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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Territorial. MenosEmbrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Pantanal... Mostrar Todas |
Data corrente: |
15/08/2000 |
Data da última atualização: |
17/06/2005 |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. B. de. |
Título: |
Solos da folha de Piracicaba. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: IAC, 1999. |
Páginas: |
173p. |
Série: |
(IAC. Boletim Cientifico, 48). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho e um relato dos solos identificados no levantamento de solos da Folha de Piracicaba e constantes em mapa anteriormente publicado. A Folha de Piracicaba situa-se no Centro-Este do Estado de Sao Paulo com uma area de 278.903,82 hectares compreendida entre as coordenadas 47o30'-48o00'W e 22o30'-23o00'S, a qual abrange total ou parcialmente os seguintes municipios: Aguas de Sao Pedro, Capivari, Charqueada, Conchas, Ipeuna, Iracemapolis, Laranjal Paulista, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rio Claro, Rio das Pedras, Rafard, Sao Pedro, Santa Barbara d'Oeste, Santa Gertrudes e Tiete. Esta area se estende em sua maior parte na Depressao Periferica; apenas uma pequena parte localizada no extremo noroeste situa-se na Cuesta Basaltica. O clima e o Cwa (Koppen). A temperatura media anual na Cuesta esta entre 19o e 19,5oC enquanto na Depressao Periferica, mais baixa, em torno de 20,5 e 21,0oC. A precipitacao media anual e de 1.400 mm na Cuesta e de 1.300 mm na Depressao Periferica. A geologia regional apresenta um complicado padrao de distribuicao sendo mais comum os arenitos, argilitos e siltitos, referidos ao Permo-carbonifero (Tubarao-Estrada Nova). Basaltos na "cuesta" e diabasios intrusivos na Depressao sao comuns. Sedimentos Pleistocenicos compoem a litologia das planicies aluvionais. Os relevos predominantes sao o suave ondulado e o ondulado; cerca de 97% da area apresenta declives inferiores a 16% e 32% de sua area, inferiores a 5%. A vegetacao primitiva e constituida pela floresta mesofila semidecidua e por cerrados e cerradoes e quase totalmente eliminada, cedendo espaco para a agricultura e pecuaria. A cultura da cana-de-acucar representa o uso predominante das terras, especialmente em solos argilosos ou de textura mais grosseira, porem nos ultimos anos tem-se expandido tambem para os solos de textura mais grosseira, inclusive solos arenosos. Outros usos relevantes sao as culturas anuais (feijao, algodao, milho) cafe e pastagens. O nivel de manejo e o medio a avancado. Identificaram-se 49 unidades taxonomicas distribuidas por 14 classes de solos. Para cada uma das unidades taxonomicas identificadas, segundo o "sistema" brasileiro de classificacao de solos, e feita a relacao com a classiricacao americana (Soil Taxonomy) e com a Legenda FAO/UNESCO, alem de apreciacoes sobre a morfologia e os resultados das analises fisicas, quimicas e mineralogicas. E apresentado, ainda, para cada unidade taxonomica, consideracoes sobre o comportamento agronomico e geotecnico dos solos. MenosEste trabalho e um relato dos solos identificados no levantamento de solos da Folha de Piracicaba e constantes em mapa anteriormente publicado. A Folha de Piracicaba situa-se no Centro-Este do Estado de Sao Paulo com uma area de 278.903,82 hectares compreendida entre as coordenadas 47o30'-48o00'W e 22o30'-23o00'S, a qual abrange total ou parcialmente os seguintes municipios: Aguas de Sao Pedro, Capivari, Charqueada, Conchas, Ipeuna, Iracemapolis, Laranjal Paulista, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rio Claro, Rio das Pedras, Rafard, Sao Pedro, Santa Barbara d'Oeste, Santa Gertrudes e Tiete. Esta area se estende em sua maior parte na Depressao Periferica; apenas uma pequena