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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/03/2008 |
Data da última atualização: |
02/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
SANTOS, Á. F. dos; TESSMANN, D. J.; MAFACIOLI, R.; VIDA, J. B. |
Afiliação: |
Álvaro Figueredo dos Santos, Embrapa Florestas; Dauri José Tessmann, Universidade Estadual de Maringá; Rudimar Mafacioli, Universidade Estadual de Maringá; João Batista Vida, Universidade Estadual de Maringá. |
Título: |
Etiologia e controle da antracnose da pupunheira para palmito. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Série: |
Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 32). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
A antracnose é a principal doença da pupunheira (Bactris gasipaes) no Centro Sul do Brasil, causando necrose em folhas de mudas, em viveiros, e em plantios com até 8 meses. Considerando-se a escassez de informações sobre este patossistema procurou-se, neste trabalho, caracterizar a variabilidade fenotípica de isolados de Colletotrichum sp. associados com antracnose procedentes de diferentes regiões produtoras de pupunha do Brasil, com base em caracteres fenotípicos, além de desenvolver estratégias de controle da antracnose (químico e biológico). Os isolados foram obtidos de folhas da pupunheira com sintomas típicos de antracnose procedentes de várias regiões do Brasil. Os 17 isolados de Colletotrichum sp. de pupunheira avaliados neste estudo foram enquadrados como Colletotrichum gloesporioides (Glomerella cingulata). Apenas um isolado desenvolveu a fase perfeita, G. cingulata. Os isolados de C. gloeosporiodes apresentaram a maior taxa de crescimento micelial a 30°C, enquanto que a esporulação foi menos influenciada pela temperatura. Todos os isolados foram patogênicos à pupunheira, observando-se diferenças significativas de agressividade entre os isolados. O método de folha destacada mostrou-se adequado para testes de patogenicidade ou de agressividade. A escala de notas desenvolvida mostrou-se adequada para avaliação de agressividade de isolados. Verificou-se que isolados de bactérias inibiram o crescimento micelial de C. gloeosporioides, no entanto, nos testes in vivo os resultados foram inconsistentes. Os fungicidas tiofanato metílico e a mistura de tiofanato metílico + clorotalonil foram eficientes no controle da antracnose em plantas jovens. MenosA antracnose é a principal doença da pupunheira (Bactris gasipaes) no Centro Sul do Brasil, causando necrose em folhas de mudas, em viveiros, e em plantios com até 8 meses. Considerando-se a escassez de informações sobre este patossistema procurou-se, neste trabalho, caracterizar a variabilidade fenotípica de isolados de Colletotrichum sp. associados com antracnose procedentes de diferentes regiões produtoras de pupunha do Brasil, com base em caracteres fenotípicos, além de desenvolver estratégias de controle da antracnose (químico e biológico). Os isolados foram obtidos de folhas da pupunheira com sintomas típicos de antracnose procedentes de várias regiões do Brasil. Os 17 isolados de Colletotrichum sp. de pupunheira avaliados neste estudo foram enquadrados como Colletotrichum gloesporioides (Glomerella cingulata). Apenas um isolado desenvolveu a fase perfeita, G. cingulata. Os isolados de C. gloeosporiodes apresentaram a maior taxa de crescimento micelial a 30°C, enquanto que a esporulação foi menos influenciada pela temperatura. Todos os isolados foram patogênicos à pupunheira, observando-se diferenças significativas de agressividade entre os isolados. O método de folha destacada mostrou-se adequado para testes de patogenicidade ou de agressividade. A escala de notas desenvolvida mostrou-se adequada para avaliação de agressividade de isolados. Verificou-se que isolados de bactérias inibiram o crescimento micelial de C. gloeosporioides, no entanto, nos testes in vivo os r... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitopatógeno; Palmiteiro; Pupunheira. |
Thesagro: |
Antracnose; Bactris Gasipaes; Espécie nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/42626/1/BPD32_CD.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/02/2015 |
Data da última atualização: |
17/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LEMOS, E. C. M. |
Afiliação: |
ELANE CRISTINA MELO LEMOS. |
