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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/01/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. de; HIGUCHI, N.; CELES, C. H.; HIGUCHI, F. G. |
Título: |
Tamanho e formas de parcelas para inventários florestais de espécies arbóreas na Amazônia central. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 3, p. 645-653, jul./set. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das principais ferramentas para quantificar e qualificar o potencial de uma floresta é o inventário
florestal. Durante a sua fase de planejamento, é necessário definir a intensidade de amostragem e o tamanho
e forma de unidades de amostra para minimizar os custos de coleta de dados, aumentando a precisão do
inventário florestal. Este estudo teve como objetivo testar diferentes tamanhos e formas de unidades de
amostra para diferentes categorias de diâmetros a altura do peito (DAP). O estudo foi realizado na região
de Manaus, incluindo INPA e áreas como a estação experimental da Embrapa em torno da BR-174, no
estado do Amazonas, Brasil. Cinco categorias de DAP foram consideradas, como a seguir: 5 centímetros,
10 cm, 20 cm, 25 cm e 45 cm. Para todas as categorias de DAP, vinte e três diferentes tamanhos e duas
formas foram testados, de 100 m² a 10.000 m². O número de amostras foi definido como n = 30 para todas
as simulações de tamanho, para se confirmar a utilização dos pressupostos do teorema do limite central. A
área basal foi utilizada para estimar a incerteza em relação ao verdadeiro valor da média para a comparação
entre os diferentes tamanhos para cada categoria de DAP. Quase todos os tamanhos de parcela, em todas
as categorias de DAP, obtiveram incertezas inferiores a 10%. Os que obtiveram melhores resultados foram
os de 1000 m², 800 m², 1200 m², 2000 m² e 10.000 m² respectivamente, para os DAP mínimos de 5, 10,
20, 25 e 45 centímetros. A maioria dos inventários florestais exploratórios no estado do Amazonas tem
sido feita para árvores com DAP maior que 10 centímetros, e os tamanhos variando de 1000 a 2000 m². Os
resultados deste trabalho demonstram que o tamanho para o inventário exploratório é adequado, porém,
tamanhos diferentes devem ser usados para DAP maior ou igual a 45 centímetros, que é normalmente o
DAP mínimo para os planos de exploração madeireira.
Palavras-chave: levantamentos florestais; suficiência amostral MenosUma das principais ferramentas para quantificar e qualificar o potencial de uma floresta é o inventário
florestal. Durante a sua fase de planejamento, é necessário definir a intensidade de amostragem e o tamanho
e forma de unidades de amostra para minimizar os custos de coleta de dados, aumentando a precisão do
inventário florestal. Este estudo teve como objetivo testar diferentes tamanhos e formas de unidades de
amostra para diferentes categorias de diâmetros a altura do peito (DAP). O estudo foi realizado na região
de Manaus, incluindo INPA e áreas como a estação experimental da Embrapa em torno da BR-174, no
estado do Amazonas, Brasil. Cinco categorias de DAP foram consideradas, como a seguir: 5 centímetros,
10 cm, 20 cm, 25 cm e 45 cm. Para todas as categorias de DAP, vinte e três diferentes tamanhos e duas
formas foram testados, de 100 m² a 10.000 m². O número de amostras foi definido como n = 30 para todas
as simulações de tamanho, para se confirmar a utilização dos pressupostos do teorema do limite central. A
área basal foi utilizada para estimar a incerteza em relação ao verdadeiro valor da média para a comparação
entre os diferentes tamanhos para cada categoria de DAP. Quase todos os tamanhos de parcela, em todas
as categorias de DAP, obtiveram incertezas inferiores a 10%. Os que obtiveram melhores resultados foram
os de 1000 m², 800 m², 1200 m², 2000 m² e 10.000 m² respectivamente, para os DAP mínimos de 5, 10,
20, 25 e 45 centímetros. A maioria dos inventários flo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Levantamento florestal; Suficiência amostral; Unidade amostral. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido. |
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402. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COSTA FILHO, J. H. da; QUEIROZ, M. A. de; CASTRO, J. M. da C. e; FONTES, L. de O.; PRESTON, H. A. F; SANTOS, T. S.; CARVALHO, N. F. de O.; SILVA, S. C. de A.; SANTOS, M. F. dos; CANDIDO, D. Reaction of watermelon accessions to Meloidogyne enterolobii. African Journal of Agricultural Research, v. 13, n. 37, p. 1948-1953, sept. 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
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403. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | QUEIROZ, M. A. de; DIAS, R. de C. S.; SOUZA, F de F.; FERREIRA, M. A. J. F.; ASSIS, J. G. de A.; BORGES, R. M. E.; ROMAO, R. L.; RAMOS, S. R. R.; COSTA, M. S. V.; MOURA, M. da C. C. L. Recursos genéticos e melhoramento de melância no Nordeste brasileiro. In: QUEIROZ, M. A. de; GOEDERT, C. O.; RAMOS, S. R. R. (Ed.). Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste brasileiro. Petrolina: Embrapa Semi-Árido; Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 1999.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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404. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | QUEIROZ, M. A. de; RAMOS, S. R. R.; ROMAO, R. L.; SILVA, M. A. S. da; DIAS, R. de C. S.; LIMA, M. F.; ASSIS, J. G. de A.; FERREIRA, M. A. J. F.; BORGES, R. M. E.; SOUZA, F. de F. Recursos geneticos vegetais: o caso do banco de germoplasma (BAG) da EMBRAPA Semi-Arido. In: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 13., 1998, Feira de Santana. Anais... Feira de Santana: SBG: UEFS, 1998. p. 260-261.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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