parte localizada no extremo noroeste situa-se na Cuesta Basaltica. O clima e o Cwa (Koppen). A temperatura media anual na Cuesta esta entre 19o e 19,5oC enquanto na Depressao Periferica, mais baixa, em torno de 20,5 e 21,0oC. A precipitacao media anual e de 1.400 mm na Cuesta e de 1.300 mm na Depressao Periferica. A geologia regional apresenta um complicado padrao de distribuicao sendo mais comum os arenitos, argilitos e siltitos, referidos ao Permo-carbonifero (Tubarao-Estrada Nova). Basaltos na "cuesta" e diabasios intrusivos na Depressao sao comuns. Sedimentos Pleistocenicos compoem a litologia das planicies aluvionais. Os relevos predominantes sao o suave ondulado e o ondulado; cerca de 97% da area apresenta declives inferiores a 16% e 32% de sua area, inferiores a 5%. A vegetacao primitiva e constituida p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cambissolos; Descricao; Folha de piracicaba; Latossolos; Levantamento de solos; Levantamento pedológico semidetalhado; Levantamento semidetalhado; Metodos de escritorio; Metodos de laboratorio; Metodos de trabalho de campo; Metodos estatisticos; Morfologia; Morphology; Pedologico Semidetalhado; Pedology; Piracicaba; Planossolos; Sao Paulo; Semi-detailled soil survey; Semidetalhado; Soil sciences; Soils; Solos; Survey. |
Thesagro: |
Levantamento; Pedologia; Reconhecimento; Reconhecimento do Solo; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; Soil; soil surveys; soil types; surveys. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03921nam a2200553 a 4500 001 1449613 005 2005-06-17 008 1999 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. B. de 245 $aSolos da folha de Piracicaba. 260 $aCampinas: IAC$c1999 300 $a173p. 490 $a(IAC. Boletim Cientifico, 48). 520 $aEste trabalho e um relato dos solos identificados no levantamento de solos da Folha de Piracicaba e constantes em mapa anteriormente publicado. A Folha de Piracicaba situa-se no Centro-Este do Estado de Sao Paulo com uma area de 278.903,82 hectares compreendida entre as coordenadas 47o30'-48o00'W e 22o30'-23o00'S, a qual abrange total ou parcialmente os seguintes municipios: Aguas de Sao Pedro, Capivari, Charqueada, Conchas, Ipeuna, Iracemapolis, Laranjal Paulista, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rio Claro, Rio das Pedras, Rafard, Sao Pedro, Santa Barbara d'Oeste, Santa Gertrudes e Tiete. Esta area se estende em sua maior parte na Depressao Periferica; apenas uma pequena parte localizada no extremo noroeste situa-se na Cuesta Basaltica. O clima e o Cwa (Koppen). A temperatura media anual na Cuesta esta entre 19o e 19,5oC enquanto na Depressao Periferica, mais baixa, em torno de 20,5 e 21,0oC. A precipitacao media anual e de 1.400 mm na Cuesta e de 1.300 mm na Depressao Periferica. A geologia regional apresenta um complicado padrao de distribuicao sendo mais comum os arenitos, argilitos e siltitos, referidos ao Permo-carbonifero (Tubarao-Estrada Nova). Basaltos na "cuesta" e diabasios intrusivos na Depressao sao comuns. Sedimentos Pleistocenicos compoem a litologia das planicies aluvionais. Os relevos predominantes sao o suave ondulado e o ondulado; cerca de 97% da area apresenta declives inferiores a 16% e 32% de sua area, inferiores a 5%. A vegetacao primitiva e constituida pela floresta mesofila semidecidua e por cerrados e cerradoes e quase totalmente eliminada, cedendo espaco para a agricultura e pecuaria. A cultura da cana-de-acucar representa o uso predominante das terras, especialmente em solos argilosos ou de textura mais grosseira, porem nos ultimos anos tem-se expandido tambem para os solos de textura mais grosseira, inclusive solos arenosos. Outros usos relevantes sao as culturas anuais (feijao, algodao, milho) cafe e pastagens. O nivel de manejo e o medio a avancado. Identificaram-se 49 unidades taxonomicas distribuidas por 14 classes de solos. Para cada uma das unidades taxonomicas identificadas, segundo o "sistema" brasileiro de classificacao de solos, e feita a relacao com a classiricacao americana (Soil Taxonomy) e com a Legenda FAO/UNESCO, alem de apreciacoes sobre a morfologia e os resultados das analises fisicas, quimicas e mineralogicas. E apresentado, ainda, para cada unidade taxonomica, consideracoes sobre o comportamento agronomico e geotecnico dos solos. 