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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
20/07/1993 |
Data da última atualização: |
03/08/2010 |
Autoria: |
SILVEIRA FILHO, A. |
Título: |
Integração de métodos cultural, manual e químico no controle de plantas daninhas e na produção de arroz (Oryza sativa L.), irrigado por submersão e em várzea úmida. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
1992. |
Páginas: |
155 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de estudar os efeitos de um manejo integrado de plantas daninhas, tendo como componentes os fatores cultivar, espaçamento e diferentes métodos de controle, foram conduzidos dois experimentos de campo, sendo um em condições de irrigação por submersão e o outro em condições de várzea úmida, na Área Experimental da Fazenda Palmital da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária/Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, Município de Brazabrantes, Goiás. Os tratamentos consistiram de dois cultivares: 'CICA-8' e 'IAC-120'; três espaçamentos: 10, 20 e 30 cm entre linhas, combinados com quatro tratamentos de controle de plantas daninhas: oxadiazon (0,75 kg/ha) aplicado em pré-emergência; propanil + 2,4-D (3,6 + 0,8 kg/ha), aplicados em pós-emergência; controle manual (3 capinas) e tratamento sem controle (testemunha). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso no esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas foi instalado o arranjo fatorial dos dois cultivares e três espaçamentos e, nas subparcelas os quatro métodos de controle. A avaliação dos efeitos dos tratamentos foi feita através da contagem e avaliações visuais das plantas daninhas e da determinação dos diversos componentes da produção e da produtividade do arroz. O cultivar CICA-8 teve melhor desempenho do que o 'IAC-120' nas características número de perfilhos/m2, número de panículas/m2, índice de área foliar e produção de grãos, no sistema de irrigação por submersão. No sistema de várzea úmida, apesar do melhor desempenho do cultivar CICA-8 comparada ao 'IAC-120', na maioria das características avaliadas, não houve diferença significativa na produção de grãos. Ambos os cultivares foram afetados por baixas temperaturas durante o período reprodutivo, refletindo na porcentagem de grãos cheios, principalmente o 'CICA-8', cultivar desenvolvido para condições tropicais. A maior habilidade competitiva do cultivar CICA-8 com as plantas daninhas, quando comparado com o 'IAC-120', decorre, principalmente, da sua alta capacidade de perfilhamento, maior índice de área foliar (IAF) e desenvolvimento inicial relativamente rápido. Não houve efeito significativo do espaçamento sobre o controle de plantas daninhas, porém, à medida em que aumentou o espaçamento, houve tendência de aumento do peso da biomassa seca das plantas daninhas por m2, em condiç5es de várzea úmida. O oxadiazon na dose de 0,75 kg/ha, aplicado em pré-emergência e o controle manual foram mais eficientes do que o tratamento com propanil + 2,4-D nas doses 3, 6 + 0,8 Kg/ha em aplicação sequencial em pós-emergência, no controle das plantas daninhas, especialmente das gramíneas, em ambos os sistemas de cultivo. A manutenção da lâmina de água contínua no sistema de irrigação por submersão, contribuiu significativamente para a complementação dos controles manual ou químico das plantas daninhas, principalmente das gramíneas mais comuns em arroz irrigado, sendo um importante fator no sistema de controle integrado. O oxadiazon na dose de 0,75 kg/ha, propiciou eficiente controle inicial das plantas daninhas, entretanto, o seu efeito residual não foi suficiente para controlar as infestações tardias, de algumas espécies em condições de várzea úmida. Em ambos os sistemas, a produtividade do arroz foi significativamente afetada, quando não se praticou qualquer controle de plantas daninhas, especialmente no sistema de várzea úmida. Em ambos os sistemas de cultivo os fatores cultivar, espaçamento de plantio, combinados com o uso de herbicidas aplicados em pré-emergência ou pós-emergência são componentes essenciais para o estabelecimento de um sistema integrado de controle de plantas