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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/10/2008 |
Data da última atualização: |
05/11/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. de; LEDO, C. A. da S.; CASTRO NETO, M. T. de. |
Afiliação: |
Mayana Matos de Oliveira, FAPESB; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Manoel Teixeira de Castro Neto, UFRB. |
Título: |
Indução do florescimento em bananeira. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_0913. |
Conteúdo: |
O melhoramento da bananeira, processo que vai desde a obtenção do híbrido até o lançamento de uma cultivar, leva em média de 10 a 12 anos. A aceleração do crescimento do escapo floral da bananeira, via aplicação de reguladores de crescimento, antecipará a emissão do cacho e a realização dos cruzamentos. O objetivo deste trabalho foi determinar o início da diferenciação, para formação do escapo floral, viabilizando à aplicação do ácido giberélico. Para tanto, o crescimento dos genótipos Prata Anã, YB 4203 e Grande Naine foram monitorados até o pré-florescimento. Com exceção da Prata Anã, os demais genótipos possuíram a seguinte ordem de investimento de massa seca: 1) Pseudocaule; 2) Folhas; 3) Rizoma e finalmente 4) Nervuras principais das folhas. A área foliar foi proporcional a idade das plantas. A partir dos 5,5 meses, após o plantio, tem início a diferenciação do meristema para formação da inflorescência e não há investimento em emissão folhas, porem, a área e a massa seca foliar aumentaram. Não houve efeito positivo do GA3 na indução do florescimento precoce da bananeira. Os dados apresentando que a aplicação do regulador de crescimento aos 9,5 meses de idade foi o que proporcionou florescimento mais precoce para as duas variedades são
irrelevantes. De uma maneira geral, nota-se uma tendência de respostas do florescimento para dosagem iniciando a 4 mg/ml, onde aparentemente a variabilidade quanto ao número de dias para o florescimento é menor. |
Palavras-Chave: |
Musa spp; Precocidade. |
Thesagro: |
Ácido Giberélico; Melhoramento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02176naa a2200205 a 4500 001 1655030 005 2008-11-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 245 $aIndução do florescimento em bananeira. 260 $c2008 500 $aRESUMO_0913. 520 $aO melhoramento da bananeira, processo que vai desde a obtenção do híbrido até o lançamento de uma cultivar, leva em média de 10 a 12 anos. A aceleração do crescimento do escapo floral da bananeira, via aplicação de reguladores de crescimento, antecipará a emissão do cacho e a realização dos cruzamentos. O objetivo deste trabalho foi determinar o início da diferenciação, para formação do escapo floral, viabilizando à aplicação do ácido giberélico. Para tanto, o crescimento dos genótipos Prata Anã, YB 4203 e Grande Naine foram monitorados até o pré-florescimento. Com exceção da Prata Anã, os demais genótipos possuíram a seguinte ordem de investimento de massa seca: 1) Pseudocaule; 2) Folhas; 3) Rizoma e finalmente 4) Nervuras principais das folhas. A área foliar foi proporcional a idade das plantas. A partir dos 5,5 meses, após o plantio, tem início a diferenciação do meristema para formação da inflorescência e não há investimento em emissão folhas, porem, a área e a massa seca foliar aumentaram. Não houve efeito positivo do GA3 na indução do florescimento precoce da bananeira. Os dados apresentando que a aplicação do regulador de crescimento aos 9,5 meses de idade foi o que proporcionou florescimento mais precoce para as duas variedades são irrelevantes. De uma maneira geral, nota-se uma tendência de respostas do florescimento para dosagem iniciando a 4 mg/ml, onde aparentemente a variabilidade quanto ao número de dias para o florescimento é menor. 650 $aÁcido Giberélico 650 $aMelhoramento 653 $aMusa spp 653 $aPrecocidade 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aCASTRO NETO, M. T. de 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
19/04/2010 |
Data da última atualização: |
23/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
RIBEIRO, E. G.; FONTES, C. A. de A.; PALIERAQUI, J. G. B.; CÓSER, A. C.; MARTINS, C. E.; SILVA, R. C. da. |
Afiliação: |
ENILSON GERALDO RIBEIRO, UENF; CARLOS AUGUSTO DE ALENCAR FONTES, UENF; JORGE GUILHERME BERGOTTINI PALIERAQUI, UENF; ANTÔNIO CARLOS CÓSER, Pesquisador aposentado do CNPGL; CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL; ROBERTO CARNEIRO DA SILVA, UENF. |
Título: |
Influência da irrigação, nas épocas seca e chuvosa, na produção e composição química dos capins napier e mombaça em sistema de lotação intermitente. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 38, n. 8, p. 1432-1442, 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982009000800006 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência da irrigação sobre as disponibilidades de matéria seca total (DMST), matéria seca verde (DMSV) e matéria seca residual (DMSR); a altura; a densidade volumétrica da forragem (DV); a porcentagem de folhas e a composição química da lâmina foliar dos capins napier e mombaça. Avaliaram-se as combinações das duas forrageiras com dois níveis de irrigação (presença e ausência). A irrigação foi realizada repondo 100% da evapotranspiração (ET0) média diária observada em dez anos. Adotou-se o sistema de lotação intermitente, com quatro dias de ocupação e 32 de descanso e carga animal variável, mantendo-se pressão de pastejo de 4 kg de matéria seca foliar disponível (MSFD)/100 kg de peso vivo, utilizando-se novilhos. Os maiores valores de disponibilidade de matéria seca