziram investimento inicial das plantas de taro na parte aérea em detrimento de raízes, com posterior atraso na formação dos órgãos de reserva levando à redução na produção de rizomas. |
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Palavras-Chave: |
Colocasia esculente; Crescimento vegetal. |
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Thesagro: |
Área foliar. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362011000300006
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Marc: |
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520 $aFoi conduzido um experimento em vasos com solo com o objetivo de avaliar o crescimento e acumulação de nutrientes de plantas de taro (Colacasia esculenta) sob níveis de sombreamento artificial. O experimento foi constituído de quatro níveis de sombreamento (0, 25, 50 e 75% de restrição de luz) e nove coletas mensais, no delineamento de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os níveis de sombreamento foram obtidos com uso de armações galvanizadas revestidas de sombrite. A restrição de luz não modificou a biomassa total das plantas, todavia sob 50 e 75% de restrição de luz a razão raiz:parte aérea foi menor. Nessas condições, as plantas tiveram maiores alturas, número de folhas e área foliar, mas menor taxa de assimilação líquida. A restrição de 75% de luz atrasou em 30 dias a formação de rizomas-filhos e reduziu a produção final de rizomas. A restrição de luz não afetou a acumulação de macronu-trientes, sendo o máximo acúmulo observado aos 102 dias do plantio para N, P e K, e aos 123 dias para Ca e Mg. Condições de acentuada restrição de luz induziram investimento inicial das plantas de taro na parte aérea em detrimento de raízes, com posterior atraso na formação dos órgãos de reserva levando à redução na produção de rizomas.
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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