daninhas, propiciando maiores produtividades de arroz. MenosCom o objetivo de estudar os efeitos de um manejo integrado de plantas daninhas, tendo como componentes os fatores cultivar, espaçamento e diferentes métodos de controle, foram conduzidos dois experimentos de campo, sendo um em condições de irrigação por submersão e o outro em condições de várzea úmida, na Área Experimental da Fazenda Palmital da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária/Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, Município de Brazabrantes, Goiás. Os tratamentos consistiram de dois cultivares: 'CICA-8' e 'IAC-120'; três espaçamentos: 10, 20 e 30 cm entre linhas, combinados com quatro tratamentos de controle de plantas daninhas: oxadiazon (0,75 kg/ha) aplicado em pré-emergência; propanil + 2,4-D (3,6 + 0,8 kg/ha), aplicados em pós-emergência; controle manual (3 capinas) e tratamento sem controle (testemunha). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso no esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas foi instalado o arranjo fatorial dos dois cultivares e três espaçamentos e, nas subparcelas os quatro métodos de controle. A avaliação dos efeitos dos tratamentos foi feita através da contagem e avaliações visuais das plantas daninhas e da determinação dos diversos componentes da produção e da produtividade do arroz. O cultivar CICA-8 teve melhor desempenho do que o 'IAC-120' nas características número de perfilhos/m2, número de panículas/m2, índice de área foliar e produção de grãos, no sistema de irrigação por submersão. No... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Cultural; Floodplain; Irrigado; Irrigated rice; Manual; Planta Daninha; Submersão; Várzea Úmida. |
Thesagro: |
Arroz; Arroz Irrigado; Controle Químico; Erva Daninha; Irrigação; Oryza Sativa; Várzea. |
Thesaurus Nal: |
weed control. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
13/12/2017 |
Data da última atualização: |
13/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LIMA, C. C. V. de. |
Afiliação: |
Carla Caroline Valença de Lima. |
Título: |
Infecção de ovinos por lentivírus caprino: transmissão, diagnóstico e avaliação clínica. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
109 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência Animal nos Trópicos) - Universidade Federal da Bahia, Salvador. Orientação: Profa. Maria Consuêlo Caribé Ayres; Coorientação: Raymundo Rizaldo Pinheiro (CNPC), Joselito Nunes Costa. |
Conteúdo: |
Resumo: As lentiviroses dos pequenos ruminantes são enfermidades causadas por retrovírus do gênero Lentivírus. Este gênero de vírus possui um ciclo de replicação lento, e sua infecção pode ser assintomática por um longo período. Por estas características, os animais infectados apresentam manifestação clínica lenta e progressiva, de quatro principais formas: neurológica (mais frequente em animais jovens), respiratória (mais comum em ovinos), artrítica (mais presente em caprinos) e mamária, sendo chamada de artrite-encefalite caprina quando acomete caprinos, e maedi-visna ou pneumonia progressiva ovina, quando em ovinos. Além disso, animais infectados muitas vezes apresentam emagrecimento progressivo, também descrito em outras lentiviroses, como a imunodeficiência felina e a anemia infecciosa equina, entretanto este mecanismo ainda foi pouco elucidado. Apesar de diversos estudos serem conduzidos com estas enfermidades, historicamente estes agentes virais eram considerados espécie-específicos, denominando o agente em ovinos como maedi-visna vírus (MVV), e em caprinos como vírus da artrite-encefalite caprina (CAEV). Entretanto, estudos filogenéticos têm demonstrado a heterogeneidade desses patógenos, e os mesmos têm sido reunidos em subtipos a partir da diferença genotípica apresentada, sendo chamados de Lentivírus de Pequenos Ruminantes (LVPR). Todavia, ainda não foi esclarecida a forma de retransmissão deste vírus entre espécies. Assim, uma vez infectando cordeiros com colostro e leite de cabras infectadas, buscou-se avaliar se estes ovinos transmitiriam o lentivírus de origem caprina (LVC) para outros ovinos. Para tal, foram realizados dois experimentos: o primeiro onde se buscou a detecção