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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
22/03/2010 |
Data da última atualização: |
23/01/2024 |
Autoria: |
COUTO, S. K. A.; SOUSA, B. B. de; SILVA, A. M. de A.; BENÍCIO, T. M. A.; SANTOS, J. R. S. dos. |
Título: |
Degradabilidade in sito do ralão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no Semi-árido paraibano. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 33, n. 5, p. 1415-1423, set./out. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a degradabilidade “in situ” do rolão de milho e do farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados, mantidos em ambientes de sombra natural e artificial, no Semiárido paraibano. Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos distribuídos em dois ambientes, um natural e outro artificial. Foram incubados sacos de náilon, contendo amostras do rolão e farelo de milho nos tempos de 6, 12, 24 e 48 e 72 horas para o alimento volumoso e 6, 12, 24, 48 horas para o concentrado. Os efeitos dos ambientes e das espécies na fração b e c da MS no rolão de milho foram independentes. No ambiente artificial, a média da degradabilidade da fração b (55,36%) foi superior à média obtida no ambiente natural (50,97%) e a fração c apresentou maior valor no ambiente natural (40,90%) do que o artificial (36,51%). Quanto à fração b e c da MS do farelo de milho, não houve interação entre espécies e ambientes, a degradabilidade da fração b da MS para a espécie caprina foi superior à ovina com 60,77% e 56,47%, respectivamente. Ocorrendo o inverso para a fração c, onde os ovinos apresentaram média superior aos caprinos (31,93 e 27,63%). Houve efeito da ambiente para a DP da MS do rolão de milho, os valores da fração b no ambiente natural e artificial foram (50,97 e 55,36%) respectivamente. A DP da MS do farelo de milho para a espécie caprina foi maior do que para a espécie ovina (72,37 e 68,07%, respectivamente). A degradabilidade efetiva a 5% da MS foi maior para caprinos (31,17%) do que para ovinos (28,48%). A DE da MS (calculada com taxa de passagem de 2 e 5%/h) do farelo de milho para a espécie caprina foi superior (60,34 e 49,18%) a da ovina (56,88 e 46,51%, respectivamente). Concluiu-se que tanto a espécie como o ambiente influenciam na degradabilidade dos alimentos. Os ovinos e caprinos apresentaram características semelhantes em relação a degradabilidade da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro do rolão de milho. Todavia, para o farelo de milho, os ovinos demonstram-se mais eficientes na degradabilidade da proteína bruta. MenosObjetivou-se, com este trabalho, avaliar a degradabilidade “in situ” do rolão de milho e do farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados, mantidos em ambientes de sombra natural e artificial, no Semiárido paraibano. Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos distribuídos em dois ambientes, um natural e outro artificial. Foram incubados sacos de náilon, contendo amostras do rolão e farelo de milho nos tempos de 6, 12, 24 e 48 e 72 horas para o alimento volumoso e 6, 12, 24, 48 horas para o concentrado. Os efeitos dos ambientes e das espécies na fração b e c da MS no rolão de milho foram independentes. No ambiente artificial, a média da degradabilidade da fração b (55,36%) foi superior à média obtida no ambiente natural (50,97%) e a fração c apresentou maior valor no ambiente natural (40,90%) do que o artificial (36,51%). Quanto à fração b e c da MS do farelo de milho, não houve interação entre espécies e ambientes, a degradabilidade da fração b da MS para a espécie caprina foi superior à ovina com 60,77% e 56,47%, respectivamente. Ocorrendo o inverso para a fração c, onde os ovinos apresentaram média superior aos caprinos (31,93 e 27,63%). Houve efeito da ambiente para a DP da MS do rolão de milho, os valores da fração b no ambiente natural e artificial foram (50,97 e 55,36%) respectivamente. A DP da MS do farelo de milho para a espécie caprina foi maior do que para a espécie ovina (72,37 e 68,07%, respectivamente). A degradabilidade efetiva a 5% da MS foi maior para... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ambiência animal; Conforto térmico; Degradabilidade; Desempenho; Raça Moxotó; Santa Inês; Taxa de degradação. |
Thesagro: |
Bioclimatologia; Ovino; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registros recuperados : 6 | |
4. |  | LUNZ, A. M.; THOMAZINI, M. J.; MORAES, M. C. B.; NEVES, E. J. M.; BATISTA, T. F. C.; DEGENHARDT, J.; SOUSA, L. A. de; OHASHI, O. S. Hypsipyla grandella em mogno (Swietenia macrophylla): situação atual e perspectivas. Pesquisa Florestal Brasileira, n. 59, p. 45-55, jul./dez 2009.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 3 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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5. |  | MORAES, M. C. B.; BORGES, M.; LAUMANN, R. A.; BORGES, R.; VIANA, A. R.; THOMAZINI, M. J.; SILVA, C. C. A. da; OLIVEIRA, M. W. M. de; BOFF, M. I. C. Identification and field evaluation of a new blend of the sex pheromone of Hypsipyla grandella. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 52, n. 11, p. 977-986, nov. 2017.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Unidades Centrais. |
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6. |  | ALMEIDA, D.; SANTOS, J. E. dos; SCARIOT, E. C.; FUSHITA, A. T.; MORAES, M. C. P. de; REIS, R. R. dos; MAZZA, C. A. da S.; MAZZA, M. C. M. Conservation des habitats semi-naturels dans le paysage du sud du Brésil : systèmes sylvo-pastoraux traditionnels (Faxinais). In: JOURNÉES FRANÇAISES D'ECOLOGIE DU PAYSAGE, 7., 2014, Dijon. Paysage, territoire et agroécologie: des processus à la concertation entre acteurs. [S.l.]: IALE, 2014. p. 37. Résumé.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 6 | |
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