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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/11/2015 |
Data da última atualização: |
16/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FERREIRA, J.; BLANC, L.; KANASHIRO, M.; LEES, A. C.; BOURGOIN, C.; FREITAS, J. V. de; GAMA, M. B.; LAURENT, F.; MARTINS, M. B.; MOURA, N.; D'OLIVEIRA, M. V.; SOTTA, E. D.; SOUZA, C. R. de; RUSCHEL, A. R.; SCHWARTZ, G.; ZWERTS, J.; SIST, P. |
Afiliação: |
ELENEIDE DOFF SOTTA, CPAF-AP. |
Título: |
Degradação florestal na Amazônia: como ultrapassar os limites conceituais, científicos e técnicos para mudar esse cenário. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
29 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 413). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho é um produto das discussões do Seminário Degradação Florestal na Amazônia: os desafios de pesquisa para a gestão de florestas degradadas, realizado na Embrapa Amazônia Oriental, Belém, em 29-30 de abril de 2015: Os dez pontos-chave identificados nesse documento enfatizam a importância de reconhecer a degradação florestal como uma ameaça séria à conservação da Floresta Amazônica. O combate aos impactos da degradação merece tanta atenção quanto o desmatamento quando se considera a abrangência espacial dos eventos de queimadas, exploração predatória de madeira e fragmentação das florestas. Ao contrário dos desmatamentos, os efeitos da degradação são mais difíceis de perceber, podem ocorrer de forma lenta e, em longo prazo, terminam por ameaçar a biodiversidade e comprometer serviços ecológicos importantes nas florestas. O combate à degradação florestal requer um esforço coordenado do governo e da sociedade. Os cientistas têm muito a contribuir com o desenvolvimento de metodologias, indicadores, sistemas de classificação e estimativas dos impactos. A integração dos diversos setores é fundamental para implementar medidas sistemáticas de monitoramento, controle e incentivos para impedir a degradação florestal na Amazônia. |
Palavras-Chave: |
Brazilian Amazon; Cenário; Degradação florestal; Degraded lands; Manejo florestal. |
Thesagro: |
Desmatamento; Floresta. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Tropical forests. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132200/1/DOC413.pdf
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Marc: |
LEADER 02504nam a2200433 a 4500 001 2027772 005 2016-03-16 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFERREIRA, J. 245 $aDegradação florestal na Amazônia$bcomo ultrapassar os limites conceituais, científicos e técnicos para mudar esse cenário. 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2015 300 $a29 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 413). 520 $aO presente trabalho é um produto das discussões do Seminário Degradação Florestal na Amazônia: os desafios de pesquisa para a gestão de florestas degradadas, realizado na Embrapa Amazônia Oriental, Belém, em 29-30 de abril de 2015: Os dez pontos-chave identificados nesse documento enfatizam a importância de reconhecer a degradação florestal como uma ameaça séria à conservação da Floresta Amazônica. O combate aos impactos da degradação merece tanta atenção quanto o desmatamento quando se considera a abrangência espacial dos eventos de queimadas, exploração predatória de madeira e fragmentação das florestas. Ao contrário dos desmatamentos, os efeitos da degradação são mais difíceis de perceber, podem ocorrer de forma lenta e, em longo prazo, terminam por ameaçar a biodiversidade e comprometer serviços ecológicos importantes nas florestas. O combate à degradação florestal requer um esforço coordenado do governo e da sociedade. Os cientistas têm muito a contribuir com o desenvolvimento de metodologias, indicadores, sistemas de classificação e estimativas dos impactos. A integração dos diversos setores é fundamental para implementar medidas sistemáticas de monitoramento, controle e incentivos para impedir a degradação florestal na Amazônia. 650 $aAmazonia 650 $aTropical forests 650 $aDesmatamento 650 $aFloresta 653 $aBrazilian Amazon 653 $aCenário 653 $aDegradação florestal 653 $aDegraded lands 653 $aManejo florestal 700 1 $aBLANC, L. 700 1 $aKANASHIRO, M. 700 1 $aLEES, A. C. 700 1 $aBOURGOIN, C. 700 1 $aFREITAS, J. V. de 700 1 $aGAMA, M. B. 700 1 $aLAURENT, F. 700 1 $aMARTINS, M. B. 700 1 $aMOURA, N. 700 1 $aD'OLIVEIRA, M. V. 700 1 $aSOTTA, E. D. 700 1 $aSOUZA, C. R. de 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aSCHWARTZ, G. 700 1 $aZWERTS, J. 700 1 $aSIST, P.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
03/08/2018 |
Data da última atualização: |
03/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
CASTRO, V. L. S. S. de; CLEMENTE, Z.; JONSSON, C. M.; SILVA, M. S. G. M. e; VALLIM, J. H.; MEDEIROS, A. M. Z. de; MARTINEZ, D. S. T. |
Afiliação: |
VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA; ZAIRA CLEMENTE, CNPEM; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA; MARIANA SILVEIRA GUERRA MOURA E SILVA, CNPMA; JOSE HENRIQUE VALLIM, CNPMA; ALINE MARIA ZIGIOTTO DE MEDEIROS, CENA-USP; DIEGO STEFANI TEODORO MARTINEZ, CNPEM. |
Título: |
Nanoecotoxicity assessment of graphene oxide and its relationship with humic acid. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Environmental Toxicology and Chemistry, v. 37, n. 7, p. 1998-2012, 2018. |
DOI: |