do DNA pró-viral no leite de matrizes e sêmen de carneiros; e o segundo onde se avaliou a retransmissão do LVC de ovelhas para as suas crias. No primeiro, estabeleceram-se dois grupos experimentais, um composto por 10 ovelhas, das quais foram obtidas 50 amostras de leite, e outro composto por quatro carneiros, dos quais foram obtidas 32 amostras de sêmen; todas as amostras foram testadas pela técnica de PCR nested (nPCR) para a detecção de DNA pró-viral de LVC. Foram detectados DNA pró-viral de LVC em oito (16%) amostras de leite, oriundas de duas (20%) ovelhas, e em uma (3,12%) amostra de sêmen. Os produtos da amplificação foram sequenciados, confirmando-se tratar de sequência genômica do LVC. No segundo, formaram-se dois grupos experimentais: o grupo exposto (GE) foi constituído por 10 cordeiros, mantidas com suas mães, que foram infectadas experimentalmente com lentivírus caprino, positivas na nPCR; e o grupo não exposto (GN), caracterizando o grupo controle, formado por cinco cordeiros, mantidos com suas matrizes, negativas para LVC. Colheram-se amostras de sangue mensalmente, do nascimento a um ano de vida, totalizando 13 amostras por animal. O GE apresentou positividade em três indivíduos, sendo dois na nPCR e um nos testes imunológicos. As amostras positivas no nPCR foram purificadas e sequenciadas, comprovando tratar-se de lentivírus com semelhança a cepa CAEV Cork. Desta forma, comprovou-se a transmissibilidade do lentivírus caprino entre ovinos. Além disso, um terceiro experimento foi realizado, buscando-se avaliar o comprometimento clínico dos ovinos infectados com LVC. Estabeleceram-se dois grupos experimentais: ovelhas infectadas com LVC a partir da mamada de colostro caprino (GI), e ovelhas negativas para LVC, denominado grupo controle (GC). Os animais foram avaliados para a manifestação clínica da lentivirose, além de amostras de soro sanguíneo serem submetidas às dosagens de proteínas totais (PST), albumina (ALB), globulina (GLOB), ureia, creatinina (CREA), glicose (GLIC), triglicérides (TRIG), colesterol (COLES), aspartato aminitransferase (AST) e gama-glutamiltrasnferase (GGT), em 22 diferentes momentos, do nascimento aos 720 dias de vida. Os resultados demonstraram ausência de manifestação física da enfermidade, e alteração em alguns metabolitos proteicos (PST e GLOB) e diminuição da atividade da enzima GGT no primeiro ano de vida. Portanto, os ovinos retransmitem o LVC, entretanto sem comprometimento clínico da enfermidade. Abstract: The lentiviruses in small ruminants are diseases caused by retrovirus of the genus Lentivirus; This virus genus has a slow replication cycle, and its infection may be asymptomatic for a long period. For these characteristics, the infected animals have slow and progressive clinical manifestation, four main ways: neurological (more common in young animals), respiratory (more common in sheep), arthritic (more present in goats) and breast, being called arthritis -encefalite goats when it affects goats, and maedi-visna or ovine progressive pneumonia, when in sheep. Furthermore, animals infected often exhibit progressive weight loss, also described in other lentiviruses, such as feline immunodeficiency virus and equine infectious anemia virus, however this mechanism has been poorly elucidated. Despite several studies being conducted with these disorders, historically these viral agents were considered species-specific, naming the agent in sheep as maedi-visna virus (MVV), and goats as virus, caprine arthritis encephalitis (CAEV). However, phylogenetic studies have demonstrated the heterogeneity of these pathogens, and they have been gathered into subtypes from the genotypic difference presented, being called Small ruminants lentivirus (SRLV). Yet it remains unclear how to relay this virus between species. So, once infecting lambs with colostrum and milk of infected goats, we sought to evaluate whether these sheep convey the goats origin lentivirus (LVC). For this purpose two experiments were conducted: the first where we tried the detection of proviral DNA in milk matrices and semen of rams; and the second for assessment of retransmission of sheep LVC for their young. At