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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/09/2013 |
Data da última atualização: |
19/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAMOS, M. R.; CURCIO, G. R.; DEDECEK, R. A.; MELO, V. de F.; UHLMANN, A. |
Afiliação: |
MICHELE RIBEIRO RAMOS, CONSULTORA DO PROJETO BIOMAS, EMBRAPA FLORESTAS.; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; RENATO ANTONIO DEDECEK, CONSULTOR PROJETO BIOMAS, PESQUISADOR APOSENTADO EMBRAPA FLORESTAS; VANDER DE FREITAS MELO, UFPR; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF. |
Título: |
Influência da posição na encosta na manifestação do caráter coeso em solos da Formação Macacu, no Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 37, p. 837-845, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A coesão de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando redução da profundidade efetiva, do volume de raízes e da emergência de plântulas, em decorrência da redução da disponibilidade de água e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos físicos, a coesão de horizontes de solos, em razão das posições dos perfis em duas topossequências em área de sedimentos Terciários da Formação Macacu, no município de Itaboraí, RJ. As encostas das topossequências possuíam Argissolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores máximos de densidade próximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciouse a forte tendência da manifestação do caráter coeso, em que as variações foram abruptas nos parâmetros físicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidráulica e água disponível. A manifestação do caráter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posição na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e água disponível e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de água; essa maior umidade deve ter sido responsável por amenizar a coesão. Este estudo ressaltou a importância das investigações sobre as variações do grau de coesão dos horizontes no perfil e dos solos, ao longo das vertentes, relacionando-o aos seus fluxos hídricos. MenosA coesão de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando redução da profundidade efetiva, do volume de raízes e da emergência de plântulas, em decorrência da redução da disponibilidade de água e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos físicos, a coesão de horizontes de solos, em razão das posições dos perfis em duas topossequências em área de sedimentos Terciários da Formação Macacu, no município de Itaboraí, RJ. As encostas das topossequências possuíam Argissolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores máximos de densidade próximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciouse a forte tendência da manifestação do caráter coeso, em que as variações foram abruptas nos parâmetros físicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidráulica e água disponível. A manifestação do caráter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posição na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e água disponível e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de água; essa maior umidade deve ter... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade; Propriedade física; Topossequência. |
Thesagro: |
Condutividade Hidráulica; Porosidade; Solo; Umidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89483/1/curcio.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 58 | |
8. | | CAGLIONI, E.; CURCIO, G. R.; UHLMANN, A.; BONNET, A. Estrutura e diversidade do componente arbóreo de Floresta Atlântica no parque nacional da serra do Itajaí, Santa Catarina. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 2, p. 289-302, abr./jun. 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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9. | | UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; SILVA, S. M. Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de savana (cerrado) no Estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 473-483, jun. 1997.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | RAMOS, M. R.; UHLMANN, A.; MELO, V. de F.; CURCIO, G. R.; CAGLIONI, E. Atributos de solos coesos e não coesos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Itaboraí - RJ. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 11 n. 22, p. 360-375, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | LIMA, E. M.; CURCIO, G. R.; BONNET, A.; UHLMANN, A.; PALMA, V. H. Crescimento inicial de espécies arbóreas nativas em solos degradados e com presença de plintita no Bioma Cerrado, Brasília - DF. Nativa, Sinop, v. 6, n. esp., p. 787-794, dez. 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; MEYER, L. Grupos florísticos estruturais da Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 2, p. 129-140 Título do v. 2: Floresta Estacional Decidual.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | LINGNER, D. V.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 4, p. 143-157 Título do v. 4: Floresta Ombrófila Densa.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 145-153 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | CURCIO, G. R.; BONNET, A.; RACHWAL, M. F. G.; GALVÃO, F.; UHLMANN, A. Grupos funcionais da floresta fluvial do Rio Tibagi e suas relações com os compartimentos geopedológicos - Paraná - Brasil. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ECOLOGIA, 3.; CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 9., 2009, São Lourenço. Ecologia e o futuro da biosfera. São Paulo: SEB, 2009. 3 p. CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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