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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
28/12/2017 |
Data da última atualização: |
03/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SEGALLA, R. F. |
Título: |
Atributos químicos e físicos de terras pretas de índio e solos adjacentes da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
80 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: George Gardner Brown; Co-orientadores: Cláudia Maria Branco de Freitas Maia e Luís Cunha. |
Conteúdo: |
Os solos de terra firme, tais como os solos da Amazônia são altamente intemperizados e normalmente apresentam baixo conteúdo de nutrientes. Entretanto, as Terras Pretas de Índio (TPI), de origem pré-colombiana, são diferentes dos solos naturais da Amazônia (Latossolos, Argissolos, outros), por apresentarem coloração escura, fragmentos de cerâmica, alto teor de matéria orgânica, elevado pH, baixa saturação por alumínio, alta capacidade de troca catiônica, alta concentração de nutrientes, como Fósforo, Cálcio e Magnésio trocáveis, Zinco e Cobre, entre outros. Como parte de meu projeto internacional sobre a biodiversidade do solo em TPI's, foram coletadas mais de 450 amostras de solos de 05 profundidades (0-10; 10-20; 20-30; 30-60 e 60-90 cm) em três municípios da Amazônia brasileira: Iranduba-AM, BelterraPA e Porto Velho-RO. Analisaram-se os aspectos químicos: pH (CaCl2); pH (SMP); Al³+; H+ + Al³+; CTC (T); V(%); m(%); Ca²+; Mg²+; K+; SB; P disponível; Ba, Cd, Zn, Cu, Pb, Ni, C, N e S total, H+ e físicos: Argila; Silte; Areia grossa; Areia fina; Areia total; Densidade aparente; Porosidade de solos antrópicos e adjacentes para determinar a fertilidade desses solos e estipular o efeito da cobertura vegetal sobre esses atributos. Foram selecionados três sistemas de uso do solo, sendo eles: área de vegetação nativa, classificada como florestas antigas (> 20 anos) e capoeiras (< 20 anos) e sistemas agrícolas, sendo em Iranduba-AM o cultivo de milho, em Belterra-PA o cultivo de soja e pastagem em Porto Velho-RO. Os resultados mostraram que para o município de Iranduba-AM, dos 30 atributos avaliados, apenas o Pb e Silte não tiveram diferença significativa entre TPI e solos naturais, na camada de 0-90 cm. Para Belterra-PA, o K+, H+, S total, densidade aparente, porosidade e umidade não tiveram diferença estatística entre os tratamentos e em Porto Velho-RO, os teores de N e C total, areia grossa, areia total, densidade aparente, porosidade e umidade não se diferenciaram entre si, ao longo do perfil avaliado. O efeito vegetação foi representativo 2/3 dos atributos avaliados para os municípios de Iranduba-AM e Belterra-PA. MenosOs solos de terra firme, tais como os solos da Amazônia são altamente intemperizados e normalmente apresentam baixo conteúdo de nutrientes. Entretanto, as Terras Pretas de Índio (TPI), de origem pré-colombiana, são diferentes dos solos naturais da Amazônia (Latossolos, Argissolos, outros), por apresentarem coloração escura, fragmentos de cerâmica, alto teor de matéria orgânica, elevado pH, baixa saturação por alumínio, alta capacidade de troca catiônica, alta concentração de nutrientes, como Fósforo, Cálcio e Magnésio trocáveis, Zinco e Cobre, entre outros. Como parte de meu projeto internacional sobre a biodiversidade do solo em TPI's, foram coletadas mais de 450 amostras de solos de 05 profundidades (0-10; 10-20; 20-30; 30-60 e 60-90 cm) em três municípios da Amazônia brasileira: Iranduba-AM, BelterraPA e Porto Velho-RO. Analisaram-se os aspectos químicos: pH (CaCl2); pH (SMP); Al³+; H+ + Al³+; CTC (T); V(%); m(%); Ca²+; Mg²+; K+; SB; P disponível; Ba, Cd, Zn, Cu, Pb, Ni, C, N e S total, H+ e físicos: Argila; Silte; Areia grossa; Areia fina; Areia total; Densidade aparente; Porosidade de solos antrópicos e adjacentes para determinar a fertilidade desses solos e estipular o efeito da cobertura vegetal sobre esses atributos. Foram selecionados três sistemas de uso do solo, sendo eles: área de vegetação nativa, classificada como florestas antigas (> 20 anos) e capoeiras (< 20 anos) e sistemas agrícolas, sendo em Iranduba-AM o cultivo de milho, em Belterra-PA o cultivo de soja... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazonian Dark Earth; Terra Preta de Índio; Use of soil; Uso do solo. |