first, set up two groups, one composed of 10 sheep were obtained of which 50 samples of milk, and the other consists of four sheep, which were obtained 32 sample of semen; All samples were tested by the technique of nested PCR (nPCR) for the detection of proviral DNA LVC. Proviral DNA LVC were detected in eight (16%) samples of milk obtained from two (20%) sheep, and only one (3.12%) semen sample. The amplification products were sequenced, confirming the case of genomic sequence of the LVC. In the second, they were formed two groups consisting of 15 lambs divided into two groups: the treatment group (GE) consisted of 10 lambs kept with their mothers, who were experimentally infected with lentivirus goats, positive in the nPCR; and the unexposed group (GN), featuring the control group, consisting of five lambs kept with their mothers, negative for LVC. Samples were taken monthly blood from birth to one year of life, totaling 13 samples per animal. The GE was positive in three individuals, two of the nPCR and in immunological tests. Positive samples in nPCR were purified and sequenced, proving that this is the similarity with lentiviruses CAEV Cork strain. Thus, it proved to transmissibility the lentivirus sheep from goats. In addition, a third experiment was carried out, seeking to evaluate the clinical signs of sheep infected with LVC. Set up two experimental groups: infected sheep with LVC from the feeding of colostrum goat (GI), and negative sheep to LVC, called control group (GC). The animals were assessed for clinical manifestation of lentiviruses, and serum samples were subjected to of total protein (PST), albumin (ALB), globulin (GLOB), urea, creatinine (CREA), glucose (GLIC), triglycerides (TRIG), cholesterol (COLES), aspartate aminitransferase (AST) and gama-glutamiltrasnferase (GGT) in 22 different times, from birth to 720 days of life. The results demonstrated no physical manifestation of the disease, and changes in some protein metabolites (PST and GLOB) and activity of the enzyme GGT in the first year of life. So the sheep relay LVC, however without clinical signs of the disease. MenosResumo: As lentiviroses dos pequenos ruminantes são enfermidades causadas por retrovírus do gênero Lentivírus. Este gênero de vírus possui um ciclo de replicação lento, e sua infecção pode ser assintomática por um longo período. Por estas características, os animais infectados apresentam manifestação clínica lenta e progressiva, de quatro principais formas: neurológica (mais frequente em animais jovens), respiratória (mais comum em ovinos), artrítica (mais presente em caprinos) e mamária, sendo chamada de artrite-encefalite caprina quando acomete caprinos, e maedi-visna ou pneumonia progressiva ovina, quando em ovinos. Além disso, animais infectados muitas vezes apresentam emagrecimento progressivo, também descrito em outras lentiviroses, como a imunodeficiência felina e a anemia infecciosa equina, entretanto este mecanismo ainda foi pouco elucidado. Apesar de diversos estudos serem conduzidos com estas enfermidades, historicamente estes agentes virais eram considerados espécie-específicos, denominando o agente em ovinos como maedi-visna vírus (MVV), e em caprinos como vírus da artrite-encefalite caprina (CAEV). Entretanto, estudos filogenéticos têm demonstrado a heterogeneidade desses patógenos, e os mesmos têm sido reunidos em subtipos a partir da diferença genotípica apresentada, sendo chamados de Lentivírus de Pequenos Ruminantes (LVPR). Todavia, ainda não foi esclarecida a forma de retransmissão deste vírus entre espécies. Assim, uma vez infectando cordeiros com colostr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diagnosis; Lentivirose; LVPR; Maedi-Visna. |
Thesagro: |
Caprino; Diagnóstico; Doença animal; Ovino; Transmissão de doença; Virologia. |
Thesaurus NAL: |
Animal diseases; Disease transmission; Goats; Lentivirus; Sheep; Virology; Visna maedi virus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168968/1/cnpc-2015-UPA5.pdf
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Marc: |