650 $aBrazil 650 $aSoil 650 $asoil surveys 650 $asoil types 650 $asurveys 650 $aLevantamento 650 $aPedologia 650 $aReconhecimento 650 $aReconhecimento do Solo 650 $aSolo 653 $aBrasil 653 $aCambissolos 653 $aDescricao 653 $aFolha de piracicaba 653 $aLatossolos 653 $aLevantamento de solos 653 $aLevantamento pedológico semidetalhado 653 $aLevantamento semidetalhado 653 $aMetodos de escritorio 653 $aMetodos de laboratorio 653 $aMetodos de trabalho de campo 653 $aMetodos estatisticos 653 $aMorfologia 653 $aMorphology 653 $aPedologico Semidetalhado 653 $aPedology 653 $aPiracicaba 653 $aPlanossolos 653 $aSao Paulo 653 $aSemi-detailled soil survey 653 $aSemidetalhado 653 $aSoil sciences 653 $aSoils 653 $aSolos 653 $aSurvey
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
06/05/2020 |
Data da última atualização: |
06/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ANDRADE, D. F. C. de; RUSCHEL, A. R.; AVILA, A. L. de; GAMA, J. R. V. |
Afiliação: |
Dárlison Fernandes Carvalho de Andrade, MESTRANDO UFOPA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; Angela Luciana de Avila, Forest Research Institute of Baden-Wuerttemberg/FVA; João Ricardo Vasconcellos Gama, UFOPA. |
Título: |
Composição e estrutura de uma floresta primária atingida por incêndio florestal na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 30, n. 1, p. 145-160, jan./mar. 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.5902/1980509836511 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dinâmica da composição florística de uma área de floresta primária, atingida por fogo, em 1997, na Amazônia brasileira, foi analisada, comparando-se dados de inventários amostrais, realizados nos anos de 1983, 1987, 1989, 1995, 2008 e 2012, em 12 parcelas permanentes de 0,25 hectares, com dados anteriores (14 anos) e posteriores ao incêndio (15 anos). A área de estudo está localizada em uma floresta ombrófila densa, sem histórico de distúrbios antrópicos, na Floresta Nacional do Tapajós, oeste do estado do Pará. As questões deste estudo são as seguintes: (1) Qual o efeito de um primeiro incêndio na composição de espécies arbóreas de uma floresta primária na Amazônia? (2) Existe diferença, na diversidade de espécies arbóreas, antes e após o fogo? Para responder essas questões, (i) foram descritas, quantificadas e comparadas a composição de espécies arbóreas de antes e depois o fogo, (ii) foram quantificadas e comparadas a riqueza e a diversidade de espécies arbóreas de antes e após o fogo. Após 15 anos da ocorrência do incêndio, a floresta não registrou perdas em riqueza e diversidade de espécies arbóreas, indicando boa resiliência ao distúrbio. As alterações pós-fogo na composição florística de uma floresta primária são definidas, principalmente, pela entrada e saída de espécies localmente raras, e as espécies com maior densidade e área basal são responsáveis pela manutenção da estrutura da floresta, destacando-se dentre elas: Rinorea guianensis Aubl. e Protium apiculatum Swart. MenosA dinâmica da composição florística de uma área de floresta primária, atingida por fogo, em 1997, na Amazônia brasileira, foi analisada, comparando-se dados de inventários amostrais, realizados nos anos de 1983, 1987, 1989, 1995, 2008 e 2012, em 12 parcelas permanentes de 0,25 hectares, com