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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/08/2008 |
Data da última atualização: |
26/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVERIA, Y. M. M. de; VENCATO, M. de F.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; LACERDA, A. B. de; MATTOS, P. P. de. |
Afiliação: |
Yeda Maria Malheiros de Oliveira, Embrapa Florestas; Marta de Fátima Vencato, Embrapa Florestas; Maria Augusta Doetzer Rosot, Embrapa Florestas; Marilice Cordeiro Garrastazu, Embrapa Florestas; André Biscaia de Lacerda, Embrapa Florestas; Patricia Póvoa de Mattos, Embrapa Florestas. |
Título: |
Sistema Nacional de Parcelas Permanentes - SisPP: situação atual. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo da Palestra 03. Acesso pelo Programa do Evento. |
Conteúdo: |
A apresentação foi estruturada em duas partes. A primeira delas aborda um breve histórico da concepção, desenvolvimento e implantação do SisPP, com base no Modelo Metodológico concebido por pesquisadores da Embrapa Florestas, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e outras instituições. Apresenta-se como cada elemento do modelo está sendo implementado, no contexto das redes regionais de monitoramento florestal, a saber: Rede de Monitoramento da Dinâmica de Florestas da Amazônia Brasileira, a Rede de Manejo Florestal da Caatinga, Rede de Parcelas Permanentes no Cerrado e Pantanal e Rede de Parcelas Permanentes na Mata Atlântica e Pampa. Menciona quais estratégias estão sendo estudadas para a instalação da Rede de Parcelas Permanentes em Florestas Plantadas, também prevista no Modelo Metodológico. A composição do Comitê Gestor, Coordenadoria Executiva e Conselho
Assessor do SisPP é também apresentada. Em uma seguida é detalhada a estratégia de
desenvolvimento do Banco de Dados do sistema, desde a seleção da empresa a ser contratada, desenvolvimento do modelo conceitual, dicionário de dados e as tabelas e fórmulas necessárias para a inserção de dados processados no software Mata Nativa e no software MFTS,detectados como sendo os programas computacionais mais usados pelas redes regionais de monitoramento. |
Palavras-Chave: |
SisPP; Sistema Nacional de Parcelas Permanentes. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02121naa a2200229 a 4500 001 1314614 005 2012-07-26 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVERIA, Y. M. M. de 245 $aSistema Nacional de Parcelas Permanentes - SisPP$bsituação atual. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo da Palestra 03. Acesso pelo Programa do Evento. 520 $aA apresentação foi estruturada em duas partes. A primeira delas aborda um breve histórico da concepção, desenvolvimento e implantação do SisPP, com base no Modelo Metodológico concebido por pesquisadores da Embrapa Florestas, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e outras instituições. Apresenta-se como cada elemento do modelo está sendo implementado, no contexto das redes regionais de monitoramento florestal, a saber: Rede de Monitoramento da Dinâmica de Florestas da Amazônia Brasileira, a Rede de Manejo Florestal da Caatinga, Rede de Parcelas Permanentes no Cerrado e Pantanal e Rede de Parcelas Permanentes na Mata Atlântica e Pampa. Menciona quais estratégias estão sendo estudadas para a instalação da Rede de Parcelas Permanentes em Florestas Plantadas, também prevista no Modelo Metodológico. A composição do Comitê Gestor, Coordenadoria Executiva e Conselho Assessor do SisPP é também apresentada. Em uma seguida é detalhada a estratégia de desenvolvimento do Banco de Dados do sistema, desde a seleção da empresa a ser contratada, desenvolvimento do modelo conceitual, dicionário de dados e as tabelas e fórmulas necessárias para a inserção de dados processados no software Mata Nativa e no software MFTS,detectados como sendo os programas computacionais mais usados pelas redes regionais de monitoramento. 653 $aSisPP 653 $aSistema Nacional de Parcelas Permanentes 700 1 $aVENCATO, M. de F. 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aLACERDA, A. B. de 700 1 $aMATTOS, P. P. de 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/06/1995 |
Data da última atualização: |
26/04/2002 |
Autoria: |
ALMEIDA, A. A. F. de; LOPES, N. F.; OLIVA, M. A.; BARROS, R. S. |
Título: |