https://doi.org/10.1002/etc.4145 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: The risk assessment of nanomaterials is essential for regulatory purposes and for sustainable nanotechnological development. Although the application of graphene oxide has been widely exploited, its environmental risk is not well understood because several environmental conditions can affect its behavior and toxicity. In the present study, the graphene oxide effect from aquatic ecosystems was assessed considering the interaction with humic acid on 9 organisms: Raphidocelis subcapitata (green algae), Lemna minor (aquatic plant), Lactuca sativa (lettuce), Daphnia magna (planktonic microcrustacean), Artemia salina (brine shrimp), Chironomus sancticaroli (Chironomidae), Hydra attenuata (freshwater polyp), and Caenorhabditis elegans and Panagrolaimus sp. (nematodes). The no-observed-effect concentration (NOEC) was calculated for each organism. The different criteria used to calculate NOEC values were transformed and plotted as a log-logistic function. The hypothetical 5 to 50% hazardous concentration values were, respectively, 0.023 (0.005-0.056) and 0.10 (0.031-0.31) mg L-1 for graphene oxide with and without humic acid, respectively. The safest scenario associated with the predicted no-effect concentration values for graphene oxide in the aquatic compartment were estimated as 20 to 100µgL-1 (in the absence of humic acid) and 5 to 23µgL-1 (in the presence of humic acid). Finally, the present approach contributed to the risk assessment of graphene oxide-based nanomaterials and the establishment of nano-regulations. Environ Toxicol Chem 2018;37:1998-2012. MenosAbstract: The risk assessment of nanomaterials is essential for regulatory purposes and for sustainable nanotechnological development. Although the application of graphene oxide has been widely exploited, its environmental risk is not well understood because several environmental conditions can affect its behavior and toxicity. In the present study, the graphene oxide effect from aquatic ecosystems was assessed considering the interaction with humic acid on 9 organisms: Raphidocelis subcapitata (green algae), Lemna minor (aquatic plant), Lactuca sativa (lettuce), Daphnia magna (planktonic microcrustacean), Artemia salina (brine shrimp), Chironomus sancticaroli (Chironomidae), Hydra attenuata (freshwater polyp), and Caenorhabditis elegans and Panagrolaimus sp. (nematodes). The no-observed-effect concentration (NOEC) was calculated for each organism. The different criteria used to calculate NOEC values were transformed and plotted as a log-logistic function. The hypothetical 5 to 50% hazardous concentration values were, respectively, 0.023 (0.005-0.056) and 0.10 (0.031-0.31) mg L-1 for graphene oxide with and without humic acid, respectively. The safest scenario associated with the predicted no-effect concentration values for graphene oxide in the aquatic compartment were estimated as 20 to 100µgL-1 (in the absence of humic acid) and 5 to 23µgL-1 (in the presence of humic acid). Finally, the present approach contributed to the risk assessment of graphene oxide-based nanomateri... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecotoxicity; Nanotecnologia; Óxido de grafeno; Predicted no-effect concentration. |
Thesagro: |
Composto de Carbono; Composto Químico; Impacto Ambiental; Meio Ambiente Aquático. |
Thesaurus NAL: |
Ecotoxicology; Graphene oxide; Humic acids; Nanomaterials; Nanotechnology; Risk assessment. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02720naa a2200373 a 4500 001 2093879 005 2018-08-03 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1002/etc.4145$2DOI 100 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 245 $aNanoecotoxicity assessment of graphene oxide and its relationship with humic acid.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAbstract: The risk assessment of nanomaterials is essential for regulatory purposes and for sustainable nanotechnological development. Although the application of graphene oxide has been widely exploited, its environmental risk is not well understood because several environmental conditions can affect its behavior and toxicity. In the present study, the graphene oxide effect from aquatic ecosystems was assessed considering the interaction with humic acid on 9 organisms: Raphidocelis subcapitata (green algae), Lemna minor (aquatic plant), Lactuca sativa (lettuce), Daphnia magna (planktonic microcrustacean), Artemia salina (brine shrimp), Chironomus sancticaroli (Chironomidae), Hydra attenuata (freshwater polyp), and Caenorhabditis elegans and Panagrolaimus sp. (nematodes). The no-observed-effect concentration (NOEC) was calculated for each organism. The different criteria used to calculate NOEC values were transformed and plotted as a log-logistic function. The hypothetical 5 to 50% hazardous concentration values were, respectively, 0.023 (0.005-0.056) and 0.10 (0.031-0.31) mg L-1 for graphene oxide with and without humic acid, respectively. The safest scenario associated with the predicted no-effect concentration values for graphene oxide in the aquatic compartment were estimated as 20 to 100µgL-1 (in the absence of humic acid) and 5 to 23µgL-1 (in the presence of humic acid). Finally, the present approach contributed to the risk assessment of graphene oxide-based nanomaterials and the establishment of nano-regulations. Environ Toxicol Chem 2018;37:1998-2012. 650 $aEcotoxicology 650 $aGraphene oxide 650 $aHumic acids 650 $aNanomaterials 650 $aNanotechnology 650 $aRisk assessment 650 $aComposto de Carbono 650 $aComposto Químico 650 $aImpacto Ambiental 650 $aMeio Ambiente Aquático 653 $aEcotoxicity 653 $aNanotecnologia 653 $aÓxido de grafeno 653 $aPredicted no-effect concentration 700 1 $aCLEMENTE, Z. 700 1 $aJONSSON, C. M. 700 1 $aSILVA, M. S. G. M. e 700 1 $aVALLIM, J. H. 700 1 $aMEDEIROS, A. M. Z. de 700 1 $aMARTINEZ, D. S. T. 773 $tEnvironmental Toxicology and Chemistry$gv. 37, n. 7, p. 1998-2012, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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