Thesagro: |
Fertilidade do solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil fertility. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02987nam a2200205 a 4500 001 2083900 005 2018-01-03 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSEGALLA, R. F. 245 $aAtributos químicos e físicos de terras pretas de índio e solos adjacentes da Amazônia.$h[electronic resource] 260 $a2017.$c2017 300 $a80 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: George Gardner Brown; Co-orientadores: Cláudia Maria Branco de Freitas Maia e Luís Cunha. 520 $aOs solos de terra firme, tais como os solos da Amazônia são altamente intemperizados e normalmente apresentam baixo conteúdo de nutrientes. Entretanto, as Terras Pretas de Índio (TPI), de origem pré-colombiana, são diferentes dos solos naturais da Amazônia (Latossolos, Argissolos, outros), por apresentarem coloração escura, fragmentos de cerâmica, alto teor de matéria orgânica, elevado pH, baixa saturação por alumínio, alta capacidade de troca catiônica, alta concentração de nutrientes, como Fósforo, Cálcio e Magnésio trocáveis, Zinco e Cobre, entre outros. Como parte de meu projeto internacional sobre a biodiversidade do solo em TPI's, foram coletadas mais de 450 amostras de solos de 05 profundidades (0-10; 10-20; 20-30; 30-60 e 60-90 cm) em três municípios da Amazônia brasileira: Iranduba-AM, BelterraPA e Porto Velho-RO. Analisaram-se os aspectos químicos: pH (CaCl2); pH (SMP); Al³+; H+ + Al³+; CTC (T); V(%); m(%); Ca²+; Mg²+; K+; SB; P disponível; Ba, Cd, Zn, Cu, Pb, Ni, C, N e S total, H+ e físicos: Argila; Silte; Areia grossa; Areia fina; Areia total; Densidade aparente; Porosidade de solos antrópicos e adjacentes para determinar a fertilidade desses solos e estipular o efeito da cobertura vegetal sobre esses atributos. Foram selecionados três sistemas de uso do solo, sendo eles: área de vegetação nativa, classificada como florestas antigas (> 20 anos) e capoeiras (< 20 anos) e sistemas agrícolas, sendo em Iranduba-AM o cultivo de milho, em Belterra-PA o cultivo de soja e pastagem em Porto Velho-RO. Os resultados mostraram que para o município de Iranduba-AM, dos 30 atributos avaliados, apenas o Pb e Silte não tiveram diferença significativa entre TPI e solos naturais, na camada de 0-90 cm. Para Belterra-PA, o K+, H+, S total, densidade aparente, porosidade e umidade não tiveram diferença estatística entre os tratamentos e em Porto Velho-RO, os teores de N e C total, areia grossa, areia total, densidade aparente, porosidade e umidade não se diferenciaram entre si, ao longo do perfil avaliado. O efeito vegetação foi representativo 2/3 dos atributos avaliados para os municípios de Iranduba-AM e Belterra-PA. 650 $aSoil fertility 650 $aFertilidade do solo 653 $aAmazonian Dark Earth 653 $aTerra Preta de Índio 653 $aUse of soil 653 $aUso do solo
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
31/03/2009 |
Data da última atualização: |
19/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HOFFMANN-CAMPO, C.B.; OLIVEIRA, L. J.; BUENO, A. F.; SOARES, R. M.; DIAS, W.; ARIAS, C. A. A.; BINNECK, E.; NEPOMUCENO, A. L.; FRIGHETTO, R. T. S.; MELLO, I. S. de; VALARINI, P. J.; BORGES, M.; MORAES, M. C. B.; VIANA, P. A.; RIBEIRO, P. E. de A.; LEVY, S.; ZARBIN, P. H. G. |
