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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
18/01/2024 |
Data da última atualização: |
18/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
JUSTINO, L. F.; ANDRADE, F. W.; MATTA, D. H. da; MONTEIRO, J. E. B. de A.; STONE, L. F.; SILVA, S. C. da; HEINEMANN, A. B. |
Afiliação: |
LUDMILLA FERREIRA JUSTINO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; FELIPE WAKS ANDRADE, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; DAVID HENRIQUES DA MATTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; JOSE EDUARDO B DE ALMEIDA MONTEIRO, CNPTIA; LUIS FERNANDO STONE, CNPAF; SILVANDO CARLOS DA SILVA, CNPAF; ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPAF. |
Título: |
Risco climático do feijão-comum na safra das águas em Goiás: uma abordagem utilizando dados funcionais. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2023. |
Páginas: |
p. 921-934. |
ISBN: |
978-65-85111-14-0 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CBAGRO 2023. |
Conteúdo: |
O ajuste da data de semeadura do feijoeiro para períodos com maior disponibilidade hídrica tem impacto na mitigação das perdas de produtividade, por evitar que as fases críticas da cultura coincidam com eventos climáticos adversos. Objetivou-se com este estudo determinar datas de semeadura com base em quatro níveis de quebra de produtividade na safra das águas (10%, 20%, 30% e >30%), em municípios produtores de feijão-comum em Goiás. A produtividade de três cultivares foi obtida mediante o uso do modelo de simulação CSM-CROPGRO-DryBean, em 28 municípios e diferentes datas de semeadura e anos. A partir das produtividades simuladas, realizou-se a estimativa dos níveis de quebra de produtividade por meio da aplicação da técnica de dados funcionais. A cultivar BRS Estilo apresentou desempenho produtivo superior e por isso foi considerada na elaboração do calendário de semeadura baseado na quebra de produtividade. Na maioria dos municípios, observou-se quebras de produtividade inferiores à 20%. Em Cristalina e Flores de Goiás, a quebra manteve-se entre 20% e 30%, enquanto em Cabeceiras, Formosa e Sítio d'Abadia os níveis máximos de quebra foram superiores à 30%. Na maioria dos municípios do limite leste de Goiás, houve aumento da quebra com o atraso na semeadura. Nesses municípios, recomenda-se que a semeadura do feijão-comum ocorra entre meados de outubro e início de novembro. Para municípios localizados mais a oeste do estado, é recomendado que a semeadura ocorra ao fim de novembro e em dezembro, visto que os níveis de quebra reduzem à medida que a semeadura é atrasada. MenosO ajuste da data de semeadura do feijoeiro para períodos com maior disponibilidade hídrica tem impacto na mitigação das perdas de produtividade, por evitar que as fases críticas da cultura coincidam com eventos climáticos adversos. Objetivou-se com este estudo determinar datas de semeadura com base em quatro níveis de quebra de produtividade na safra das águas (10%, 20%, 30% e >30%), em municípios produtores de feijão-comum em Goiás. A produtividade de três cultivares foi obtida mediante o uso do modelo de simulação CSM-CROPGRO-DryBean, em 28 municípios e diferentes datas de semeadura e anos. A partir das produtividades simuladas, realizou-se a estimativa dos níveis de quebra de produtividade por meio da aplicação da técnica de dados funcionais. A cultivar BRS Estilo apresentou desempenho produtivo superior e por isso foi considerada na elaboração do calendário de semeadura baseado na quebra de produtividade. Na maioria dos municípios, observou-se quebras de produtividade inferiores à 20%. Em Cristalina e Flores de Goiás, a quebra manteve-se entre 20% e 30%, enquanto em Cabeceiras, Formosa e Sítio d'Abadia os níveis máximos de quebra foram superiores à 30%. Na maioria dos municípios do limite leste de Goiás, houve aumento da quebra com o atraso na semeadura. Nesses municípios, recomenda-se que a semeadura do feijão-comum ocorra entre meados de outubro e início de novembro. Para municípios localizados mais a oeste do estado, é recomendado que a semeadura ocorra ao fim de nove... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Drop in productivity; Goiás; Quebra de produtividade. |
