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| Registros recuperados : 6 | |
| 2. |  | VARELLA, A. C.; BARRO, R. S.; SILVA, J. L. S. da; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; SAIBRO, J. C. de. Silvopastoral systems in the cold zone of Brazil. In: PERI, P. L.; DUBE, F.; VARELLA, A. (Ed.). Silvopastoral systems in Southern South America. [Cham]: Springer International Publishing Switzerland, 2016. p. 231-255. (Advances in agroforestry, 11).| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pecuária Sul. |
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| 3. | | LUCAS, N. M.; CASTILHOS, Z. M. de S.; SILVA, J. L. S. da; SAVIAN, J. F.; SAIBRO, J. C. de. Desempenho animal e dinâmica de pastagens estivais sob sistema silvipastoril com acácia-negra no planalto médio do RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 5., 2004, Curitiba. SAFs: desenvolvimento com proteção ambiental: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. p.128-130. (Embrapa Florestas. Documentos, 98).| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 4. | | BALBINOT JUNIOR, A. A.; DEBIASI, H.; FONTANELI, R. S.; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; SILVA, J. L. S. da; PEREZ, N. B.; CONTE, O.; SANTOS, J. C. F. dos. Práticas e manejo de sistemas de integração lavoura-pecuária e de integração lavoura-pecuária-floresta para a Região Sul. In: CORDEIRO, L. A. M.; VILELA, L.; KLUTHCOUSKI, J.; MARCHAO, R. L. (Ed.). Integração lavoura-pecuária-floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2015. cap. 7, p. 141-162. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Soja. |
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| 5. | | SAIBRO, J. C.; CASTILHOS, Z. M. S.; SILVA, J. L. S. da; VARELLA, A. C.; LUCAS, N. M.; SAVIAN, J. F. Gestão em sistemas silvipastoris no Rio Grande do Sul: Desempenho animal. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 3., 2004, Santa Maria. Anais. Santa Maria: UFSM, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, 2004. p.450-460. Palestras.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 6. | | VARELLA, A. C.; BARRO, R. S.; PONTES, L. DA S.; SILVA, J. L. S. da; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; SAIBRO, J. C. de; MAIA, M. B. Manejo de pastagens subtropicais e temperadas para a integração floresta-pecuária. In: BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (Ed.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 405-427.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pecuária Sul. |
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| Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
06/11/2019 |
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Data da última atualização: |
05/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
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Autoria: |
KIMPARA, J. M.; DANTAS, D. P.; BALLESTER, E. L. C.; DUTRA, F. M. |
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Afiliação: |
JANAINA MITSUE KIMPARA, CPAMN; DANIELA PIMENTA DANTAS, Colégio Anglo, Osasco, SP.; EDUARDO LUÍS CUPERTINO BALLESTER, UFPR; FABRÍCIO MARTINS DUTRA, UFPR. |
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Título: |
Camarão-da-malásia. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2019. |
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Páginas: |
49 p. |
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Série: |
(ABC da Agricultura Familiar, 45). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O camarão da espécie Macrobrachium rosenbergii, conhecido como camarão-da-malásia, é um dos mais cultivados no mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial de camarão-da-malásia pela carcinicultura (como é chamada a criação de camarões) foi de 234 mil toneladas em 2016. Os camarões dessa espécie são grandes e podem atingir 32 centímetros de comprimento no ambiente natural. Em cativeiro, geralmente são cultivados e despescados para comercialização quando atingem de 20 gramas a 50 gramas, dependendo da exigência do consumidor. |
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Palavras-Chave: |
Despesca. |
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Thesagro: |
Carcinicultura; Macrobrachium Rosenbergii. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205222/1/Camarao-da-Malasia.pdf
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Marc: |
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300 $a49 p.
490 $a(ABC da Agricultura Familiar, 45).
520 $aO camarão da espécie Macrobrachium rosenbergii, conhecido como camarão-da-malásia, é um dos mais cultivados no mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial de camarão-da-malásia pela carcinicultura (como é chamada a criação de camarões) foi de 234 mil toneladas em 2016. Os camarões dessa espécie são grandes e podem atingir 32 centímetros de comprimento no ambiente natural. Em cativeiro, geralmente são cultivados e despescados para comercialização quando atingem de 20 gramas a 50 gramas, dependendo da exigência do consumidor.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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