Afiliação: |
Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Embrapa Soja; Lenita J. Oliveira, Embrapa Soja; Adeney F. Bueno, Embrapa Soja; Rafael M. Soares, Embrapa Soja; Waldir Pereira Dias, Embrapa Soja; Carlos Alberto Arrabal Arias, Embrapa Soja; Eliseu Binneck, Embrapa Soja; Alexandre Lima Nepomuceno, Embrapa Soja; Rosa T. S. Frighetto, Embrapa Meio Ambiente; Itamar S. de Mello, Embrapa Meio Ambiente; Pedro J. Valarini, Embrapa Meio Ambiente; Miguel Borges, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Maria Carolina Blassioli Moraes, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Paulo A. Viana, Embrapa Milho e Sorgo; Paulo E. de A. Ribeiro, Embrapa Milho e Sorgo; Sheila Levy, UEL; Paulo H. G. Zarbin, UFPR. |
Título: |
Substâncias químicas constitutivas e induzidas em plantas de soja e milho envolvidas nos mecanismos de resistência a estresses bióticos e abióticos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CIENTÍFICA NA EMBRAPA, 1., 2008, Brasília, DF. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Ecologia Química é uma ciência que pode se tornar ferramenta inovadora em programas de resistência de plantas aos estresses bióticos e abióticos, através do melhoramento tradicional, ou da biotecnologia. Desde 2004, um grupo de pesquisadores da Embrapa vem concentrando esforços para avaliar a possibilidade de utilizar compostos de defesas químicas produzidas pela soja e pelo milho, para a solução de problemas rotineiros enfrentados pelos agricultores. Compostos fenólicos relacionados à resistência da soja a insetos, como o flavonól rutina, as isoflavonas e os pterocarpanos gliceolinas foram identificados em genótipos de soja; alguns, como rutina, foram também identificados em milho. Resultados promissores levaram à elaboração de um novo projeto para estudar o efeito do arsenal defensivo constitutivo e as respostas induzidas das plantas aos insetos-pragas e seus inimigos naturais, além de nematóides e fungos, incluindo dois dos grandes desafios da cultura da soja, a ferrugem asiática e a tolerância à seca. Assim, reuniram-se competências de várias instituições em uma rota de pesquisa clara que vai desde a prospecção e bioatividade das substâncias até a sua identificação e caracterização química, para potencializar a resistência natural e/ou induzida das plantas. Os avanços, incluindo-se a identificação de genes de defesa, poderão fornecer subsídio para acelerar o processo de obtenção de cultivares resistentes a pragas, substituindo-se vários anos de pesquisa no campo por análises químicas e bioquímicas. Essas podem ser ainda utilizadas para avaliar a equivalência substancial entre plantas transgênicas e convencionais fornecendo informações necessárias para liberações de organismos geneticamente modificados. Os conhecimentos gerados neste projeto podem produzir tecnologias com impacto direto no agronegócio, diminuindo o custo e perdas de produção, o aporte de agrotóxicos, a contaminação ambiental e os resíduos tóxicos nos produtos agrícolas. MenosA Ecologia Química é uma ciência que pode se tornar ferramenta inovadora em programas de resistência de plantas aos estresses bióticos e abióticos, através do melhoramento tradicional, ou da biotecnologia. Desde 2004, um grupo de pesquisadores da Embrapa vem concentrando esforços para avaliar a possibilidade de utilizar compostos de defesas químicas produzidas pela soja e pelo milho, para a solução de problemas rotineiros enfrentados pelos agricultores. Compostos fenólicos relacionados à resistência da soja a insetos, como o flavonól rutina, as isoflavonas e os pterocarpanos gliceolinas foram identificados em genótipos de soja; alguns, como rutina, foram