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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/11/2006 |
Data da última atualização: |
24/11/2006 |
Autoria: |
CIANCIARUSO, M. V.; PIRES, J. S. R.; DELITTI, W. B. C.; SILVA, E. F. L. P. da. |
Título: |
Produção de serapilheira e decomposição do material foliar em um cerradão na Estação Ecológica de Jataí, município de Luiz Antônio, SP, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Botânica Brasilica, Brasília, v. 20, n. 1, p. 49-59, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estimou-se a produção de serapilheira e a taxa de decomposição do material foliar em uma área de cerradão, fisionomia pouco estudada a esse respeito e muito ameaçada, principalmente no Estado de São Paulo. No período de estudo, a quantidade total de serapilheira produzida foi de 5646,9 kg. ha-1.ano-1, onde a fração 'folhas' teve a maior participação, contribuindo com 4081,2 kg.ha-1.ano-1, seguida pela fração 'ramos' (1066,1 kg.ha-1.ano-1), 'estruturas reprodutivas' (434,1 kg.ha-1.ano-1) e 'miscelânea' (65,5 kg.ha-1.ano-1). A produção de serapilheira foi altamente estacional e correlacionou-se negativamente com a umidade relativa do ar e com a temperatura média do ar. A produção foliar correlacionou-se negativamente com a umidade do ar, precipi~tação e temperatura média do ar. Não houve diferença significativa entre a produção de serapilheira desse estudo e a encontrada em duas outras áreas com cerradão e mata mesólica semidícula, porém essas fisionomias vegetais diferiram significativamente da produção em outra área com cerrado sensu stricto. A taxa de decomposição (k) obtida para o material foliar foi de 0,56, com o tempo para decomposição de 50% do material estimado em 1,8 anos e o tempo de renovação do material foliar em 2,3 anos. |
Palavras-Chave: |
Cerradão. |
Thesagro: |
Decomposição; Produção; Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01960naa a2200205 a 4500 001 1569869 005 2006-11-24 008 2006 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCIANCIARUSO, M. V. 245 $aProdução de serapilheira e decomposição do material foliar em um cerradão na Estação Ecológica de Jataí, município de Luiz Antônio, SP, Brasil. 260 $c2006 520 $aEstimou-se a produção de serapilheira e a taxa de decomposição do material foliar em uma área de cerradão, fisionomia pouco estudada a esse respeito e muito ameaçada, principalmente no Estado de São Paulo. No período de estudo, a quantidade total de serapilheira produzida foi de 5646,9 kg. ha-1.ano-1, onde a fração 'folhas' teve a maior participação, contribuindo com 4081,2 kg.ha-1.ano-1, seguida pela fração 'ramos' (1066,1 kg.ha-1.ano-1), 'estruturas reprodutivas' (434,1 kg.ha-1.ano-1) e 'miscelânea' (65,5 kg.ha-1.ano-1). A produção de serapilheira foi altamente estacional e correlacionou-se negativamente com a umidade relativa do ar e com a temperatura média do ar. A produção foliar correlacionou-se negativamente com a umidade do ar, precipi~tação e temperatura média do ar. Não houve diferença significativa entre a produção de serapilheira desse estudo e a encontrada em duas outras áreas com cerradão e mata mesólica semidícula, porém essas fisionomias vegetais diferiram significativamente da produção em outra área com cerrado sensu stricto. A taxa de decomposição (k) obtida para o material foliar foi de 0,56, com o tempo para decomposição de 50% do material estimado em 1,8 anos e o tempo de renovação do material foliar em 2,3 anos. 650 $aDecomposição 650 $aProdução 650 $aSerapilheira 653 $aCerradão 700 1 $aPIRES, J. S. R. 700 1 $aDELITTI, W. B. C. 700 1 $aSILVA, E. F. L. P. da 773 $tActa Botânica Brasilica, Brasília$gv. 20, n. 1, p. 49-59, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/03/2007 |
