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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/09/2003 |
Data da última atualização: |
25/06/2015 |
Autoria: |
CARDOSO, G. de L.; ARAUJO, G. M. de; SILVA, S. A. da. |
Título: |
Estrutura e dinâmica de uma população de Mauritia flexuosa l. (Arecaceae) em vereda na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v. 9, p. 34-48, jul. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudaram-se, em uma Vereda na Estacao Ecologica do Panga (19o 10' S e 48o 23' W) em Uberlandia - Minas Gerais, a especie Mauritia flexuosa, com o objetivo de descrever a estrutura e a dinamica da populacao dessa palmeira. As amostras foram feitas em julho de 1997 e 1998, em uma Vereda de 2,17 hectares. A populacao da palmeira foi subdividida em tres estadios de crescimento: jovens que apresentavam, apenas, peciolo e folhas; intermediarios com estipe envolto por bainhas; adultos, com estipe definido. Nos jovens, mediram-se a altura e o diametro do peciolo e nos demais o estipe. A profundidade do lencol freatico, da borda ate o fundo da Vereda, foi determinada em duas epocas do ano. Em 1997, foram encontrados 524 individuos de M. flexuosa dos quais 494 eram jovens, 4 intermediarios e 26 adultos e, em 1998, houve a alteracao apenas no numero de jovens, sendo encontrados 482. A taxa de mortalidade anual da populacao estudada foi de 8,02%. Os menores individuos jovens apresentaram as maiores taxas de crescimento e de mortalidade. A maior densidade de buritis ocorreu em afloramentos do lencol freatico, no fundo da Vereda, sugerindo ser o ambiente mais propicio para o estabelecimento da populacao desta palmeira. |
Palavras-Chave: |
Estrutura de população; Maurita flexuosa; Palm; Palmeira; Swamp; Vereda. |
Thesagro: |
Buriti; Cerrado; Dinâmica Populacional. |
Thesaurus Nal: |
Mauritia flexuosa; population structure. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02060naa a2200277 a 4500 001 1567015 005 2015-06-25 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, G. de L. 245 $aEstrutura e dinâmica de uma população de Mauritia flexuosa l. (Arecaceae) em vereda na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG. 260 $c2002 520 $aEstudaram-se, em uma Vereda na Estacao Ecologica do Panga (19o 10' S e 48o 23' W) em Uberlandia - Minas Gerais, a especie Mauritia flexuosa, com o objetivo de descrever a estrutura e a dinamica da populacao dessa palmeira. As amostras foram feitas em julho de 1997 e 1998, em uma Vereda de 2,17 hectares. A populacao da palmeira foi subdividida em tres estadios de crescimento: jovens que apresentavam, apenas, peciolo e folhas; intermediarios com estipe envolto por bainhas; adultos, com estipe definido. Nos jovens, mediram-se a altura e o diametro do peciolo e nos demais o estipe. A profundidade do lencol freatico, da borda ate o fundo da Vereda, foi determinada em duas epocas do ano. Em 1997, foram encontrados 524 individuos de M. flexuosa dos quais 494 eram jovens, 4 intermediarios e 26 adultos e, em 1998, houve a alteracao apenas no numero de jovens, sendo encontrados 482. A taxa de mortalidade anual da populacao estudada foi de 8,02%. Os menores individuos jovens apresentaram as maiores taxas de crescimento e de mortalidade. A maior densidade de buritis ocorreu em afloramentos do lencol freatico, no fundo da Vereda, sugerindo ser o ambiente mais propicio para o estabelecimento da populacao desta palmeira. 650 $aMauritia flexuosa 650 $apopulation structure 650 $aBuriti 650 $aCerrado 650 $aDinâmica Populacional 653 $aEstrutura de população 653 $aMaurita flexuosa 653 $aPalm 653 $aPalmeira 653 $aSwamp 653 $aVereda 700 1 $aARAUJO, G. M. de 700 1 $aSILVA, S. A. da 773 $tBoletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília$gv. 9, p. 34-48, jul. 2002.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
04/08/2010 |
Data da última atualização: |
27/04/2018 |
Autoria: |
SILVA, V. A.; ANTUNES, W. C.; GUIMARÃES, B. L. S.; PAIVA, R. M. C.; SILVA, V. de F.; FERRAO, M. A. G.; DAMATTA, F. M.; LOUREIRO, M. E. |
Afiliação: |