Thesagro: |
Época de Semeadura; Feijão; Modelo de Simulação; Phaseolus Vulgaris; Risco Climático. |
Thesaurus Nal: |
Beans; Risk factors; Simulation models. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161001/1/AA-Risco-climatico-CBAGRO-2023.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/01/2014 |
Data da última atualização: |
24/01/2018 |
Autoria: |
FREITAS, T. A. S. de; FONSECA, M. D. S.; SOUZA, S. S. M. de; LIMA, T. M.; MENDONÇA, A. V. R.; SANTOS, A. P. dos. |
Título: |
Crescimento e ciclo de produção de mudas de Eucalyptus em recipientes. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 33, n. 76, p. 419-428, out./dez. 2013. |
DOI: |
10.4336/2013.pfb.33.76.575 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com objetivo de estudar o comportamento de mudas de três espécies de eucalipto produzidas em dois tamanhos de recipientes, foram instalados dois experimentos em viveiro florestal, ambos em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 3 x 2, (três espécies e dois tamanhos de tubetes), com 4 repetições. O primeiro experimento foi referente à produção das mudas no viveiro e o segundo consistiu na simulação de plantio em campo. As características avaliadas foram: altura, diâmetro, área foliar, número de folhas, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular e percentagem de deformação de raízes. As mudas de todas as espécies produzidas em tubetes de 180 cm³ apresentaram maior crescimento para todas as variáveis avaliadas. Nos tubetes de maior volume (180 cm³) as mudas ficam aptas para o plantio aos 60 dias, enquanto as provenientes de tubetes de menor volume (55 cm³) atingem o padrão mínimo exigido para o plantio no campo aos 120 dias. No experimento de simulação de plantio em campo foi verificado que as mudas produzidas em tubetes de 55 cm³ apresentaram menor crescimento em altura e diâmetro, menor massa seca da parte aérea e raiz e maior número de deformações de raízes, independente da espécie avaliada. |
Palavras-Chave: |
Desempenho; Seedling containers; Tubetes. |
Thesagro: |
Performance. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/102677/1/CrescimentoCiclos.pdf
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Marc: |
LEADER 02043naa a2200253 a 4500 001 1975375 005 2018-01-24 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2013.pfb.33.76.575$2DOI 100 1 $aFREITAS, T. A. S. de 245 $aCrescimento e ciclo de produção de mudas de Eucalyptus em recipientes.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aCom objetivo de estudar o comportamento de mudas de três espécies de eucalipto produzidas em dois tamanhos de recipientes, foram instalados dois experimentos em viveiro florestal, ambos em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 3 x 2, (três espécies e dois tamanhos de tubetes), com 4 repetições. O primeiro experimento foi referente à produção das mudas no viveiro e o segundo consistiu na simulação de plantio em campo. As características avaliadas foram: altura, diâmetro, área foliar, número de folhas, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular e percentagem de deformação de raízes. As mudas de todas as espécies produzidas em tubetes de 180 cm³ apresentaram maior crescimento para todas as variáveis avaliadas. Nos tubetes de maior volume (180 cm³) as mudas ficam aptas para o plantio aos 60 dias, enquanto as provenientes de tubetes de menor volume (55 cm³) atingem o padrão mínimo exigido para o plantio no campo aos 120 dias. No experimento de simulação de plantio em campo foi verificado que as mudas produzidas em tubetes de 55 cm³ apresentaram menor crescimento em altura e diâmetro, menor massa seca da parte aérea e raiz e maior número de deformações de raízes, independente da espécie avaliada. 650 $aEucalyptus 650 $aPerformance 653 $aDesempenho 653 $aSeedling containers 653 $aTubetes 700 1 $aFONSECA, M. D. S. 700 1 $aSOUZA, S. S. M. de 700 1 $aLIMA, T. M. 700 1 $aMENDONÇA, A. V. R. 700 1 $aSANTOS, A. P. dos 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 33, n. 76, p. 419-428, out./dez. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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