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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
18/03/2016 |
Autoria: |
VOGELMANN, E. S.; PREVEDELLO, J.; REICHERT, J. M. |
Título: |
Origem dos compostos hidrofóbicos e seus efeitos em florestas de Pinus E Eucalyptus. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 1067-1079, out./dez., 2015 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Artigo de revisão. |
Conteúdo: |
A hidrofobicidade pode ser entendida como a repelência do solo à água, dificultando o seu molhamento. Esse fenômeno está associado ao recobrimento das partículas do solo por substâncias orgânicas hidrofóbicas, sendo que atualmente existem inúmeros relatos de repelência à água em áreas de florestas de Eucalyptus e Pinus. Assim, este trabalho teve por objetivo revisar e elencar os aspectos relacionados à origem dos compostos hidrofóbicos e os seus efeitos na dinâmica da água no ambiente florestal, além de implicações no crescimento e desenvolvimento das árvores em florestas de Eucalyptus e Pinus. Reconhece-se que a vegetação local e algumas bactérias e fungos, em função da sua composição química, podem liberar substâncias orgânicas hidrófobas. Outro fator condicionante é a ocorrência de incêndios e queimadas, que induzem alterações nos compostos orgânicos e promovem o secamento do solo. Além disso, a composição granulométrica e o pH do solo podem estar indiretamente associados à ocorrência de repelência à água no solo. A existência de hidrofobicidade exige uma atenção diferenciada, principalmente em relação ao uso e manejo do solo, pois afeta diretamente o movimento da água na superfície e no interior do perfil de solo. Alterações na sortividade, redução da taxa de infiltração, escoamento superficial elevado e ocorrência de fluxo preferencial são os principais efeitos hidrológicos desse fenômeno. Em função das menores taxas de infiltração há aumento do escoamento superficial e redução da quantidade de água disponível, potencializando o processo erosivo e, consequentemente, afetando o crescimento e o desenvolvimento das plantas. MenosA hidrofobicidade pode ser entendida como a repelência do solo à água, dificultando o seu molhamento. Esse fenômeno está associado ao recobrimento das partículas do solo por substâncias orgânicas hidrofóbicas, sendo que atualmente existem inúmeros relatos de repelência à água em áreas de florestas de Eucalyptus e Pinus. Assim, este trabalho teve por objetivo revisar e elencar os aspectos relacionados à origem dos compostos hidrofóbicos e os seus efeitos na dinâmica da água no ambiente florestal, além de implicações no crescimento e desenvolvimento das árvores em florestas de Eucalyptus e Pinus. Reconhece-se que a vegetação local e algumas bactérias e fungos, em função da sua composição química, podem liberar substâncias orgânicas hidrófobas. Outro fator condicionante é a ocorrência de incêndios e queimadas, que induzem alterações nos compostos orgânicos e promovem o secamento do solo. Além disso, a composição granulométrica e o pH do solo podem estar indiretamente associados à ocorrência de repelência à água no solo. A existência de hidrofobicidade exige uma atenção diferenciada, principalmente em relação ao uso e manejo do solo, pois afeta diretamente o movimento da água na superfície e no interior do perfil de solo. Alterações na sortividade, redução da taxa de infiltração, escoamento superficial elevado e ocorrência de fluxo preferencial são os principais efeitos hidrológicos desse fenômeno. Em função das menores taxas de infiltração há aumento do escoamento superficial e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dinâmica da água; Florestas plantadas; Hidrofobicidade; Repelência a água. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 13 | |
6. | | TORRES, J. D.; ESPINDULA, M. C.; ARAÚJO, L. F. B. de; MARCOLAN, A. L.; ROCHA, R. B. Grain yield of coffee plants fertilized with different doses of 20-00-20 NPK formulation under rainfed conditions. Revista Caatinga, Mossoró, v. 34, n. 2, p. 486-493, abr./jun. 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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9. | | ALVES, V. F.; ARAÚJO, L. F. B. de; ESPINDULA, M. C.; ROCHA, R. B.; TEIXEIRA, A. L.; DEPOLO, R. P. Produtividade de cultivares clonais de café em condições de sequeiro. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA RONDÔNIA, 12.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 7., 2022, Porto Velho. Anais... Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2022. p. 25.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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10. | | ARAÚJO, L. F. B. de; ESPINDULA, M. C.; ROCHA, R. B.; TORRES, J. D.; CAMPANHARO, M.; PEGO, W. F. O.; ROSA, S. E. de S. Genetic divergence based on leaf vegetative and anatomical traits of Coffea canephora clones. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 42, n. 5, p. 2717-2734, set./out. 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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12. | | BEZERRA, S. B. de O.; ESPINDULA, M. C.; COSTA, R. S. C. da; ARAÚJO, L. F. B. de; CAMPANHARO, M.; LOURENÇO, J. L. R. Produtividade de cafeeiros cultivados em sistema agroflorestal com bandarra. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA RONDÔNIA, 12.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 7., 2022, Porto Velho. Anais... Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2022. p. 24.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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13. | | ESPINDULA, M. C.; ARAÚJO, L. F. B. de; DIOCLECIANO, J. M.; ROCHA, R. B.; KOLLN, A. M.; BOTELHO, F. J. E.; VERDIN FILHO, A. C.; VOLPI, P. S.; DIAS, J. R. M.; GIURIATTO JÚNIOR, J. J. T. Jardim clonal vertical: Manejo simplificado para a produção de estacas de Coffea canephora. Porto Velho, RO: Embrapa Rondônia, 2023. 25 P. (Embrapa Roraima. Comunicado Técnico, 422). ODS-2Tipo: Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Rondônia. |
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