Vânia Aparecida Silva, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais; Werner Camargos Antunes, Universidade Federal de Viçosa; Breno Lourenzzo Salgado Guimarães, Universidade Federal de Viçosa; Rita Márcia Cardoso Paiva, Universidade Federal de Viçosa; Vanisse de Fátima Silva, Universidade Federal de Lavras; MARIA AMELIA GAVA FERRAO; Fábio Murilo DaMatta, Universidade Federal de Viçosa; Marcelo Ehlers Loureiro, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Resposta fisiológica de clone de café Conilon sensível à deficiência hídrica enxertado em porta-enxerto tolerante. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v.45, n.5, p.457-464, maio. 2010 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Physiological response of Conilon coffee clone sensitive to drought grafted onto tolerant rootstock. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar alterações fisiológicas e de tolerância à seca em clones de café Conilon ( contrastantes quanto à sensibilidade ao deficit hídrico. Foram avaliadas as enxertias recíprocas entre os clones 109A, sensível ao deficit hídrico, e 120, tolerante ? 120/109A, 120/120, 109A/120, 109A/109A ?, além de seus respectivos pés-francos. As plantas foram cultivadas em vasos de 12 L em casa de vegetação. Após seis meses, metade das plantas foi submetida ao deficit hídrico por meio da suspensão da irrigação, até que as folhas atingissem o potencial hídrico de antemanhã de -3,0 MPa. Quando o clone 120 foi usado como porta-enxerto, as plantas apresentaram sistema radicular mais profundo, mas com menor massa, retardaram por mais tempo a desidratação celular das folhas e apresentaram maior eficiência no uso da água. Sob seca severa, os teores de amido e sacarose decresceram em todos os tratamentos, enquanto os teores de glicose, frutose, aminoácidos totais e prolina aumentaram, particularmente nos tratamentos 109A pé-franco, 109A/109A e 120/109A. Essas plantas apresentaram menor eficiência no uso da água. O acúmulo de solutos não foi associado à tolerância à seca. O uso de porta-enxertos tolerantes à seca contribui para a maior tolerância das plantas ao deficit hídrico. |
Palavras-Chave: |
Deficit hídrico; Eficiência no uso da água; Water deficit; Water?use efficiency. |
Thesagro: |
Coffea canephora; Enxerto; Prolina; Resistencia a seca. |
Thesaurus NAL: |
Proline. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105911/1/Resposta-fisiologica.pdf
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Marc: |
LEADER 02420naa a2200325 a 4500 001 1859232 005 2018-04-27 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, V. A. 245 $aResposta fisiológica de clone de café Conilon sensível à deficiência hídrica enxertado em porta-enxerto tolerante. 260 $c2010 500 $aTítulo em inglês: Physiological response of Conilon coffee clone sensitive to drought grafted onto tolerant rootstock. 520 $aO objetivo deste trabalho foi determinar alterações fisiológicas e de tolerância à seca em clones de café Conilon ( contrastantes quanto à sensibilidade ao deficit hídrico. Foram avaliadas as enxertias recíprocas entre os clones 109A, sensível ao deficit hídrico, e 120, tolerante ? 120/109A, 120/120, 109A/120, 109A/109A ?, além de seus respectivos pés-francos. As plantas foram cultivadas em vasos de 12 L em casa de vegetação. Após seis meses, metade das plantas foi submetida ao deficit hídrico por meio da suspensão da irrigação, até que as folhas atingissem o potencial hídrico de antemanhã de -3,0 MPa. Quando o clone 120 foi usado como porta-enxerto, as plantas apresentaram sistema radicular mais profundo, mas com menor massa, retardaram por mais tempo a desidratação celular das folhas e apresentaram maior eficiência no uso da água. Sob seca severa, os teores de amido e sacarose decresceram em todos os tratamentos, enquanto os teores de glicose, frutose, aminoácidos totais e prolina aumentaram, particularmente nos tratamentos 109A pé-franco, 109A/109A e 120/109A. Essas plantas apresentaram menor eficiência no uso da água. O acúmulo de solutos não foi associado à tolerância à seca. O uso de porta-enxertos tolerantes à seca contribui para a maior tolerância das plantas ao deficit hídrico. 650 $aProline 650 $aCoffea canephora 650 $aEnxerto 650 $aProlina 650 $aResistencia a seca 653 $aDeficit hídrico 653 $aEficiência no uso da água 653 $aWater deficit 653 $aWater?use efficiency 700 1 $aANTUNES, W. C. 700 1 $aGUIMARÃES, B. L. S. 700 1 $aPAIVA, R. M. C. 700 1 $aSILVA, V. de F. 700 1 $aFERRAO, M. A. G. 700 1 $aDAMATTA, F. M. 700 1 $aLOUREIRO, M. E. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv.45, n.5, p.457-464, maio. 2010
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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