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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
31/08/2015 |
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Data da última atualização: |
12/02/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
WREGE, M. S.; COUTINHO, E. F.; JORGE, R. O.; FRITZSONS, E.; PANTANO, A. P. |
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Afiliação: |
MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; ENILTON FICK COUTINHO, CPACT; Rogério de Oliveira Jorge, Embrapa Clima Temperado; ELENICE FRITZSONS, CNPF; Angélica Prela Pantano, Instituto Agronômico de Campinas. |
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Título: |
Regiões de clima homogêneo no Brasil para produção comercial de oliveiras. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Climatologia, Curitiba, ano 11, v. 16, p. 142-158, jan./jul. 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi identificar os padrões de clima existentes nas regiões produtoras de oliveira no mundo, por meio do agrupamento em regiões climaticamente homogêneas, contribuindo, assim, para estudos de prospecção de novas zonas para produção de oliveiras no Brasil. As regiões foram agrupadas e delimitadas utilizando variáveis classificatórias definidas pelas temperaturas mínimas e máximas do ar e total de pluviosidade, calculadas para cada estação do ano. A análise possibilitou a identificação de cinco zonas homogêneas de produção de oliveiras. Uma ao norte da região mediterrânea da Europa, outra ao sul da mesma região e as demais no hemisfério sul. No mesmo agrupamento da Europa, estão algumas regiões nos Estados Unidos situadas na mesma faixa de latitude. Nos agrupamentos do hemisfério sul encontram-se as regiões do Chile, Argentina e Uruguai e, na mesma faixa de latitude, Austrália. Um dos grupos é bastante distinto de todos os demais, situando-se no Uruguai e Austrália, caracterizado por maiores volumes de pluviosidade e temperaturas mais elevadas, o que se aproxima mais das condições climáticas existentes no sul do Brasil. As cultivares usadas neste agrupamento podem ser testadas na região sul do país, com possibilidades de sucesso. Pernambuco, Bahia e Minas Gerais se aproximam mais das condições de clima do Mediterrâneo, principalmente quanto à pluviosidade, mas as temperaturas mínimas são diferentes, demonstrando a necessidade de variedades adaptadas a essas condições. O clima dos três estados tem semelhanças e cultivares usadas em Minas Gerais podem ser testadas nos outros dois estados, com chances de sucesso. MenosO objetivo deste estudo foi identificar os padrões de clima existentes nas regiões produtoras de oliveira no mundo, por meio do agrupamento em regiões climaticamente homogêneas, contribuindo, assim, para estudos de prospecção de novas zonas para produção de oliveiras no Brasil. As regiões foram agrupadas e delimitadas utilizando variáveis classificatórias definidas pelas temperaturas mínimas e máximas do ar e total de pluviosidade, calculadas para cada estação do ano. A análise possibilitou a identificação de cinco zonas homogêneas de produção de oliveiras. Uma ao norte da região mediterrânea da Europa, outra ao sul da mesma região e as demais no hemisfério sul. No mesmo agrupamento da Europa, estão algumas regiões nos Estados Unidos situadas na mesma faixa de latitude. Nos agrupamentos do hemisfério sul encontram-se as regiões do Chile, Argentina e Uruguai e, na mesma faixa de latitude, Austrália. Um dos grupos é bastante distinto de todos os demais, situando-se no Uruguai e Austrália, caracterizado por maiores volumes de pluviosidade e temperaturas mais elevadas, o que se aproxima mais das condições climáticas existentes no sul do Brasil. As cultivares usadas neste agrupamento podem ser testadas na região sul do país, com possibilidades de sucesso. Pernambuco, Bahia e Minas Gerais se aproximam mais das condições de clima do Mediterrâneo, principalmente quanto à pluviosidade, mas as temperaturas mínimas são diferentes, demonstrando a necessidade de variedades adaptadas a es... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Análise de agrupamento; Análise de componente principal; Azeite de oliva; Cultivo de oliveira; Indicação de zona para plantio. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128854/1/2015-M.Wrege-RBC-Regioes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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Data corrente: |
08/01/2013 |
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Data da última atualização: |