Efeito do Nitrogênio e da Luz Sobre os Teores de Carboidratos e Nitrogênio em Phaseolus Vulgaris. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.9, p. 979-985, set. 1988 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os efeitos da combinação de três níveis de radiação solar incidente (30%, 70% e 100%) e de três doses de nitrogênio (0, 30 e 60 lçg/ha de N) sobre os teores de carboidratos solúveis totais, amido e nitrogênio foram estudados em plantas de Phaseolus vulgaris L. cv. Negrito 897, em condições de campo, durante todo o ciclo da cultura. 0 aumento da densidade do fluxo luminoso e o das doses de nitrogênio promoveram um incremento nos teores de carboidratos e nitrogênio nos diversos órgãos da planta, sendo os valores máximos observados aos níveis de 70% e 100% de radiação solar e a 30 e 60 kg/ha de N. A 30% de radiação solar incidente e a 30 e 60 kg/ha de N, ocorreu uma redução mais acentuada nos teores dos compostos estudados nas diversas partes da planta, enquanto no tratamento ao qual não se adicionou nitrogênio, independentemente dos níveis de radiação solar, obtiveram-se, também, baixos teores de carboidratos e nitrogênio. Em todos os tratamentos, o acúmulo de nitrogênio total, nas partes da planta, foi proporcional à produção de matéria seca. Observou-se estreita correlação entre o teor de nitrogênio nas folhas, no início da floraçjo, e o número de vagens, na rnaturação. 0 maior acúmulo de carboidratos e nitrogênio nas sementes no período de maturidade fisiológica, nos níveis de 70% e 100% de radiação e a 30 e 60 kg/ha de N, deveu-se principalmente, à fotossíntese e mobilização de assimilados do tecido foliar durante o enchimento de grãos, bem corno à mobilizaçjo de assimilados armazenados nos caules e raizes durante a fase vegetativa. MenosOs efeitos da combinação de três níveis de radiação solar incidente (30%, 70% e 100%) e de três doses de nitrogênio (0, 30 e 60 lçg/ha de N) sobre os teores de carboidratos solúveis totais, amido e nitrogênio foram estudados em plantas de Phaseolus vulgaris L. cv. Negrito 897, em condições de campo, durante todo o ciclo da cultura. 0 aumento da densidade do fluxo luminoso e o das doses de nitrogênio promoveram um incremento nos teores de carboidratos e nitrogênio nos diversos órgãos da planta, sendo os valores máximos observados aos níveis de 70% e 100% de radiação solar e a 30 e 60 kg/ha de N. A 30% de radiação solar incidente e a 30 e 60 kg/ha de N, ocorreu uma redução mais acentuada nos teores dos compostos estudados nas diversas partes da planta, enquanto no tratamento ao qual não se adicionou nitrogênio, independentemente dos níveis de radiação solar, obtiveram-se, também, baixos teores de carboidratos e nitrogênio. Em todos os tratamentos, o acúmulo de nitrogênio total, nas partes da planta, foi proporcional à produção de matéria seca. Observou-se estreita correlação entre o teor de nitrogênio nas folhas, no início da floraçjo, e o número de vagens, na rnaturação. 0 maior acúmulo de carboidratos e nitrogênio nas sementes no período de maturidade fisiológica, nos níveis de 70% e 100% de radiação e a 30 e 60 kg/ha de N, deveu-se principalmente, à fotossíntese e mobilização de assimilados do tecido foliar durante o enchimento de grãos, bem corno à mobilizaçjo de assimilad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
açúcares solúveis e amido; Luz. |
Thesagro: |
Feijão; Fotossíntese; Polissacarídeo; Radiação Solar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02300naa a2200229 a 4500 001 1106964 005 2002-04-26 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, A. A. F. de 245 $aEfeito do Nitrogênio e da Luz Sobre os Teores de Carboidratos e Nitrogênio em Phaseolus Vulgaris. 260 $c1988 520 $aOs efeitos da combinação de três níveis de radiação solar incidente (30%, 70% e 100%) e de três doses de nitrogênio (0, 30 e 60 lçg/ha de N) sobre os teores de carboidratos solúveis totais, amido e nitrogênio foram estudados em plantas de Phaseolus vulgaris L. cv. Negrito 897, em condições de campo, durante todo o ciclo da cultura. 0 aumento da densidade do fluxo luminoso e o das doses de nitrogênio promoveram um incremento nos teores de carboidratos e nitrogênio nos diversos órgãos da planta, sendo os valores máximos observados aos níveis de 70% e 100% de radiação solar e a 30 e 60 kg/ha de N. A 30% de radiação solar incidente e a 30 e 60 kg/ha de N, ocorreu uma redução mais acentuada nos teores dos compostos estudados nas diversas partes da planta, enquanto no tratamento ao qual não se adicionou nitrogênio, independentemente dos níveis de radiação solar, obtiveram-se, também, baixos teores de carboidratos e nitrogênio. Em todos os tratamentos, o acúmulo de nitrogênio total, nas partes da planta, foi proporcional à produção de matéria seca. Observou-se estreita correlação entre o teor de nitrogênio nas folhas, no início da floraçjo, e o número de vagens, na rnaturação. 0 maior acúmulo de carboidratos e nitrogênio nas sementes no período de maturidade fisiológica, nos níveis de 70% e 100% de radiação e a 30 e 60 kg/ha de N, deveu-se principalmente, à fotossíntese e mobilização de assimilados do tecido foliar durante o enchimento de grãos, bem corno à mobilizaçjo de assimilados armazenados nos caules e raizes durante a fase vegetativa. 650 $aFeijão 650 $aFotossíntese 650 $aPolissacarídeo 650 $aRadiação Solar 653 $aaçúcares solúveis e amido 653 $aLuz 700 1 $aLOPES, N. F. 700 1 $aOLIVA, M. A. 700 1 $aBARROS, R. S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.9, p. 979-985, set. 1988
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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