também identificados em milho. Resultados promissores levaram à elaboração de um novo projeto para estudar o efeito do arsenal defensivo constitutivo e as respostas induzidas das plantas aos insetos-pragas e seus inimigos naturais, além de nematóides e fungos, incluindo dois dos grandes desafios da cultura da soja, a ferrugem asiática e a tolerância à seca. Assim, reuniram-se competências de várias instituições em uma rota de pesquisa clara que vai desde a prospecção e bioatividade das substâncias até a sua identificação e caracterização química, para potencializar a resistência natural e/ou induzida das plantas. Os avanços, incluindo-se a identificação de genes de defesa, poderão fornecer subsídio para acelerar o processo de obtenção de cultivares resistentes a pragas, substituindo-se vários anos de pesquisa no campo por an... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Milho; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139462/1/Substancias-quimicas-constitutivas-e-induzidas-em-plantas-de-soja-e-milho-envolvidas-nos-mecanismos-de-resistencia-a-estresses-bioticos-e-abioticos.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Registro completo
Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Pantanal; Embrapa Soja. |
Identificador: |
1032 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
27/05/2015 |
Código do título: |
5151115 |
ISSN: |
0003-9861 |
Código CCN: |
007292-3 |
Título e Subtítulo: |
ARCHIVES OF BIOCHEMISTRY AND BIOPHYSICS |
Título anterior: |
ARCHIVES OF BIOCHEMISTRY |
Entidade: |
Academic Press |
Local de publicação: |
New York, US |
Periodicidade: |
Mensal |
Inicio de publicação: |
1951 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos 1966 (113-117); 1967 (118-122); 1968 (123-128); 1969 (133-135); 1970(136-141); 1971 (142-147); 1972 (148-153); 1973 (154-159); 1974 (160-165); 1975 (166-171); 1976 (172-177); 1977 (178-184); 1978 (185-191); 1979 (192-198); 1980 (199-205); 1981 (206-212); 1982 (213-219); 1983 (220-227); 1984 (228-235); 1985 (236-243); 1986 (244-251) Classificação: 612.01505
Embrapa Amazônia Oriental 1951 31(1-3), 32(1-2), 33(1-3), 34(1-2); 1952 35(1-2), 36(1-2), 37(2), 38(1-2), 39(1-2), 40(1-2), 41(1-2); 1953 42(1-2), 43(1-2), 44(1-2), 45(1-2), 46(1-2), 47(1-2); 1954 48(1-2), 49(1-2), 50(1-2), 51(1-2), 52(1-2), 53(1-2); 1955 55(1-2), 56(1-2), 57(1-2), 58(1-2), 59(1-2); 1968 123(1-3), 124(1/3), 125(1-3), 128(3); 1969 129(1-2), 130(1/2), 131(1-2), 132(1-2), 133(1-2), 134(1-2); 1970 139(1); 1971 142(1), 143(1-2), 145(1), 146(1), 147(1), 148(1-2); 1972 149(1-2), 150(1-2), 151(1-2), 152(1-2), 153(1-2); 1973 154(1-2), 155(1-2), 156(1-2), 157(1-2), 158(1-2), 159(1-2); 1974 160(1-2), 161(1-2), 162(1-2), 163(1-2), 164(1-2), 165(1-2); 1975 167(1-2); 1977 183(1-2), 184(1-2); 1979 192(1-2), 193(1-2), 194(1-2), 197(1), 198(1-2); 1980 200(1), 201(1-2), 202(1-2), 204(1-2), 205(1-2); 1981 210(1) Classificação: 612.01505A8
Embrapa Clima Temperado 1954 52/53; 1964 106(1-3); 1970-79 136-194, 195(2), 196-198; 1980 199-200, 201(1), 202-205; 1981-84 206-233, 234(2), 235; 1985 236-239, 240 (2), 241-243; 1986 244-250, 251(1); 1987 252-254, 255(2), 256-259; 1988-90 260-283; 1996-97 325-347, 348(1); 1998 349-359, 360(1-2). Classificação: 574.05
Embrapa Pantanal 1971-72 147-148,151; 1985 238(2); 1986 244(1),245(1),246(2) Classificação: 10F
Embrapa Soja 1961 92-95; 1962 97(2-3), 98, 99(2-3); 1963 102(2-3), 103; 1964 (104-107); 1965-66 109-117; 1967 118-120, 121(1); 1969 130, 131(2), 133(1), 134(2), 135; 1971 142-147; 1972 148-151, 153; 1973 155-156, 158; 1974 161-164; 1975 168; 1977 184(2); 1978-79 189-198; 1980 199-200, 202-205; 1981 206-209, 210(2), 211-212; 1982-89 213-275 Classificação: 574.19205 |
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