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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
22/01/2008 |
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Data da última atualização: |
25/01/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, N. M. dos; ACCIOLY, A. M. de A. |
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Afiliação: |
Nielson Machado dos Santos, UFRB; Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF. |
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Título: |
Avaliação de biodisponibilização e potencial de contaminação por metais pesados em solos adubados com rochas silicáticas. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 28. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O território brasileiro é constituído na sua maioria, por solos ácidos e deficientes em nutrientes, como o potássio (K). A alta demanda pelos fertilizantes potássicos gera um custo elevado para os produtores, pois cerca de 40% dos custos variáveis de produção são provenientes do uso de fertilizantes. O Brasil importa cerca de 90% do K utilizado na agropecuária, o que acarreta um déficit na balança comercial do setor mineral do país. Consequentemente, torna-se necessário buscar alternativas aos fertilizantes tradicionais. O pó de rocha desponta como uma alternativa viável para sanar tal necessidade; porém, é necessário avaliar quais rochas e seus elementos químicos constituintes têm potencial de provocar efeitos adversos e quais as quantidades máximas que podem ser aplicadas sem representar riscos. Sendo assim, o objetivo do trabalho é caracterizar a liberação e disponibilidade de metais pesados (MP), nutrientes ou não, quando da aplicação de rochas silicáticas para fornecimento de K, identificando aspectos positivos ou que representem risco potencial ao desenvolvimento das culturas ou ao ambiente. Nos experimentos conduzidos em ambientes controlados e em nível de campo, serão realizadas amostragens para análises de MP presentes no solo e no tecido das plantas. Para avaliação dos incrementos de MP no solo, serão realizadas análises de teores totais, que acusando a presença destes elementos, será realizada avaliação da disponibilidade, além de fracionamento dos MP no solo. Caso seja comprovadoo incremento de MP no solo, serão realizadas análises das plantas dos experimentos, e em função da máteria seca serão calculados os acúmulos por órgãos e a translocação. MenosO território brasileiro é constituído na sua maioria, por solos ácidos e deficientes em nutrientes, como o potássio (K). A alta demanda pelos fertilizantes potássicos gera um custo elevado para os produtores, pois cerca de 40% dos custos variáveis de produção são provenientes do uso de fertilizantes. O Brasil importa cerca de 90% do K utilizado na agropecuária, o que acarreta um déficit na balança comercial do setor mineral do país. Consequentemente, torna-se necessário buscar alternativas aos fertilizantes tradicionais. O pó de rocha desponta como uma alternativa viável para sanar tal necessidade; porém, é necessário avaliar quais rochas e seus elementos químicos constituintes têm potencial de provocar efeitos adversos e quais as quantidades máximas que podem ser aplicadas sem representar riscos. Sendo assim, o objetivo do trabalho é caracterizar a liberação e disponibilidade de metais pesados (MP), nutrientes ou não, quando da aplicação de rochas silicáticas para fornecimento de K, identificando aspectos positivos ou que representem risco potencial ao desenvolvimento das culturas ou ao ambiente. Nos experimentos conduzidos em ambientes controlados e em nível de campo, serão realizadas amostragens para análises de MP presentes no solo e no tecido das plantas. Para avaliação dos incrementos de MP no solo, serão realizadas análises de teores totais, que acusando a presença destes elementos, será realizada avaliação da disponibilidade, além de fracionamento dos MP no solo. Cas... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Micronutrientes; Pó de rocha; Rocha potássica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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