LEADER 09190nam a2200337 a 4500 001 2082500 005 2017-12-13 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLIMA, C. C. V. de 245 $aInfecção de ovinos por lentivírus caprino$btransmissão, diagnóstico e avaliação clínica.$h[electronic resource] 260 $a2015.$c2015 300 $a109 f. 500 $aTese (Doutorado em Ciência Animal nos Trópicos) - Universidade Federal da Bahia, Salvador. Orientação: Profa. Maria Consuêlo Caribé Ayres; Coorientação: Raymundo Rizaldo Pinheiro (CNPC), Joselito Nunes Costa. 520 $aResumo: As lentiviroses dos pequenos ruminantes são enfermidades causadas por retrovírus do gênero Lentivírus. Este gênero de vírus possui um ciclo de replicação lento, e sua infecção pode ser assintomática por um longo período. Por estas características, os animais infectados apresentam manifestação clínica lenta e progressiva, de quatro principais formas: neurológica (mais frequente em animais jovens), respiratória (mais comum em ovinos), artrítica (mais presente em caprinos) e mamária, sendo chamada de artrite-encefalite caprina quando acomete caprinos, e maedi-visna ou pneumonia progressiva ovina, quando em ovinos. Além disso, animais infectados muitas vezes apresentam emagrecimento progressivo, também descrito em outras lentiviroses, como a imunodeficiência felina e a anemia infecciosa equina, entretanto este mecanismo ainda foi pouco elucidado. Apesar de diversos estudos serem conduzidos com estas enfermidades, historicamente estes agentes virais eram considerados espécie-específicos, denominando o agente em ovinos como maedi-visna vírus (MVV), e em caprinos como vírus da artrite-encefalite caprina (CAEV). Entretanto, estudos filogenéticos têm demonstrado a heterogeneidade desses patógenos, e os mesmos têm sido reunidos em subtipos a partir da diferença genotípica apresentada, sendo chamados de Lentivírus de Pequenos Ruminantes (LVPR). Todavia, ainda não foi esclarecida a forma de retransmissão deste vírus entre espécies. Assim, uma vez infectando cordeiros com colostro e leite de cabras infectadas, buscou-se avaliar se estes ovinos transmitiriam o lentivírus de origem caprina (LVC) para outros ovinos. Para tal, foram realizados dois experimentos: o primeiro onde se buscou a detecção do DNA pró-viral no leite de matrizes e sêmen de carneiros; e o segundo onde se avaliou a retransmissão do LVC de ovelhas para as suas crias. No primeiro, estabeleceram-se dois grupos experimentais, um composto por 10 ovelhas, das quais foram obtidas 50 amostras de leite, e outro composto por quatro carneiros, dos quais foram obtidas 32 amostras de sêmen; todas as amostras foram testadas pela técnica de PCR nested (nPCR) para a detecção de DNA pró-viral de LVC. Foram detectados DNA pró-viral de LVC em oito (16%) amostras de leite, oriundas de duas (20%) ovelhas, e em uma (3,12%) amostra de sêmen. Os produtos da amplificação foram sequenciados, confirmando-se tratar de sequência genômica do LVC. No segundo, formaram-se dois grupos experimentais: o grupo exposto (GE) foi constituído por 10 cordeiros, mantidas com suas mães, que foram infectadas experimentalmente com lentivírus caprino, positivas na nPCR; e o grupo não exposto (GN), caracterizando o grupo controle, formado por cinco cordeiros, mantidos com suas matrizes, negativas para LVC. Colheram-se amostras de sangue mensalmente, do nascimento a um ano de vida, totalizando 13 amostras por animal. O GE apresentou positividade em três indivíduos, sendo dois na nPCR e um nos testes imunológicos. As amostras positivas no nPCR foram purificadas e sequenciadas, comprovando tratar-se de lentivírus com semelhança a cepa CAEV Cork. Desta forma, comprovou-se a transmissibilidade do lentivírus caprino entre ovinos. Além disso, um terceiro experimento foi realizado, buscando-se avaliar o comprometimento clínico dos ovinos infectados com LVC. Estabeleceram-se dois grupos experimentais: ovelhas infectadas com LVC a partir da mamada de colostro caprino (GI), e ovelhas negativas para LVC, denominado grupo controle (GC). Os animais foram avaliados para a manifestação clínica da lentivirose, além de amostras de soro sanguíneo serem submetidas às dosagens de proteínas totais (PST), albumina (ALB), globulina (GLOB), ureia, creatinina (CREA), glicose (GLIC), triglicérides (TRIG), colesterol (COLES), aspartato aminitransferase (AST) e