Data da última atualização: |
24/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PARRY, M. M. |
Título: |
Dinâmica do enxofre num latossolo amarelo-álico de textura média, sob vários sistemas de manejo da capoeira, no município de Igarapé-Açu, PA. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
1996. |
Páginas: |
96 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientadora: Maria Regina Freire Möller, EMBRAPA-CPATU. |
Conteúdo: |
A implantação de novos cultivos de subsistência pelos colonos, faz com que estes, conquistem áreas frente à capoeira. Desta forma, há necessidade de se conhecer o comportamento destas áreas, sob novos e diferentes manejos empregados e seus efeitos sobre os ciclos ambientais. Com esta visão, o estudo teve por objetivo, caracterizar a taxa de mineralização do enxofre e seu comportamento nos diferentes sistemas de uso da capoeira, sob vários sistemas de preparo de área, tendo-se como parâmetros, amostras compostas de solo, em várias profundidades (0-1Ocm, 10-20cm, 20-30cm e 30- 50cm) coletadas em diferentes épocas. O trabalho foi realizado em área de capoeira de 4 anos de idade, com solo do tipo Latossolo Amarelo-álico de textura média e clima do tipo Af, segundo Kõppen. O delineamento utilizado foi o de Blocos ao Acaso do tipo 7x6, com parcelas medindo 10x12m, separadas umas das outras por 1 m. 36 parcelas foram derrubadas, as demais foram as testemunhas. 12 foram queimadas, 12 permaneceram com a cobertura morta, porém, triturada e as demais, foram trituradas e incorporadas ao solo. Metade" das parcelas queimadas receberam adubação, o mesmo acontecendo com metade das com cobertura morta e das incorporadas. As amostras compostas, foram preparadas com 10 amostras simples, de cada parcela e de cada profundidade estudada. A primeira coleta foi feita em janeiro de 95, após o semeio do arroz (Oryza sativa, L.). A segunda, em maio, após a colheita do arroz e semeio do caupi (Vigna unguiculata), e a terceira, na colheita desta cultura, em agosto. Nas 504 amostras, foram obtidos os teores de S-SO4 pelo método turbidimétrico, determinando-se ainda o pH das mesmas. A prática da queima incorporou ao solo, grande quantidade de S-SO4, diminuindo também a acidez do solo. A decomposição da cobertura morta, é lenta, permanecendo o solo com teores de S semelhantes aos da capoeira. O material incorporado, promoveu uma imobilização do S-SO4 e a prática de incorporação provocou maiores perdas por lixiviação e erosão laminar do solo. Os teores de S observados, foram muito baixos em todos os manejos, profundidades e épocas estudadas. Os teores aumentaram com a profundidade, como já observaram muitos autores. A acidez do perfil do solo, aumenta com a profundidade e invariavelmente se mostraram semelhantes aos níveis de pH da capoeira. MenosA implantação de novos cultivos de subsistência pelos colonos, faz com que estes, conquistem áreas frente à capoeira. Desta forma, há necessidade de se conhecer o comportamento destas áreas, sob novos e diferentes manejos empregados e seus efeitos sobre os ciclos ambientais. Com esta visão, o estudo teve por objetivo, caracterizar a taxa de mineralização do enxofre e seu comportamento nos diferentes sistemas de uso da capoeira, sob vários sistemas de preparo de área, tendo-se como parâmetros, amostras compostas de solo, em várias profundidades (0-1Ocm, 10-20cm, 20-30cm e 30- 50cm) coletadas em diferentes épocas. O trabalho foi realizado em área de capoeira de 4 anos de idade, com solo do tipo Latossolo Amarelo-álico de textura média e clima do tipo Af, segundo Kõppen. O delineamento utilizado foi o de Blocos ao Acaso do tipo 7x6, com parcelas medindo 10x12m, separadas umas das outras por 1 m. 36 parcelas foram derrubadas, as demais foram as testemunhas. 