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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
18/01/2024 |
Data da última atualização: |
18/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, S. C. da; MATTA, D. H. da; STONE, L. F.; ANDRADE, F. W.; JUSTINO, L. F.; CASTRO, A. P. de; LACERDA, M. C.; HEINEMANN, A. B. |
Afiliação: |
SILVANDO CARLOS DA SILVA, CNPAF; DAVID HENRIQUES DA MATTA, UFG; LUIS FERNANDO STONE, CNPAF; FELIPE WAKS ANDRADE, UFG; LUDMILLA FERREIRA JUSTINO, UFG; ADRIANO PEREIRA DE CASTRO, CNPAF; MABIO CHRISLEY LACERDA, CNPAF; ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPAF. |
Título: |
Quebra de produtividade do arroz de terras altas em Goiás: abordagem usando dados funcionais. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais... Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2023. |
Páginas: |
p. 825-843. |
ISBN: |
978-65-85111-14-0 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CBAGRO 2023. |
Conteúdo: |
Alguns produtores de Goiás, visando o maior aproveitamento de suas terras, estão interessados em produzir duas safras no mesmo ano agrícola, por exemplo, semeando soja em outubro e arroz em janeiro ou fevereiro. Assim, é importante determinar os níveis de risco climático que a cultura do arroz de terras altas está exposta, quando semeada nesses meses. Para tanto, objetivou-se elaborar um calendário de semeadura, para o arroz de terras altas considerando três níveis de quebra de produtividade (10, 20 e 30%) e suas respectivas probabilidades de ocorrência. Utilizando o modelo de simulação ORYZAv3, foram simulados dados de produtividade para 22 municípios de Goiás, considerando os dados meteorológicos diários históricos de 1980 a 2011. Foram calculados níveis de quebra de produtividade, considerando datas de semeadura em intervalos de 10 dias, a partir de 5 de janeiro até o fim de maio, por meio de uma análise de dados funcionais (ADF), e foram determinadas as datas limites para níveis de quebra de 10, 20 e 30%, com suas respectivas probabilidades de ocorrência. À medida que a semeadura do arroz de terras altas é atrasada em relação ao início de janeiro, a produtividade decresce, contudo com diferentes intensidades entre os municípios. Dependendo do município considerado, a semeadura em 30 de janeiro já acarreta risco de a quebra da produtividade ser maior que 30% e, a partir de 10 de fevereiro, mais da metade dos municípios apresentam esse risco. Isto é decorrente da redução da precipitação a partir de abril, da fase reprodutiva da cultura ocorrer no período de menor radiação fotossinteticamente ativa e, também, para a maioria dos municípios, da redução da temperatura em abril e maio. O período de menor probabilidade de perda de produtividade (≤ 10%) varia de 1 a 27 de janeiro. MenosAlguns produtores de Goiás, visando o maior aproveitamento de suas terras, estão interessados em produzir duas safras no mesmo ano agrícola, por exemplo, semeando soja em outubro e arroz em janeiro ou fevereiro. Assim, é importante determinar os níveis de risco climático que a cultura do arroz de terras altas está exposta, quando semeada nesses meses. Para tanto, objetivou-se elaborar um calendário de semeadura, para o arroz de terras altas considerando três níveis de quebra de produtividade (10, 20 e 30%) e suas respectivas probabilidades de ocorrência. Utilizando o modelo de simulação ORYZAv3, foram simulados dados de produtividade para 22 municípios de Goiás, considerando os dados meteorológicos diários históricos de 1980 a 2011. Foram calculados níveis de quebra de produtividade, considerando datas de semeadura em intervalos de 10 dias, a partir de 5 de janeiro até o fim de maio, por meio de uma análise de dados funcionais (ADF), e foram determinadas as datas limites para níveis de quebra de 10, 20 e 30%, com suas respectivas probabilidades de ocorrência. À medida que a semeadura do arroz de terras altas é atrasada em relação ao início de janeiro, a produtividade decresce, contudo com diferentes intensidades entre os municípios. Dependendo do município considerado, a semeadura em 30 de janeiro já acarreta risco de a quebra da produtividade ser maior que 30% e, a partir de 10 de fevereiro, mais da metade dos municípios apresentam esse risco. Isto é decorrente da redução d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Goiás. |
Thesagro: |
Arroz; Modelo de Simulação; Oryza Sativa; Risco Climático; Semeadura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1160956/1/CBAGRO-2023-p825.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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1. | | MONTEIRO, J. E. B. de A.; COSTA, F. de S.; BEZERRA, M. A.; COMUNELLO, E.; ZOLIN, C. A.; PEREIRA, J. R.; MELEM JUNIOR, N. J.; ANTONIO, I. C.; SANTIAGO, A. V.; SILVA, S. C. da; SILVA, F. A. M. da; STEINMETZ, S.; KLEPKER, D.; COELHO FILHO, M. A.; CABRAL, O. M. R.; ANDRADE JUNIOR, A. S. de; GUIMARAES, D. P.; SORIANO, B. M. A.; PEZZOPANE, J. R. M.; EVANGELISTA, B. A.; ALVES, A. B.; MOURA, M. S. B. de; FARIAS, J. R. B.; BARROS, A. H. C.; TEIXEIRA, W. G.; SILVA, A. A. G. da; CUNHA, G. R. da; CONCEIÇÃO, M. A. F.; HIGA, R.; PELLEGRINO, G. Q. Agricultural climate risk zoning (ZARC). In: SOTTA, E. D.; SAMPAIO, F. G.; MARZALL, K.; SILVA, W . G. da (ed.). Adapting to climate change: strategies for Brazilian agricultural and livestock systems. Brasília, DF: MAPA, 2021. p. 102-103.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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2. | | MONTEIRO, J. E. B. de A.; COSTA, F. de S.; BEZERRA, M. A.; COMUNELLO, E.; ZOLIN, C. A.; PEREIRA, J. R.; MELEM JUNIOR, N. J.; ANTONIO, I. C.; SANTIAGO, A. V.; SILVA, S. C. da; SILVA, F. A. M. da; STEINMETZ, S.; KLEPKER, D.; COELHO FILHO, M. A.; CABRAL, O. M. R.; ANDRADE JUNIOR, A. S. de; GUIMARAES, D. P.; SORIANO, B. M. A.; PEZZOPANE, J. R. M.; EVANGELISTA, B. A.; ALVES, A. B.; MOURA, M. S. B. de; FARIAS, J. R. B.; BARROS, A. H. C.; TEIXEIRA, W. G.; SILVA, A. A. G. da; CUNHA, G. R. da; CONCEIÇÃO, M. A. F.; HIGA, R. C. V.; PELLEGRINO, G. Q. Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC). In: SOTTA, E. D.; SAMPAIO, F. G.; MARZALL, K.; SILVA, W. G. da (org.). Estratégias de adaptação às mudanças do clima dos sistemas agropecuários brasileiros. Brasília, DF: MAPA, 2021. p. 102-103.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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