gama-glutamiltrasnferase (GGT), em 22 diferentes momentos, do nascimento aos 720 dias de vida. Os resultados demonstraram ausência de manifestação física da enfermidade, e alteração em alguns metabolitos proteicos (PST e GLOB) e diminuição da atividade da enzima GGT no primeiro ano de vida. Portanto, os ovinos retransmitem o LVC, entretanto sem comprometimento clínico da enfermidade. Abstract: The lentiviruses in small ruminants are diseases caused by retrovirus of the genus Lentivirus; This virus genus has a slow replication cycle, and its infection may be asymptomatic for a long period. For these characteristics, the infected animals have slow and progressive clinical manifestation, four main ways: neurological (more common in young animals), respiratory (more common in sheep), arthritic (more present in goats) and breast, being called arthritis -encefalite goats when it affects goats, and maedi-visna or ovine progressive pneumonia, when in sheep. Furthermore, animals infected often exhibit progressive weight loss, also described in other lentiviruses, such as feline immunodeficiency virus and equine infectious anemia virus, however this mechanism has been poorly elucidated. Despite several studies being conducted with these disorders, historically these viral agents were considered species-specific, naming the agent in sheep as maedi-visna virus (MVV), and goats as virus, caprine arthritis encephalitis (CAEV). However, phylogenetic studies have demonstrated the heterogeneity of these pathogens, and they have been gathered into subtypes from the genotypic difference presented, being called Small ruminants lentivirus (SRLV). Yet it remains unclear how to relay this virus between species. So, once infecting lambs with colostrum and milk of infected goats, we sought to evaluate whether these sheep convey the goats origin lentivirus (LVC). For this purpose two experiments were conducted: the first where we tried the detection of proviral DNA in milk matrices and semen of rams; and the second for assessment of retransmission of sheep LVC for their young. At first, set up two groups, one composed of 10 sheep were obtained of which 50 samples of milk, and the other consists of four sheep, which were obtained 32 sample of semen; All samples were tested by the technique of nested PCR (nPCR) for the detection of proviral DNA LVC. Proviral DNA LVC were detected in eight (16%) samples of milk obtained from two (20%) sheep, and only one (3.12%) semen sample. The amplification products were sequenced, confirming the case of genomic sequence of the LVC. In the second, they were formed two groups consisting of 15 lambs divided into two groups: the treatment group (GE) consisted of 10 lambs kept with their mothers, who were experimentally infected with lentivirus goats, positive in the nPCR; and the unexposed group (GN), featuring the control group, consisting of five lambs kept with their mothers, negative for LVC. Samples were taken monthly blood from birth to one year of life, totaling 13 samples per animal. The GE was positive in three individuals, two of the nPCR and in immunological tests. Positive samples in nPCR were purified and sequenced, proving that this is the similarity with lentiviruses CAEV Cork strain. Thus, it proved to transmissibility the lentivirus sheep from goats. In addition, a third experiment was carried out, seeking to evaluate the clinical signs of sheep infected with LVC. Set up two experimental groups: infected sheep with LVC from the feeding of colostrum goat (GI), and negative sheep to LVC, called control group (GC). The animals were assessed for clinical manifestation of lentiviruses, and serum samples were subjected to of total protein (PST), albumin (ALB), globulin (GLOB), urea, creatinine (CREA), glucose (GLIC), triglycerides (TRIG), cholesterol (COLES), aspartate aminitransferase (AST) and gama-glutamiltrasnferase (GGT) in 22 different times, from birth to 720 days of life. The results demonstrated no physical manifestation of the disease, and changes in some protein metabolites (PST and GLOB) and activity of the enzyme GGT in the first year of life. 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