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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/12/2015 |
Data da última atualização: |
01/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAMOS, M. R.; UHLMANN, A.; MELO, V. de F.; CURCIO, G. R.; CAGLIONI, E. |
Afiliação: |
Michele Ribeiro Ramos, UNOESC; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; Vander de Freitas Melo, UFPR; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; Eder Caglioni, Doutorando da UFPR. |
Título: |
Atributos de solos coesos e não coesos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Itaboraí - RJ. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 11 n. 22, p. 360-375, 2015. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18677/Enciclopedia_Biosfe ra_2015_090 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os solos coesos estão presentes em ampla distribuição geográfica, não estando limitado apenas ao tabuleiro costeiro. Desta forma, estudos de caracterização se fazem necessários para identificar as variações existentes, considerando que o caráter coeso se tem manifestado em geologias distintas. Outro fator é que apesar de ampla a literatura sobre solos coesos, ainda é inexistente a caracterização desses solos tendo como referência, na mesma área, um não coeso. O objetivo deste trabalho foi o de caracterizar os atributos morfológicos, químicos e físico- hídricos de solos coesos e não coesos, em duas topossequências, desenvolvidos sob mesma condição climática e histórico de uso no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ). Foram coletadas amostras deformadas e indeformadas para estudo dos atributos citados. Apesar da formação Macacu estar dissociada do grupo Barreiras cronologicamente, os solos desenvolvidos a partir dela apresentam características semelhantes. Entre os solos coesos e não coesos, morfologicamente são distintos, porém apresentam as mesmas restrições químicas. Contudo, há variações nos atributos físicos entre os solos com e sem o caráter em questão e, principalmente, dentro das classes coesas o terço superior se diferenciou do terço inferior. |
Palavras-Chave: |
Atributo Físico-hídrico; Atributo químico; Morfologia; Solos. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/135351/1/2015-Alexandre-EB-Atributos.pdf
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Marc: |
LEADER 02061naa a2200229 a 4500 001 2031353 005 2016-02-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18677/Enciclopedia_Biosfe ra_2015_090$2DOI 100 1 $aRAMOS, M. R. 245 $aAtributos de solos coesos e não coesos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Itaboraí - RJ.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aOs solos coesos estão presentes em ampla distribuição geográfica, não estando limitado apenas ao tabuleiro costeiro. Desta forma, estudos de caracterização se fazem necessários para identificar as variações existentes, considerando que o caráter coeso se tem manifestado em geologias distintas. Outro fator é que apesar de ampla a literatura sobre solos coesos, ainda é inexistente a caracterização desses solos tendo como referência, na mesma área, um não coeso. O objetivo deste trabalho foi o de caracterizar os atributos morfológicos, químicos e físico- hídricos de solos coesos e não coesos, em duas topossequências, desenvolvidos sob mesma condição climática e histórico de uso no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ). Foram coletadas amostras deformadas e indeformadas para estudo dos atributos citados. Apesar da formação Macacu estar dissociada do grupo Barreiras cronologicamente, os solos desenvolvidos a partir dela apresentam características semelhantes. Entre os solos coesos e não coesos, morfologicamente são distintos, porém apresentam as mesmas restrições químicas. Contudo, há variações nos atributos físicos entre os solos com e sem o caráter em questão e, principalmente, dentro das classes coesas o terço superior se diferenciou do terço inferior. 653 $aAtributo Físico-hídrico 653 $aAtributo químico 653 $aMorfologia 653 $aSolos 700 1 $aUHLMANN, A. 700 1 $aMELO, V. de F. 700 1 $aCURCIO, G. R. 700 1 $aCAGLIONI, E. 773 $tEnciclopédia Biosfera, Goiânia$gv. 11 n. 22, p. 360-375, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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8. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CAGLIONI, E.; CURCIO, G. R.; UHLMANN, A.; BONNET, A. Estrutura e diversidade do componente arbóreo de Floresta Atlântica no parque nacional da serra do Itajaí, Santa Catarina. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 2, p. 289-302, abr./jun. 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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9. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; SILVA, S. M. Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de savana (cerrado) no Estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 473-483, jun. 1997.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RAMOS, M. R.; UHLMANN, A.; MELO, V. de F.; CURCIO, G. R.; CAGLIONI, E. Atributos de solos coesos e não coesos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Itaboraí - RJ. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 11 n. 22, p. 360-375, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
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12. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LIMA, E. M.; CURCIO, G. R.; BONNET, A.; UHLMANN, A.; PALMA, V. H. Crescimento inicial de espécies arbóreas nativas em solos degradados e com presença de plintita no Bioma Cerrado, Brasília - DF. Nativa, Sinop, v. 6, n. esp., p. 787-794, dez. 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; MEYER, L. Grupos florísticos estruturais da Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 2, p. 129-140 Título do v. 2: Floresta Estacional Decidual.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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17. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LINGNER, D. V.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 4, p. 143-157 Título do v. 4: Floresta Ombrófila Densa.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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18. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 145-153 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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19. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CURCIO, G. R.; BONNET, A.; RACHWAL, M. F. G.; GALVÃO, F.; UHLMANN, A. Grupos funcionais da floresta fluvial do Rio Tibagi e suas relações com os compartimentos geopedológicos - Paraná - Brasil. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ECOLOGIA, 3.; CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 9., 2009, São Lourenço. Ecologia e o futuro da biosfera. São Paulo: SEB, 2009. 3 p. CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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