Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2006 |
Data da última atualização: |
09/08/2006 |
Autoria: |
RIBEIRO, M. M; SOUSA, N. J.; CORRÊA, D. R.; REISSMANN, C. B.; BREHMER, E. |
Título: |
Nutrição de Pinus taeda como manejo de indução de resistência ao pulgão-do-pinus, Cinara sp. (Hemiptera:Aphididae). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
No Brasil são plantadas 4,5 á 6 milhões de florestas, sendo 1.800.000 ha de plantio com pinus (SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA, 2001). O Pulgão-do-Pinus, originário da América do Norte (Estados Unidos e Canadá), foi detectado no Brasil em 1996. Esta praga causa danos indiretos nas árvores e também a mortalidade de mudas no plantio. Em plantios localizados no sul do Brasil, houve perdas de até 20% em 2001. Devido a estes altos índices de mortalidade de mudas, investigou-se neste trabalho, através da adubação com silício e calcário, obtidos em duas fontes comerciais, se estes minerais induzem em mudas de Pinus alguma resistência ao Pulgão-do-Pinus. Para avaliar se isto de fato ocorre, foi montado um experimento com mudas com 5 meses de idade, plantadas em vasos de 3 litros, contendo solo, que constituíram 3 tratamentos, com 20
repetições cada um, sendo respectivamente: T0 = testemunha (que não recebeu adubação); T1 = tratamento com calcário dolomítico; T3 = tratamento com Silício (Siligran). O cálculo para adubação tanto de calcário como de silício foi efetuada com base na exportação de nutrientes em Pinus, citada por GONÇALVES et al.(2000). Os vasos foram mantidos a céu aberto, no campus do Centro de Ciências Florestais e da Madeira da UFPR, em Curitiba - Paraná, por dois meses, período em que a presença de populações do inseto nos tratamentos eram avaliadas. Em relação a presença dos insetos, após a montagem dos vasos (tratamentos), em cada repetição foi colocado um galho de Pinus contendo pulgões, após o deslocamento desses para as mudas iniciaram-se as avaliações semanais. A análise foliar para determinação do silício foi realizada com base no método do amarelo (ELLIOTT e SNYDER, 1991). Os resultados das análises foliares efetuadas para o Si, mostraram que os tratamentos com Ca obtiveram maiores quantidades de silício e menores quantidades foram obtidas no tratamento com a fonte silicatada (Siligran). Uma possível dificuldade de absorção pela planta, dosagem insuficiente ou época inadequada de aplicação do adubo, podem ter sido as causas, entre outras, para pouca absorção de silício. Nos insetos porcentagem de silício encontrada foi superior a observada nas folhas, apesar das diferenças serem sutis. Os resultados mostraram uma tendência a benefícios obtidos com esta adubação aplicada, tanto para Ca, quanto para Si, no plantio das mudas, no que se refere a proteção do Pinus ao pulgão. No entanto, para que os resultados desta pesquisa
sejam recomendados para utilização em escala comercial, estão sendo desenvolvidos experimentos de campo, que serão divulgados posteriormente. MenosNo Brasil são plantadas 4,5 á 6 milhões de florestas, sendo 1.800.000 ha de plantio com pinus (SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA, 2001). O Pulgão-do-Pinus, originário da América do Norte (Estados Unidos e Canadá), foi detectado no Brasil em 1996. Esta praga causa danos indiretos nas árvores e também a mortalidade de mudas no plantio. Em plantios localizados no sul do Brasil, houve perdas de até 20% em 2001. Devido a estes altos índices de mortalidade de mudas, investigou-se neste trabalho, através da adubação com silício e calcário, obtidos em duas fontes comerciais, se estes minerais induzem em mudas de Pinus alguma resistência ao Pulgão-do-Pinus. Para avaliar se isto de fato ocorre, foi montado um experimento com mudas com 5 meses de idade, plantadas em vasos de 3 litros, contendo solo, que constituíram 3 tratamentos, com 20
repetições cada um, sendo respectivamente: T0 = testemunha (que não recebeu adubação); T1 = tratamento com calcário dolomítico; T3 = tratamento com Silício (Siligran). O cálculo para adubação tanto de calcário como de silício foi efetuada com base na exportação de nutrientes em Pinus, citada por GONÇALVES et al.(2000). Os vasos foram mantidos a céu aberto, no campus do Centro de Ciências Florestais e da Madeira da UFPR, em Curitiba - Paraná, por dois meses, período em que a presença de populações do inseto nos tratamentos eram avaliadas. Em relação a presença dos insetos, após a montagem dos vasos (tratamentos), em cada repetição foi colocado um gal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pulgão-do-Pinus. |
Thesagro: |
Calcário; Silício. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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