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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
31/08/2015 |
Data da última atualização: |
02/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FRITZSONS, E.; WREGE, M. S.; MANTOVANI, L. E. |
Afiliação: |
ELENICE FRITZSONS, CNPF; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; Luiz Eduardo Mantovani, UFPR. |
Título: |
Altitude e temperatura: estudo do gradiente térmico no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Climatologia, Curitiba, ano 11, v. 16, p. 108-119, jan./jul. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A relação da altitude com a temperatura assume especial importância para as regiões tropicais e subtropicais, pois diferenças de algumas centenas de metros de altitude podem significar mudanças sensíveis no ambiente, na adaptação da biota e sucesso do cultivo agrícola. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude, em geral, nesta ordem de importância. Em função do relevo e do posicionamento geográfico, cada local apresenta um gradiente térmico vertical médio específico. Neste trabalho, o estado do Rio Grande do Sul foi dividido em grupos climáticos homogêneos, pela análise de agrupamento, e foram compostas análises de correlação entre a temperatura média das quatro estações do ano e média anual, com as respectivas altitudes das estações meteorológicas dos grupos. Foram utilizadas 36 estações meteorológicas. A correlação da altitude com a temperatura média anual do verão foi mais forte comparada à temperatura média do inverno. Para os coeficientes de correlação mais elevados, foram obtidas retas de regressão linear simples e os respectivos coeficientes de determinação das retas. O gradiente térmico médio obtido para o conjunto de todas as estações meteorológicas foi de, aproximadamente, 0,75 oC a cada 100 metros de altitude e para o grupo das estações meteorológicas presentes na Serra do Nordeste do estado foi de 0,9 oC. |
Palavras-Chave: |
Análise de agrupamento; Gradiente térmico; Região sul da América do Sul. |
Thesagro: |
Clima. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128852/1/2015-Elenice-RBC-Altitude.pdf
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Marc: |
LEADER 02039naa a2200193 a 4500 001 2022990 005 2016-02-02 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRITZSONS, E. 245 $aAltitude e temperatura$bestudo do gradiente térmico no Rio Grande do Sul.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA relação da altitude com a temperatura assume especial importância para as regiões tropicais e subtropicais, pois diferenças de algumas centenas de metros de altitude podem significar mudanças sensíveis no ambiente, na adaptação da biota e sucesso do cultivo agrícola. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude, em geral, nesta ordem de importância. Em função do relevo e do posicionamento geográfico, cada local apresenta um gradiente térmico vertical médio específico. Neste trabalho, o estado do Rio Grande do Sul foi dividido em grupos climáticos homogêneos, pela análise de agrupamento, e foram compostas análises de correlação entre a temperatura média das quatro estações do ano e média anual, com as respectivas altitudes das estações meteorológicas dos grupos. Foram utilizadas 36 estações meteorológicas. A correlação da altitude com a temperatura média anual do verão foi mais forte comparada à temperatura média do inverno. Para os coeficientes de correlação mais elevados, foram obtidas retas de regressão linear simples e os respectivos coeficientes de determinação das retas. O gradiente térmico médio obtido para o conjunto de todas as estações meteorológicas foi de, aproximadamente, 0,75 oC a cada 100 metros de altitude e para o grupo das estações meteorológicas presentes na Serra do Nordeste do estado foi de 0,9 oC. 650 $aClima 653 $aAnálise de agrupamento 653 $aGradiente térmico 653 $aRegião sul da América do Sul 700 1 $aWREGE, M. S. 700 1 $aMANTOVANI, L. E. 773 $tRevista Brasileira de Climatologia, Curitiba, ano 11$gv. 16, p. 108-119, jan./jul. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/05/2009 |
Data da última atualização: |
29/05/2018 |
Autoria: |
BRAGA, F. T.; NUNES, C. F.; FAVERO, A. C.; PASQUAL, M.; CARVALHO, J. G. de; CASTRO, E. M. de. |
Afiliação: |
Francyane Tavares Braga, Universidade Federal de Lavras - Ufla/Departamento de Agricultura; Claudinéia Ferreira Nunes, Universidade Federal de Lavras - Ufla/Departamento de Agricultura; Ana Carolina Favero, Universidade Federal de Lavras - Ufla/Departamento de Agricultura; Moacir Pasqual, Universidade Federal de Lavras - Ufla/Departamento de Agricultura; Janice Guedes de Carvalho, Ufla/Departamento de Ciências do Solo; Evaristo Mauro de Castro, Ufla/Departamento de Biologia. |
Título: |
Características anatômicas de mudas de morangueiro micropropagadas com diferentes fontes de silício. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 2, p. 128-132, fev. 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Anatomical characteristics of the strawberry seedlings micropropagated using different sources of silicon. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes fontes de silício, utilizadas na micropropagação, nas características anatômicas de mudas de morangueiro (Fragaria x ananassa). Foram utilizados propágulos da cv. Oso Grande cultivados em meio Murashige e Skoog (MS), acrescido de 30 g L-1 de sacarose, 6 g L-1 de ágar e 1 mg L-1 de 6-benzilaminopurina. Os tratamentos consistiram da adição ao meio MS dos silicatos de cálcio, de sódio e de potássio, na dosagem de 1 g L-1. O tratamento testemunha foi o meio MS sem fonte de silício. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com dez repetições. Os propágulos foram mantidos por 45 dias em sala de crescimento, em condições controladas. Avaliaram-se características fitotécnicas e anatômicas dos propágulos in vitro. Verificou-se que o aumento da massa de matéria fresca e seca dos propágulos de morangueiro ocorreu na presença de silicato de sódio. A suplementação do meio de cultura com silício proporcionou maior teor de clorofila. A adição de silicato de sódio ao meio MS resultou em aumento da espessura dos tecidos do limbo foliar e da deposição de cera epicuticular e na formação de depósito de silício nas células. |
Palavras-Chave: |
cera epicuticular; Cultivar Oso Grande; Fragaria x ananassa; in vitro micropropagation; Micropropagação in vitro; silicate; Silicato. |
Thesagro: |
Morango; Muda; Silício. |
Thesaurus NAL: |
epicuticular wax; Fragaria ananassa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38038/1/44n02a03.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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