Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
20/04/2015 |
Data da última atualização: |
23/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FISCHER, S. Z.; STUMPF, E. R. T.; CASTRO, C. M.; BARBIERI, R. L.; HEIDEN, G. |
Afiliação: |
SÍNTIA ZITZKE FISCHER, IFSUL; ELISABETH REGINA TEMPEL STUMPF, IFSUL; CAROLINE MARQUES CASTRO, CPACT; ROSA LIA BARBIERI, CPACT; GUSTAVO HEIDEN, CPACT. |
Título: |
Durabilidade de rosas, gérberas e crisântemos comercializados em Pelotas-RS. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ornamental Horticulture, v. 21, n. 1, p. 113-118, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As flores de corte representam um dos mais importantes produtos da floricultura, sendo a durabilidade uma das características que definem seu padrão de qualidade. Neste sentido, quanto menor a distância entre a área de produção e o mercado consumidor, maior será o período de uso. Com base no exposto, o trabalho foi desenvolvido com o objetivo de comparar a durabilidade em vaso de rosas, gérberas e crisântemos cultivados no município de Pelotas com a durabilidade das mesmas flores fornecidas por atacadistas de São Paulo. Para cada tratamento (procedência) foram avaliadas 20 hastes de cada espécie. O delineamento experimental adotado foi o de blocos completos ao acaso, com cinco repetições de quatro hastes por bloco, com avaliações feitas a cada três dias, durante 15 dias. A durabilidade em vaso foi superior para as rosas e gérberas produzidas em Pelotas, com média de 9 e 7 dias, respectivamente. Para crisântemos não foi observada diferença significativa, com uma durabilidade média de 12 dias para ambas as procedências. Os resultados permitem afirmar que a distância entre as áreas de produção e o mercado consumidor influencia na qualidade e durabilidade em vaso de rosas e de gérberas comercializadas no município de Pelotas. |
Palavras-Chave: |
Flores de corte; Longevidade em vaso; Produção local; Qualidade estética. |
Thesagro: |
Floricultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01942naa a2200229 a 4500 001 2013823 005 2016-02-23 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFISCHER, S. Z. 245 $aDurabilidade de rosas, gérberas e crisântemos comercializados em Pelotas-RS.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aAs flores de corte representam um dos mais importantes produtos da floricultura, sendo a durabilidade uma das características que definem seu padrão de qualidade. Neste sentido, quanto menor a distância entre a área de produção e o mercado consumidor, maior será o período de uso. Com base no exposto, o trabalho foi desenvolvido com o objetivo de comparar a durabilidade em vaso de rosas, gérberas e crisântemos cultivados no município de Pelotas com a durabilidade das mesmas flores fornecidas por atacadistas de São Paulo. Para cada tratamento (procedência) foram avaliadas 20 hastes de cada espécie. O delineamento experimental adotado foi o de blocos completos ao acaso, com cinco repetições de quatro hastes por bloco, com avaliações feitas a cada três dias, durante 15 dias. A durabilidade em vaso foi superior para as rosas e gérberas produzidas em Pelotas, com média de 9 e 7 dias, respectivamente. Para crisântemos não foi observada diferença significativa, com uma durabilidade média de 12 dias para ambas as procedências. Os resultados permitem afirmar que a distância entre as áreas de produção e o mercado consumidor influencia na qualidade e durabilidade em vaso de rosas e de gérberas comercializadas no município de Pelotas. 650 $aFloricultura 653 $aFlores de corte 653 $aLongevidade em vaso 653 $aProdução local 653 $aQualidade estética 700 1 $aSTUMPF, E. R. T. 700 1 $aCASTRO, C. M. 700 1 $aBARBIERI, R. L. 700 1 $aHEIDEN, G. 773 $tOrnamental Horticulture$gv. 21, n. 1, p. 113-118, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
|