08/01/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
ALVES, A. L.; BORBA, R. S. de; OLIVEIRA, C.; NIRCHIO, M.; GRANADO, A.; FORESTI, F. |
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Afiliação: |
ANDERSON LUIS ALVES, CNPASA; RAFAEL SPLENDORE DE BORBA, UNESP Rio Claro-SP; CLAUDIO OLIVEIRA, UNESP Botucatu-SP; MAURO NIRCHIO, UNIVERSIDAD DE ORIENTE, Venezuela; ANGEL GRANADO, UNIVERSIDAD DE ORIENTE, Venezuela; FAUSTO FORESTI, UNESP Botucatu-SP. |
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Título: |
Karyotypic diversity and evolutionary trends in the Neotropical catfish genus Hypostomus Lacépède, 1803 (Teleostei, Siluriformes, Loricariidae). |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Comparative Cytogenetics, Sofia, v. 6, n. 4, p. 443-452, 2012. |
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DOI: |
doi: 10.3897/CompCytogen.v6i4.4028 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The family Loricariidae with 813 nominal species is one of the largest fish families of the world. Hypostominae, its more complex subfamily, was recently divided into five tribes. The tribe Hypostomini is composed of a single genus, Hypostomus Lacépède, 1803, which exhibits the largest karyotypic diversity in the family Loricariidae. With the main objective of contributing to a better understanding of the relationship and the patterns of evolution among the karyotypes of Hypostomus species, cytogenetic studies were conducted in six species of the genus from Brazil and Venezuela. The results show a great chromosome variety with diploid numbers ranging from 2n=68 to 2n=76, with a clear predominance of acrocentric chromosomes. The Ag-NORs are located in terminal position in all species analyzed. Three species have single Ag-NORs (Hypostomus albopunctatus (Regan, 1908), H. prope plecostomus (Linnaeus, 1758), and H. prope paulinus (Ihering, 1905)) and three have multiple Ag-NORs (H. ancistroides (Ihering, 1911), H. prope iheringi (Regan, 1908), and H. strigaticeps (Regan, 1908)). In the process of karyotype evolution of the group, the main type of chromosome rearrangements was possibly centric fissions, which may have been facilitated by the putative tetraploid origin of Hypostomus species. The relationship between the karyotype changes and the evolution in the genus is discussed. |
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Thesagro: |
Cariotipo; Peixe. |
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Thesaurus NAL: |
Fish; Karyotyping; Loricariidae; Polyploidy. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/73478/1/alves1.pdf
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Marc: |
LEADER 02208naa a2200265 a 4500
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520 $aThe family Loricariidae with 813 nominal species is one of the largest fish families of the world. Hypostominae, its more complex subfamily, was recently divided into five tribes. The tribe Hypostomini is composed of a single genus, Hypostomus Lacépède, 1803, which exhibits the largest karyotypic diversity in the family Loricariidae. With the main objective of contributing to a better understanding of the relationship and the patterns of evolution among the karyotypes of Hypostomus species, cytogenetic studies were conducted in six species of the genus from Brazil and Venezuela. The results show a great chromosome variety with diploid numbers ranging from 2n=68 to 2n=76, with a clear predominance of acrocentric chromosomes. The Ag-NORs are located in terminal position in all species analyzed. Three species have single Ag-NORs (Hypostomus albopunctatus (Regan, 1908), H. prope plecostomus (Linnaeus, 1758), and H. prope paulinus (Ihering, 1905)) and three have multiple Ag-NORs (H. ancistroides (Ihering, 1911), H. prope iheringi (Regan, 1908), and H. strigaticeps (Regan, 1908)). In the process of karyotype evolution of the group, the main type of chromosome rearrangements was possibly centric fissions, which may have been facilitated by the putative tetraploid origin of Hypostomus species. The relationship between the karyotype changes and the evolution in the genus is discussed.
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650 $aPolyploidy
650 $aCariotipo
650 $aPeixe
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700 1 $aOLIVEIRA, C.
700 1 $aNIRCHIO, M.
700 1 $aGRANADO, A.
700 1 $aFORESTI, F.
773 $tComparative Cytogenetics, Sofia$gv. 6, n. 4, p. 443-452, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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