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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/08/2018 |
Data da última atualização: |
20/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEDREIRA, B. C. e; DOMICIANO, L. F.; VILELA, L.; SALTON, J. C.; MARCHIÓ, W.; WRUCK, F. J.; PEREIRA, D. H.; RODRIGUES, R. de A. R.; MATOS, E. da S.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. |
Afiliação: |
BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; LEANDRO FERREIRA DOMICIANO, UFMT-CUIABÁ; LOURIVAL VILELA, CPAC; JULIO CESAR SALTON, CPAO; WILLIAM MARCHIÓ, REDE iLFP; FLAVIO JESUS WRUCK, CPAMT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; CORNELIO ALBERTO ZOLIN, CPAMT. |
Título: |
Estado da arte e estudos de caso em sistemas integrados de produção agropecuária no centro oeste do brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, E. D. de; SILVA, F. D. da; ASSMANN, T. S.; CARNEIRO, M. A. C.; CARVALHO, P. C. de F.; PAULINO, H. B. (Ed.). Sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil. Tubarão, SC: Copiart, 2018. |
Páginas: |
p. 277-300. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Isso comprova que o produtor é, além de gerador de empregos, renda e alimento, conservacionista. É notório o grande potencial de produção agrícola da região Centro-Oeste, tornando-se o principal polo agropecuário do país. Isto ocorre em função da grande proporção da área encontrada no Bioma Cerrado, caracterizado por relevo suavemente ondulados, solos profundos e bem drenados, favorecendo a agricultura mecanizada. No entanto, estes solos apresentam baixa fertilidade natural e acidez acentuada, que são potencialmente corrigidos. A região Centro-Oeste foi responsável por 103,3 milhões de toneladas (43% da produção nacional de grãos que foi de 238,7 milhões de toneladas na safra 2016/2017), ranking liderado pelo Mato Grosso com 61,9 milhões de toneladas (CONAB, 2017). A região também é polo nacional na produção de bovinos de corte. Segundo o MAPA (2018), no ano de 2017, a região foi responsável pelo abate de 11,7 milhões de bovinos, representando 46% de todos os bovinos abatidos neste naquele ano. Novamente, o estado de Mato Grosso é o maior produtor de carne bovina, com 347,38 mil toneladas de equivalente em carcaça em 2017 (IMEA, 2018). MenosA Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Centro-oeste; Ilp; Ilpf; Integração agropecuária; Integração lavoura-pecuária; Integração lavoura-pecuária-floresta; Mato Grosso. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento Rural Integrado; Ensino Agrícola; Integração; Recurso Natural; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04152naa a2200409 a 4500 001 2094484 005 2018-11-20 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDREIRA, B. C. e 245 $aEstado da arte e estudos de caso em sistemas integrados de produção agropecuária no centro oeste do brasil.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $ap. 277-300. 520 $aA Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Isso comprova que o produtor é, além de gerador de empregos, renda e alimento, conservacionista. É notório o grande potencial de produção agrícola da região Centro-Oeste, tornando-se o principal polo agropecuário do país. Isto ocorre em função da grande proporção da área encontrada no Bioma Cerrado, caracterizado por relevo suavemente ondulados, solos profundos e bem drenados, favorecendo a agricultura mecanizada. No entanto, estes solos apresentam baixa fertilidade natural e acidez acentuada, que são potencialmente corrigidos. A região Centro-Oeste foi responsável por 103,3 milhões de toneladas (43% da produção nacional de grãos que foi de 238,7 milhões de toneladas na safra 2016/2017), ranking liderado pelo Mato Grosso com 61,9 milhões de toneladas (CONAB, 2017). A região também é polo nacional na produção de bovinos de corte. Segundo o MAPA (2018), no ano de 2017, a região foi responsável pelo abate de 11,7 milhões de bovinos, representando 46% de todos os bovinos abatidos neste naquele ano. Novamente, o estado de Mato Grosso é o maior produtor de carne bovina, com 347,38 mil toneladas de equivalente em carcaça em 2017 (IMEA, 2018). 