12 foram queimadas, 12 permaneceram com a cobertura morta, porém, triturada e as demais, foram trituradas e incorporadas ao solo. Metade" das parcelas queimadas receberam adubação, o mesmo acontecendo com metade das com cobertura morta e das incorporadas. As amostras compostas, foram preparadas com 10 amostras simples, de cada parcela e de cada profundidade estudada. A primeira coleta foi feita em janeiro de 95, após o semeio do arroz (Oryza sativa, L.). A segunda, em maio, após a colheita do arroz e semeio do caupi (Vigna un... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Igarapé-Açu; Pará; Sistema de manejo. |
Thesagro: |
Capoeira; Enxofre; Mineralização. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03163nam a2200229 a 4500 001 1409092 005 2023-01-24 008 1996 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPARRY, M. M. 245 $aDinâmica do enxofre num latossolo amarelo-álico de textura média, sob vários sistemas de manejo da capoeira, no município de Igarapé-Açu, PA. 260 $a1996.$c1996 300 $a96 f.$cil. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientadora: Maria Regina Freire Möller, EMBRAPA-CPATU. 520 $aA implantação de novos cultivos de subsistência pelos colonos, faz com que estes, conquistem áreas frente à capoeira. Desta forma, há necessidade de se conhecer o comportamento destas áreas, sob novos e diferentes manejos empregados e seus efeitos sobre os ciclos ambientais. Com esta visão, o estudo teve por objetivo, caracterizar a taxa de mineralização do enxofre e seu comportamento nos diferentes sistemas de uso da capoeira, sob vários sistemas de preparo de área, tendo-se como parâmetros, amostras compostas de solo, em várias profundidades (0-1Ocm, 10-20cm, 20-30cm e 30- 50cm) coletadas em diferentes épocas. O trabalho foi realizado em área de capoeira de 4 anos de idade, com solo do tipo Latossolo Amarelo-álico de textura média e clima do tipo Af, segundo Kõppen. O delineamento utilizado foi o de Blocos ao Acaso do tipo 7x6, com parcelas medindo 10x12m, separadas umas das outras por 1 m. 36 parcelas foram derrubadas, as demais foram as testemunhas. 12 foram queimadas, 12 permaneceram com a cobertura morta, porém, triturada e as demais, foram trituradas e incorporadas ao solo. Metade" das parcelas queimadas receberam adubação, o mesmo acontecendo com metade das com cobertura morta e das incorporadas. As amostras compostas, foram preparadas com 10 amostras simples, de cada parcela e de cada profundidade estudada. A primeira coleta foi feita em janeiro de 95, após o semeio do arroz (Oryza sativa, L.). A segunda, em maio, após a colheita do arroz e semeio do caupi (Vigna unguiculata), e a terceira, na colheita desta cultura, em agosto. Nas 504 amostras, foram obtidos os teores de S-SO4 pelo método turbidimétrico, determinando-se ainda o pH das mesmas. A prática da queima incorporou ao solo, grande quantidade de S-SO4, diminuindo também a acidez do solo. A decomposição da cobertura morta, é lenta, permanecendo o solo com teores de S semelhantes aos da capoeira. O material incorporado, promoveu uma imobilização do S-SO4 e a prática de incorporação provocou maiores perdas por lixiviação e erosão laminar do solo. Os teores de S observados, foram muito baixos em todos os manejos, profundidades e épocas estudadas. Os teores aumentaram com a profundidade, como já observaram muitos autores. A acidez do perfil do solo, aumenta com a profundidade e invariavelmente se mostraram semelhantes aos níveis de pH da capoeira. 650 $aAmazonia 650 $aCapoeira 650 $aEnxofre 650 $aMineralização 653 $aBrasil 653 $aIgarapé-Açu 653 $aPará 653 $aSistema de manejo
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