Título: |
Emissão de dióxido de carbono e estoque de carbono em sistemas convencionais e alternativo de produção agropecuária no Nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
90 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A aplicação de técnicas menos agressivas ao meio ambiente, como o uso de sistemas alternativos (corte e trituração), no lugar dos sistemas convencionais (corte-e-queima), além de favorecer o equilíbrio dos ciclos biogeoquímicos em áreas florestais, contribui para a mitigação das mudanças climáticas. O objetivo deste estudo foi estimar a emissão e o estoque de carbono do solo em sistemas de produção agropecuária em unidades rurais familiares do Nordeste paraense. Os estudos foram conduzidos em área de agricultor familiar no Município de Mãe do Rio, com temperatura média anual de 25 a 28°C, precipitação pluviométrica acima de 2500 mm e com solo predominante do tipo Latossolo Amarelo distrófico de textura média a argilosa. Foram selecionados 3 sistemas de uso da terra (cultivo com Schizolobium amazonicum, roça e silvipastoril) e mais uma área de referencia (floresta secundária), com 4 parcelas, medindo 20 m x 20 m cada. Foram avaliados a emissão de CO2 do solo, estoque de carbono no solo, estoque da liteira no solo e estoque de carbono na liteira. Os dados foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA) e à comparação das médias pelo teste de Tukey, ao nível de 5%. Em todos os sistemas avaliados, as maiores emissões de CO2 do solo, observadas no período chuvoso, foram no sistema silvipastoril (5,02 umol CO2 m-2 S-1), em comparação à área da floresta secundária (3,56 urnol CO2 m-2 S-1). De todas as áreas estudadas a maior emissão anual foi encontrada no sistema silvipastoril. O estoque de carbono no solo foi maior na área da floresta secundária, com total de 157± 31,10 Mg ha' (0-100 cm). O maior estoque de liteira no solo encontrado foi para a fração da liteira não-Ienhosa, em todos os sistemas agropecuários e floresta secundária. O maior estoque de carbono na liteira não-Ienhosa total foi observada no mês de janeiro/2010, com média geral de 4,31± 3,0 Mg ha', em todos os sistemas avaliados. Os sistemas de uso da terra que não utilizam o fogo no preparo da área, como os sistemas alternativos de corte-e-trituração, além de contribuírem para a mitigação das mudanças climáticas, ajudam na manutenção do funcionamento adequado dos ciclos biogeoquímicos nos ecossistemas terrestres. MenosA aplicação de técnicas menos agressivas ao meio ambiente, como o uso de sistemas alternativos (corte e trituração), no lugar dos sistemas convencionais (corte-e-queima), além de favorecer o equilíbrio dos ciclos biogeoquímicos em áreas florestais, contribui para a mitigação das mudanças climáticas. O objetivo deste estudo foi estimar a emissão e o estoque de carbono do solo em sistemas de produção agropecuária em unidades rurais familiares do Nordeste paraense. Os estudos foram conduzidos em área de agricultor familiar no Município de Mãe do Rio, com temperatura média anual de 25 a 28°C, precipitação pluviométrica acima de 2500 mm e com solo predominante do tipo Latossolo Amarelo distrófico de textura média a argilosa. Foram selecionados 3 sistemas de uso da terra (cultivo com Schizolobium amazonicum, roça e silvipastoril) e mais uma área de referencia (floresta secundária), com 4 parcelas, medindo 20 m x 20 m cada. Foram avaliados a emissão de CO2 do solo, estoque de carbono no solo, estoque da liteira no solo e estoque de carbono na liteira. Os dados foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA) e à comparação das médias pelo teste de Tukey, ao nível de 5%. Em todos os sistemas avaliados, as maiores emissões de CO2 do solo, observadas no período chuvoso, foram no sistema silvipastoril (5,02 umol CO2 m-2 S-1), em comparação à área da floresta secundária (3,56 urnol CO2 m-2 S-1). De todas as áreas estudadas a maior emissão anual foi encontrada no sistema silvipastoril. O ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Liteira; Mãe do Rio; Pará; Sistema agropecuário. |
Thesagro: |
Dióxido de Carbono. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157218/1/Dissertacao-EmissaoDioxidoCarbono.pdf
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Marc: |
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