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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
02/02/2011 |
Data da última atualização: |
02/02/2011 |
Autoria: |
SANTOS, S. A.; McMANUS, C.; ALBUQUERQUE, M. do S. M.; SILVA, G. A. da; EGITO, A. A. do; JULIANO, R. S. |
Afiliação: |
SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP; Concepta McManus, UNB; MARIA DO SOCORRO MAUES ALBUQUERQUE, CENARGEN; GIANNI AGUIAR DA SILVA, UNESP-Botucatu; ANDREA ALVES DO EGITO, CNPGC; RAQUEL SOARES JULIANO, CPAP. |
Título: |
Termografia em cavalos pantaneiros: temperatura da narina e focinho como indicador de tolerância ao exercício e ao calor. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 550 p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). Editora técnica Clara Oliveira Goedert. |
Páginas: |
p. 22 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Pantaneira apresenta temperaturas ambientes elevadas durante grande parte do ano, e somente as raças naturalizadas e tolerantes ao calor são realmente adaptadas a estes ambientes. Nesta condição, o excesso de calor geralmente é eliminado por mecanismos de evaporação que ocorre na superfície cutânea e no trato respiratório. Métodos práticos para avaliar a tolerância ao calor desses animais são necessários. A termografia infravermelho é uma ferramenta não invasiva que mede a temperatura superficial pelo método infravermelho. Este estudo teve como objetivo avaliar se a variação térmica da narina e focinho de cavalos Pantaneiros submetidos a diferentes intensidades de exercício. O estudo foi efetuado na fazenda Nhumirim, sub-região da Nhecolândia, Pantanal. Dez cavalos castrados de trabalho foram submetidos a cinco tipos de exercício: passo, trote, trote comprido, galope e corrida numa distância de 1000 metros, em delineamento quadrado
latino (5 tipos de exercício x 5 animais). Foram realizados dois quadrados por dia, das 10:00 às 14:00 horas, horário mais quente do dia. A temperatura média (TA) neste período foi registrada. Após cada exercício, foram medidas a freqüência respiratória (FR) e a temperatura retal (TR). O focinho e a fossa nasal de cada cavalo foram fotografados com a utilização de câmara termográfica no momento da expiração do ar. Os animais também foram avaliados em repouso (referência). As imagens termográficas de focinho e narinas foram analisadas por programa especifico, considerando a média da temperatura de área de focinho e narina. Por meio de análise discriminante verificou-se que as variáveis mais importantes na separação dos grupos em função do exercício foram FR, TR e temperatura do focinho. Por meio de análise canônica foram avaliadas todas as medidas em conjunto e observou-se separação de dois grupos principais: animais em repouso e nas demais MenosA região Pantaneira apresenta temperaturas ambientes elevadas durante grande parte do ano, e somente as raças naturalizadas e tolerantes ao calor são realmente adaptadas a estes ambientes. Nesta condição, o excesso de calor geralmente é eliminado por mecanismos de evaporação que ocorre na superfície cutânea e no trato respiratório. Métodos práticos para avaliar a tolerância ao calor desses animais são necessários. A termografia infravermelho é uma ferramenta não invasiva que mede a temperatura superficial pelo método infravermelho. Este estudo teve como objetivo avaliar se a variação térmica da narina e focinho de cavalos Pantaneiros submetidos a diferentes intensidades de exercício. O estudo foi efetuado na fazenda Nhumirim, sub-região da Nhecolândia, Pantanal. Dez cavalos castrados de trabalho foram submetidos a cinco tipos de exercício: passo, trote, trote comprido, galope e corrida numa distância de 1000 metros, em delineamento quadrado
latino (5 tipos de exercício x 5 animais). Foram realizados dois quadrados por dia, das 10:00 às 14:00 horas, horário mais quente do dia. A temperatura média (TA) neste período foi registrada. Após cada exercício, foram medidas a freqüência respiratória (FR) e a temperatura retal (TR). O focinho e a fossa nasal de cada cavalo foram fotografados com a utilização de câmara termográfica no momento da expiração do ar. Os animais também foram avaliados em repouso (referência). As imagens termográficas de focinho e narinas foram analisadas por ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fisiologia do exercício; Freqüência respiratória; Raças naturalizadas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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