total e matéria seca verde e matéria seca residual, nas duas épocas do ano, foram obtidos com as forrageiras irrigadas e o capim-napier. A irrigação trouxe maior aumento nas disponibilidades de matéria seca total e matéria seca verde no capim-mombaça que no capim-napier. Na época seca, a irrigação elevou a porcentagem de folhas, a altura e a densidade volumétrica de forragem. Nas épocas seca e chuvosa, o capim-napier, irrigado ou não, teve menor porcentagem de folhas e maior altura que o capim-mombaça, mas a densidade volumétrica de forragem não diferiu entre as duas forrageiras. Na época chuvosa, as forrageiras sob irrigação apresentaram maior altura, mas a porcentagem de folhas e a densidade volumétrica de forragem foram semelhantes às obtidas com as forrageiras não irrigadas. A irrigação não influenciou os teores de matéria orgânica, proteína bruta e fibra em detergente neutro. O capim-napier, irrigado ou não, apresentou maior teor de proteína bruta e menores teores de matéria orgânica e fibra em detergente neutro em comparação ao capim-mombaça, nas duas épocas. MenosO experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência da irrigação sobre as disponibilidades de matéria seca total (DMST), matéria seca verde (DMSV) e matéria seca residual (DMSR); a altura; a densidade volumétrica da forragem (DV); a porcentagem de folhas e a composição química da lâmina foliar dos capins napier e mombaça. Avaliaram-se as combinações das duas forrageiras com dois níveis de irrigação (presença e ausência). A irrigação foi realizada repondo 100% da evapotranspiração (ET0) média diária observada em dez anos. Adotou-se o sistema de lotação intermitente, com quatro dias de ocupação e 32 de descanso e carga animal variável, mantendo-se pressão de pastejo de 4 kg de matéria seca foliar disponível (MSFD)/100 kg de peso vivo, utilizando-se novilhos. Os maiores valores de disponibilidade de matéria seca total e matéria seca verde e matéria seca residual, nas duas épocas do ano, foram obtidos com as forrageiras irrigadas e o capim-napier. A irrigação trouxe maior aumento nas disponibilidades de matéria seca total e matéria seca verde no capim-mombaça que no capim-napier. Na época seca, a irrigação elevou a porcentagem de folhas, a altura e a densidade volumétrica de forragem. Nas épocas seca e chuvosa, o capim-napier, irrigado ou não, teve menor porcentagem de folhas e maior altura que o capim-mombaça, mas a densidade volumétrica de forragem não diferiu entre as duas forrageiras. Na época chuvosa, as forrageiras sob irrigação apresentaram maior altura, ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gramíneas tropicais; Pastagens irrigadas; Qualidade da forragem. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/696993/1/Influencia-da-irrigacao-nas-epocas-seca-e-chuvosa-na-producao-e-composicao-quimica-dos-capins-napier-e-mombaca.pdf
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Marc: |
LEADER 02820naa a2200229 a 4500 001 1696993 005 2023-01-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982009000800006$2DOI 100 1 $aRIBEIRO, E. G. 245 $aInfluência da irrigação, nas épocas seca e chuvosa, na produção e composição química dos capins napier e mombaça em sistema de lotação intermitente.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aO experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência da irrigação sobre as disponibilidades de matéria seca total (DMST), matéria seca verde (DMSV) e matéria seca residual (DMSR); a altura; a densidade volumétrica da forragem (DV); a porcentagem de folhas e a composição química da lâmina foliar dos capins napier e mombaça. Avaliaram-se as combinações das duas forrageiras com dois níveis de irrigação (presença e ausência). A irrigação foi realizada repondo 100% da evapotranspiração (ET0) média diária observada em dez anos. Adotou-se o sistema de lotação intermitente, com quatro dias de ocupação e 32 de descanso e carga animal variável, mantendo-se pressão de pastejo de 4 kg de matéria seca foliar disponível (MSFD)/100 kg de peso vivo, utilizando-se novilhos. Os maiores valores de disponibilidade de matéria seca total e matéria seca verde e matéria seca residual, nas duas épocas do ano, foram obtidos com as forrageiras irrigadas e o capim-napier. A irrigação trouxe maior aumento nas disponibilidades de matéria seca total e matéria seca verde no capim-mombaça que no capim-napier. Na época seca, a irrigação elevou a porcentagem de folhas, a altura e a densidade volumétrica de forragem. Nas épocas seca e chuvosa, o capim-napier, irrigado ou não, teve menor porcentagem de folhas e maior altura que o capim-mombaça, mas a densidade volumétrica de forragem não diferiu entre as duas forrageiras. Na época chuvosa, as forrageiras sob irrigação apresentaram maior altura, mas a porcentagem de folhas e a densidade volumétrica de forragem foram semelhantes às obtidas com as forrageiras não irrigadas. A irrigação não influenciou os teores de matéria orgânica, proteína bruta e fibra em detergente neutro. O capim-napier, irrigado ou não, apresentou maior teor de proteína bruta e menores teores de matéria orgânica e fibra em detergente neutro em comparação ao capim-mombaça, nas duas épocas. 653 $aGramíneas tropicais 653 $aPastagens irrigadas 653 $aQualidade da forragem 700 1 $aFONTES, C. A. de A. 700 1 $aPALIERAQUI, J. G. B. 700 1 $aCÓSER, A. C. 700 1 $aMARTINS, C. E. 700 1 $aSILVA, R. C. da 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 38, n. 8, p. 1432-1442, 2009.
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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