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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/01/2011 |
Data da última atualização: |
07/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. de; LEDO, C. A. da S.; SILVA, S. de O. e; CASTRO NETO, M. T. de; AMORIM, T. B. do. |
Afiliação: |
Mayana Matos de Oliveira, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Manuel Texeira de Castro Neto, UFRB; Tamyres Barbosa do Amorim, UFRB. |
Título: |
Estudo da partição de massa seca e da diferenciação das celulas meristemáticas para formação da inflorescência em bananeira. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 2278 |
Conteúdo: |
A banana é a segunda fruta mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a laranja. O Brasil vem destacando-se no cenário mundial como o quarto maior produtor da fruta em 2007, segundo dados da FAO (2009), com produção em torno de 7,0 milhões de toneladas em uma área cultivada de 513 mil ha (Agrianual, 2008). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao manejo e problemas fitossanitários, como a Sigatoka-negra, considerada atualmente a principal doença da cultura. Para tanto programas de melhoramento da bananeira se destacam por selecionar novos genótipos, resistentes à doença e que apresentem boas características agronômicas (Silva et al., 1998, 2000). O conhecimento do ciclo fenológico, da partição de massa seca e atividades de diferenciação de células meristemáticas para formação da inflorescência é de grande valor quando adotadas por melhoristas, visto que se trata de informações a respeito da fisiologia da planta. O objetivo deste trabalho foi determinar a partição de massa seca e conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência. |
Thesagro: |
Banana; Inflorescência. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37128/1/ID27223pdf2278.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/01/2009 |
Data da última atualização: |
15/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, K. C. dos; MEISSNER ILHO, P. E. |
Afiliação: |
Keilla Cidreira dos Santos, FAMAM; Paulo Ernesto Meissner Filho, CNPMF. |
Título: |
Identificação de fontes de resistência para o vírus associado com a murcha do abacaxi. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estima-se que o Brasil ocupa o segundo lugar como produtor mundial de abacaxi, chegando a produzir 2,8 milhões de toneladas em 60.000 hectares plantados. Mas sua posição como exportador é bastante inexpressiva, menos de 1% do total da produção é destinada ao mercado externo, sendo que a produção brasileira ainda é considerada baixa, cerca de 23t/ha à 35t/ha, se comparada a outros países produtores que possuem uma produtividade de 45t/ha à 55t/ha. Um fator que contribui para esse baixo rendimento é uma virose conhecida como murcha do abacaxi, que é transmitida pela cochonilha Dysmicoccus brevipes ao se alimentar. O vetor transmite as espécies do gênero Ampelovírus Pineapple mealybug wilt associated virus (PMWaV). Esse vírus causa a perda de turgescência dos tecidos foliares e partes suculentas do abacaxizeiro, fazendo-o definhar progressivamente, podendo levá-lo à morte. A redução da produção por causa desta virose pode chega a 70%. Esse projeto tem como objetivo, identificar fontes de resistência ao vírus que causa a murcha do abacaxi, através de métodos como RT-PCR e Dot-Elisa, comparando esses testes diagnósticos quanto a sua especificidade e reprodutibilidade. Observou-se, que a técnica de RT-PCR apresentou maior especificidade e reprodutibilidade que o Dot-Elisa nos ensaios realizados até o momento. |
Palavras-Chave: |
Teste Elisa. |
Thesagro: |
Diagnostico; Doença de Planta; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02111naa a2200181 a 4500 001 1655420 005 2009-01-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, K. C. dos 245 $aIdentificação de fontes de resistência para o vírus associado com a murcha do abacaxi. 260 $c2008 520 $aEstima-se que o Brasil ocupa o segundo lugar como produtor mundial de abacaxi, chegando a produzir 2,8 milhões de toneladas em 60.000 hectares plantados. Mas sua posição como exportador é bastante inexpressiva, menos de 1% do total da produção é destinada ao mercado externo, sendo que a produção brasileira ainda é considerada baixa, cerca de 23t/ha à 35t/ha, se comparada a outros países produtores que possuem uma produtividade de 45t/ha à 55t/ha. Um fator que contribui para esse baixo rendimento é uma virose conhecida como murcha do abacaxi, que é transmitida pela cochonilha Dysmicoccus brevipes ao se alimentar. O vetor transmite as espécies do gênero Ampelovírus Pineapple mealybug wilt associated virus (PMWaV). Esse vírus causa a perda de turgescência dos tecidos foliares e partes suculentas do abacaxizeiro, fazendo-o definhar progressivamente, podendo levá-lo à morte. A redução da produção por causa desta virose pode chega a 70%. Esse projeto tem como objetivo, identificar fontes de resistência ao vírus que causa a murcha do abacaxi, através de métodos como RT-PCR e Dot-Elisa, comparando esses testes diagnósticos quanto a sua especificidade e reprodutibilidade. Observou-se, que a técnica de RT-PCR apresentou maior especificidade e reprodutibilidade que o Dot-Elisa nos ensaios realizados até o momento. 650 $aDiagnostico 650 $aDoença de Planta 650 $aVírus 653 $aTeste Elisa 700 1 $aMEISSNER ILHO, P. E. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008.
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