| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
|
Data corrente: |
22/02/2008 |
|
Data da última atualização: |
21/08/2015 |
|
Tipo da produção científica: |
Documentos |
|
Autoria: |
GRAÇA, R. G.; SANTOS, Á. F. dos; OLIVEIRA, E. B. de; OAIDA, E. M.; TREVISAN, E. D. C.; RODHIGHERI, H. R.; WENDLING, I.; WORONKOFF, L.; ROSOT, M. A. D.; BERTÉ, M. M.; MATTOS, P. P. de; MIKICH, S. B.; AHRENS, S. |
|
Afiliação: |
Luiz Roberto Graça, Embrapa Florestas; Álvaro Fiqueiredo dos Santos, Embrapa Florestas; Edilson Batista de Oliveira, Embrapa Florestas; Elisabete Marques Oaida, Embrapa Florestas; Elizabeth Denise Câmara Trevisan, Embrapa Florestas; Honorino Roque Rodigheri, Embrapa Florestas; Ivar Wendling, Embrapa Florestas; Lidia Woronkof, Embrapa Florestas; Maria Augusta Doetzer Rosot, Embrapa Florestas; Mauro Marcelo Berté, Embrapa Florestas; Patrícia Póvoa de Mattos, Embrapa Florestas; Sandra Bos Mikich, Embrapa Florestas; Sérgio Ahrens, Embrapa Florestas. |
|
Título: |
Diretrizes e procedimentos para publicação de trabalhos técnico-científicos na Embrapa Florestas. |
|
Ano de publicação: |
2007 |
|
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
|
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 143). |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
1 CD-ROM. |
|
Palavras-Chave: |
Comitê de publicações; Publicação. |
|
Thesagro: |
Política. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/42431/1/Doc143.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 00874nam a2200301 a 4500
001 1313876
005 2015-08-21
008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d
100 1 $aGRAÇA, R. G.
245 $aDiretrizes e procedimentos para publicação de trabalhos técnico-científicos na Embrapa Florestas.
260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2007
490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 143).
500 $a1 CD-ROM.
650 $aPolítica
653 $aComitê de publicações
653 $aPublicação
700 1 $aSANTOS, Á. F. dos
700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de
700 1 $aOAIDA, E. M.
700 1 $aTREVISAN, E. D. C.
700 1 $aRODHIGHERI, H. R.
700 1 $aWENDLING, I.
700 1 $aWORONKOFF, L.
700 1 $aROSOT, M. A. D.
700 1 $aBERTÉ, M. M.
700 1 $aMATTOS, P. P. de
700 1 $aMIKICH, S. B.
700 1 $aAHRENS, S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
|
Data corrente: |
12/04/2006 |
|
Data da última atualização: |
04/07/2017 |
|
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
|
Autoria: |
ALBANEZE, R. F. G. N.; SILVA, R. A. M. S. |
|
Afiliação: |
ROBERTA F. G. N. ALBANEZE; ROBERTO AGUILAR MACHADO S SILVA, CPAP. |
|
Título: |
Controle dos helmintos gastrintestinais em ovelhas criadas na parte alta de Corumbá. |
|
Ano de publicação: |
2004 |
|
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. |
|
Páginas: |
3 p. |
|
Série: |
(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 44). |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Na parte alta do município de Corumbá a produção de ovinas é baseada praticamente na utilização de pastagens nativas, havendo necessidade de suplementação somente em situações especiais. a perfeita nutrição do animal depende da efetiva conservação e nutrição do solo, para este poder colocar à disposição da planta todos os nutrientes essenciais. No Brasil, uma importante fonte de perdas econômicas na produção de ovinos são as infecções causadas pela verminose gastrintestinal. O Haemconchus contortus é um parasito que se alimenta de sangue. Devido ao seu hábito hamatófago, animais com altos níveis parasitários podem perder até 145 ml de sangue/dia. Após a infecção, os animais desenvolvem um quadro de anemia grave, em um curto período de tempo. As respostas imunológicas contra a reinfecção se desenvolvem de maneira lenta e incompleta, deixando os rebanhos sujeitos à reincidência das formas clínicas e subclínicas dessa parasitose (Vieira, 2004). Sendo, que a morbidade, e não a mortalidade, causada pelos parasitos gastrintestinais é a principal causa de perdas na ovinocultura. É sabido que os ovos dos helmintos gastrintestinais liberados no ambiente por meio das fezes, eclodem e as larvas sobem no capim (em contato íntimo com o filme d'água) para serem apreendidas pelos animais no pastejo. Dependendo da temperatura e umidade ambiental, este tempo de vida livre da larva, pode variar de cinco a