|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
19/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; HOLLER, W. A.; GAIAD, N. P.; FRANCISCON, L. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; WILSON ANDERSON HOLLER, CNPF; NATÁLIA PEIXOTO GAIAD, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; LUZIANE FRANCISCON, CNPF. |
Título: |
Cadernos de geoprocessamento 9: métodos, técnicas e equipamentos para o processo de reambulação de mapas de uso e cobertura da terra. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2017. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 409). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Hoje inúmeros sensores satelitários e aerotransportados, bem como múltiplas fontes de dados auxiliares, encontram-se disponíveis para mapeamentos de uso e cobertura da terra, em diferentes escalas e com classes estabelecidas de acordo com distintos objetivos. Uma componente fundamental da atividade, entretanto, é a verificação da concordância entre as classes mapeadas durante a execução do processo cartográfico e as classes observadas no terreno (?verdade terrestre?). Já em 1990, Dicks e Lo (1990) comentavam o fato de que, por dificuldades orçamentárias, falta de tempo ou de treinamento adequado, muitos mapas de uso e cobertura são produzidos sem que se quantifique e documente sua acuracidade temática. Ainda, segundo os autores, tal prática se tornou mais evidente com o advento de sistemas de processamento de imagens bastante intuitivos, que permitem a usuários relativamente inexperientes gerar mapas aparentemente precisos em curto espaço de tempo e com mínimo esforço. Os levantamentos de campo ou verificação in situ na área objeto de mapeamento podem servir a três propósitos: adquirir pontos de controle que serão usados como amostras de treinamento no processo de classificação de imagens digitais; adquirir pontos amostrais independentes, destinados à avaliação da acuracidade temática do mapa produzido ou; coletar informações sobre o uso e cobertura das feições já mapeadas, porém sobre as quais se tem dúvidas que podem comprometer a qualidade do mapeamento. Tratando-se desse último caso, o processo de verificação em campo é conhecido, genericamente, pelo nome de reambulação. MenosHoje inúmeros sensores satelitários e aerotransportados, bem como múltiplas fontes de dados auxiliares, encontram-se disponíveis para mapeamentos de uso e cobertura da terra, em diferentes escalas e com classes estabelecidas de acordo com distintos objetivos. Uma componente fundamental da atividade, entretanto, é a verificação da concordância entre as classes mapeadas durante a execução do processo cartográfico e as classes observadas no terreno (?verdade terrestre?). Já em 1990, Dicks e Lo (1990) comentavam o fato de que, por dificuldades orçamentárias, falta de tempo ou de treinamento adequado, muitos mapas de uso e cobertura são produzidos sem que se quantifique e documente sua acuracidade temática. Ainda, segundo os autores, tal prática se tornou mais evidente com o advento de sistemas de processamento de imagens bastante intuitivos, que permitem a usuários relativamente inexperientes gerar mapas aparentemente precisos em curto espaço de tempo e com mínimo esforço. Os levantamentos de campo ou verificação in situ na área objeto de mapeamento podem servir a três propósitos: adquirir pontos de controle que serão usados como amostras de treinamento no processo de classificação de imagens digitais; adquirir pontos amostrais independentes, destinados à avaliação da acuracidade temática do mapa produzido ou; coletar informações sobre o uso e cobertura das feições já mapeadas, porém sobre as quais se tem dúvidas que podem comprometer a qualidade do mapeamento. Tratando-se desse... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166829/1/CT-409-1520.pdf
|
Marc: |
LEADER 02286nam a2200193 a 4500 001 2079921 005 2018-10-19 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aROSOT, M. A. D. 245 $aCadernos de geoprocessamento 9$bmétodos, técnicas e equipamentos para o processo de reambulação de mapas de uso e cobertura da terra.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2017 300 $a12 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 409). 520 $aHoje inúmeros sensores satelitários e aerotransportados, bem como múltiplas fontes de dados auxiliares, encontram-se disponíveis para mapeamentos de uso e cobertura da terra, em diferentes escalas e com classes estabelecidas de acordo com distintos objetivos. Uma componente fundamental da atividade, entretanto, é a verificação da concordância entre as classes mapeadas durante a execução do processo cartográfico e as classes observadas no terreno (?verdade terrestre?). Já em 1990, Dicks e Lo (1990) comentavam o fato de que, por dificuldades orçamentárias, falta de tempo ou de treinamento adequado, muitos mapas de uso e cobertura são produzidos sem que se quantifique e documente sua acuracidade temática. Ainda, segundo os autores, tal prática se tornou mais evidente com o advento de sistemas de processamento de imagens bastante intuitivos, que permitem a usuários relativamente inexperientes gerar mapas aparentemente precisos em curto espaço de tempo e com mínimo esforço. Os levantamentos de campo ou verificação in situ na área objeto de mapeamento podem servir a três propósitos: adquirir pontos de controle que serão usados como amostras de treinamento no processo de classificação de imagens digitais; adquirir pontos amostrais independentes, destinados à avaliação da acuracidade temática do mapa produzido ou; coletar informações sobre o uso e cobertura das feições já mapeadas, porém sobre as quais se tem dúvidas que podem comprometer a qualidade do mapeamento. Tratando-se desse último caso, o processo de verificação em campo é conhecido, genericamente, pelo nome de reambulação. 653 $aGeoprocessamento 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aHOLLER, W. A. 700 1 $aGAIAD, N. P. 700 1 $aFRANCISCON, L.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 203 | |
71. | | AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos; ROSOT, M. A. D.; CRUZ, K. R. de O. Distribuição geográfica da ferrugem do eucalipto na região Sul do Brasil. Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 34, supl., p. S133, ago. 2009. Edição dos resumos 42º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2009, Rio de Janeiro. Resumo 482.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
73. | | MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D. Dendrochronology of species from brazilian araucarian forests. In: DEUTSCH-BRASILIANISCHES SYMPOSIUM, 3., 2007, Freiburg. Nachhaltige Entwicklung: book of abstracts. Freiburg: Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, 2007. p. 137. Simpósio Brasil-Alemanha, 3., 1977, Freiburg. Desenvolvimento sustentável.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
Registros recuperados : 203 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|