dados anteriores (14 anos) e posteriores ao incêndio (15 anos). A área de estudo está localizada em uma floresta ombrófila densa, sem histórico de distúrbios antrópicos, na Floresta Nacional do Tapajós, oeste do estado do Pará. As questões deste estudo são as seguintes: (1) Qual o efeito de um primeiro incêndio na composição de espécies arbóreas de uma floresta primária na Amazônia? (2) Existe diferença, na diversidade de espécies arbóreas, antes e após o fogo? Para responder essas questões, (i) foram descritas, quantificadas e comparadas a composição de espécies arbóreas de antes e depois o fogo, (ii) foram quantificadas e comparadas a riqueza e a diversidade de espécies arbóreas de antes e após o fogo. Após 15 anos da ocorrência do incêndio, a floresta não registrou perdas em riqueza e diversidade de espécies arbóreas, indicando boa resiliência ao distúrbio. As alterações pós-fogo na composição florística de uma floresta primária são definidas, principalmente, pela entrada e saída de espécies localmente raras, e as espécies com maior densidade e área basal são responsáveis pela manutenção da estrutura da floresta, destacando-se dentre elas: Rinorea guianensis Aubl. e Protium apiculatum ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição florística; Resiliência. |
Thesagro: |
Floresta; Floresta Tropical; Incêndio Florestal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Tropical forests. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212775/1/36511-214560-2-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02376naa a2200253 a 4500 001 2122114 005 2020-05-06 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.5902/1980509836511$2DOI 100 1 $aANDRADE, D. F. C. de 245 $aComposição e estrutura de uma floresta primária atingida por incêndio florestal na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA dinâmica da composição florística de uma área de floresta primária, atingida por fogo, em 1997, na Amazônia brasileira, foi analisada, comparando-se dados de inventários amostrais, realizados nos anos de 1983, 1987, 1989, 1995, 2008 e 2012, em 12 parcelas permanentes de 0,25 hectares, com dados anteriores (14 anos) e posteriores ao incêndio (15 anos). A área de estudo está localizada em uma floresta ombrófila densa, sem histórico de distúrbios antrópicos, na Floresta Nacional do Tapajós, oeste do estado do Pará. As questões deste estudo são as seguintes: (1) Qual o efeito de um primeiro incêndio na composição de espécies arbóreas de uma floresta primária na Amazônia? (2) Existe diferença, na diversidade de espécies arbóreas, antes e após o fogo? Para responder essas questões, (i) foram descritas, quantificadas e comparadas a composição de espécies arbóreas de antes e depois o fogo, (ii) foram quantificadas e comparadas a riqueza e a diversidade de espécies arbóreas de antes e após o fogo. Após 15 anos da ocorrência do incêndio, a floresta não registrou perdas em riqueza e diversidade de espécies arbóreas, indicando boa resiliência ao distúrbio. As alterações pós-fogo na composição florística de uma floresta primária são definidas, principalmente, pela entrada e saída de espécies localmente raras, e as espécies com maior densidade e área basal são responsáveis pela manutenção da estrutura da floresta, destacando-se dentre elas: Rinorea guianensis Aubl. e Protium apiculatum Swart. 650 $aAmazonia 650 $aTropical forests 650 $aFloresta 650 $aFloresta Tropical 650 $aIncêndio Florestal 653 $aComposição florística 653 $aResiliência 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aAVILA, A. L. de 700 1 $aGAMA, J. R. V. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 30, n. 1, p. 145-160, jan./mar. 2020.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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