nove dias. Estima-se que 95% dos vermes estão no ecossistema das pastagens, na forma de ovos e larvas, enquanto somente 5% dos vermes estejam presentes nos animais. O presente estudo tempo como objetivo demonstrar a importância da associação do manejo das pastagens aos tratamentos anti-helmínticos para o controle da verminose ovina. MenosNa parte alta do município de Corumbá a produção de ovinas é baseada praticamente na utilização de pastagens nativas, havendo necessidade de suplementação somente em situações especiais. a perfeita nutrição do animal depende da efetiva conservação e nutrição do solo, para este poder colocar à disposição da planta todos os nutrientes essenciais. No Brasil, uma importante fonte de perdas econômicas na produção de ovinos são as infecções causadas pela verminose gastrintestinal. O Haemconchus contortus é um parasito que se alimenta de sangue. Devido ao seu hábito hamatófago, animais com altos níveis parasitários podem perder até 145 ml de sangue/dia. Após a infecção, os animais desenvolvem um quadro de anemia grave, em um curto período de tempo. As respostas imunológicas contra a reinfecção se desenvolvem de maneira lenta e incompleta, deixando os rebanhos sujeitos à reincidência das formas clínicas e subclínicas dessa parasitose (Vieira, 2004). Sendo, que a morbidade, e não a mortalidade, causada pelos parasitos gastrintestinais é a principal causa de perdas na ovinocultura. É sabido que os ovos dos helmintos gastrintestinais liberados no ambiente por meio das fezes, eclodem e as larvas sobem no capim (em contato íntimo com o filme d'água) para serem apreendidas pelos animais no pastejo. Dependendo da temperatura e umidade ambiental, este tempo de vida livre da larva, pode variar de cinco a nove dias. Estima-se que 95% dos vermes estão no ecossistema das pastagens, na forma de ... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Corumbá. |
|
Thesagro: |
Nutrição; Ovelha. |
|
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161351/1/COT44.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02343nam a2200193 a 4500
001 1812036
005 2017-07-04
008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d
100 1 $aALBANEZE, R. F. G. N.
245 $aControle dos helmintos gastrintestinais em ovelhas criadas na parte alta de Corumbá.
260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2004
300 $a3 p.
490 $a(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 44).
520 $aNa parte alta do município de Corumbá a produção de ovinas é baseada praticamente na utilização de pastagens nativas, havendo necessidade de suplementação somente em situações especiais. a perfeita nutrição do animal depende da efetiva conservação e nutrição do solo, para este poder colocar à disposição da planta todos os nutrientes essenciais. No Brasil, uma importante fonte de perdas econômicas na produção de ovinos são as infecções causadas pela verminose gastrintestinal. O Haemconchus contortus é um parasito que se alimenta de sangue. Devido ao seu hábito hamatófago, animais com altos níveis parasitários podem perder até 145 ml de sangue/dia. Após a infecção, os animais desenvolvem um quadro de anemia grave, em um curto período de tempo. As respostas imunológicas contra a reinfecção se desenvolvem de maneira lenta e incompleta, deixando os rebanhos sujeitos à reincidência das formas clínicas e subclínicas dessa parasitose (Vieira, 2004). Sendo, que a morbidade, e não a mortalidade, causada pelos parasitos gastrintestinais é a principal causa de perdas na ovinocultura. É sabido que os ovos dos helmintos gastrintestinais liberados no ambiente por meio das fezes, eclodem e as larvas sobem no capim (em contato íntimo com o filme d'água) para serem apreendidas pelos animais no pastejo. Dependendo da temperatura e umidade ambiental, este tempo de vida livre da larva, pode variar de cinco a nove dias. Estima-se que 95% dos vermes estão no ecossistema das pastagens, na forma de ovos e larvas, enquanto somente 5% dos vermes estejam presentes nos animais. O presente estudo tempo como objetivo demonstrar a importância da associação do manejo das pastagens aos tratamentos anti-helmínticos para o controle da verminose ovina.
650 $aPantanal
650 $aNutrição
650 $aOvelha
653 $aCorumbá
700 1 $aSILVA, R. A. M. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