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aDesenvolvimento Rural Integrado 650 $aEnsino Agrícola 650 $aIntegração 650 $aRecurso Natural 650 $aSistema de Produção 653 $aCentro-oeste 653 $aIlp 653 $aIlpf 653 $aIntegração agropecuária 653 $aIntegração lavoura-pecuária 653 $aIntegração lavoura-pecuária-floresta 653 $aMato Grosso 700 1 $aDOMICIANO, L. F. 700 1 $aVILELA, L. 700 1 $aSALTON, J. C. 700 1 $aMARCHIÓ, W. 700 1 $aWRUCK, F. J. 700 1 $aPEREIRA, D. H. 700 1 $aRODRIGUES, R. de A. R. 700 1 $aMATOS, E. da S. 700 1 $aMAGALHÃES, C. A. de S. 700 1 $aZOLIN, C. A. 773 $tIn: SOUZA, E. D. de; SILVA, F. D. da; ASSMANN, T. S.; CARNEIRO, M. A. C.; CARVALHO, P. C. de F.; PAULINO, H. B. (Ed.). Sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil. Tubarão, SC: Copiart, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registros recuperados : 6 | |
1. |  | ARAÚJO, F. C. de; NASCENTE, A. S.; GUIMARÃES, J. L. N.; SOUSA, V. S.; FREITAS, M. A. M. de; SANTOS, F. L. de S. Cover crops in the off-season in the weed management at no-tillage area. Revista Caatinga, v. 34, n. 1, p. 50-57, jan./mar. 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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2. |  | CONCENCO, G.; ASPIAZU, I.; GALON, L.; FERREIRA, E. A.; FREITAS, M. A. M.; SCHWANKE, A. M. L.; FERREIRA, F. A.; SILVA, A. A. Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition. Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 29, n. 4, p. 803-809, Oct./Dec. 2011.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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3. |  | ALBUQUERQUE, J. R. T. de; LINS, H. A.; SANTOS, M. G. dos; FREITAS, M. A. M. de; SILVEIRA, L. M. da; NUNES, G. H. de S.; BARROS JÚNIOR, A. P.; VIEIRA, P. F. de M. J. Environmental variables in the G x E interaction in soybean in the semiarid. Revista Ciência Agronômica, v. 54, e20218211, 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 3 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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4. |  | DIAS, L. B. X.; QUEIROZ, P. A. de M.; FERREIRA, L. B. da S.; SANTOS, W. V. dos; FREITAS, M. A. M. de; SILVA, P. P.; NASCIMENTO, W. M.; LEÃO-ARAÚJO, E. F. Teste de condutividade elétrica e embebição de sementes de grão-de-bico. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 14, n. 2, e5641, 2019.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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5. |  | ALBUQUERQUE, J. R. T. de; LINS, H. A.; SANTOS, M. G. dos; FREITAS, M. A. M. de; OLIVEIRA, F. S. de; SOUZA, A. R. E. de; SILVEIRA, L. M. da; NUNES, G. H. de S.; BARROS JÚNIOR, A. P.; VIEIRA, P. F. de M. J. Adaptability and stability of soybean (Glycine max L.) genotypes in semiarid conditions. Euphytica, v. 218, n. 61, 2022. 12 p.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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6. |  | ALBUQUERQUE, J. R. T. de; LINS, H. A.; SANTOS, M. G. dos; FREITAS, M. A. M. de; OLIVEIRA, F. S. de; SOUZA, A. R. E. de; SILVEIRA, L. M. da; NUNES, G. H. de S.; BARROS JÚNIOR, A. P.; VIEIRA, P. F. de M. J. Influence of genotype-environment interaction on soybean (Glycine max L.) genetic divergence under semiarid conditions. Revista de la Facultad de Ciencias Agrarias UNCUYO, v. 54, n. 1, p. 1-12, 2022.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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