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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
03/11/1998 |
Data da última atualização: |
27/01/2009 |
Autoria: |
MENDES, B. V. |
Título: |
Juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.): símbolo da resistência das plantas das caatingas. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Mossoró: Fundação Vingt-Un Rosado, 1996. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Coleção mossoroense; Sérioe B, n. 1331). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se o juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.), arvore do Nordeste brasileiro a mais tipicamente sertaneja, sua area de distribuicao, descricao, especies e usos. |
Palavras-Chave: |
Descrição; Juazeiro; Planta xer¢fila; Uso. |
Thesagro: |
Caatinga; Juá; Recurso Natural; Resistência; Seca; Variedade; Ziziphus Joazeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00871nam a2200265 a 4500 001 1290789 005 2009-01-27 008 1996 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMENDES, B. V. 245 $aJuazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.)$bsímbolo da resistência das plantas das caatingas. 260 $aMossoró: Fundação Vingt-Un Rosado$c1996 300 $a24 p. 490 $a(Coleção mossoroense; Sérioe B, n. 1331). 520 $aEstudou-se o juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.), arvore do Nordeste brasileiro a mais tipicamente sertaneja, sua area de distribuicao, descricao, especies e usos. 650 $aCaatinga 650 $aJuá 650 $aRecurso Natural 650 $aResistência 650 $aSeca 650 $aVariedade 650 $aZiziphus Joazeiro 653 $aDescrição 653 $aJuazeiro 653 $aPlanta xer¢fila 653 $aUso
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/04/2023 |
Data da última atualização: |
26/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GERHARD, P.; CONDE, G. B. |
Afiliação: |
PEDRO GERHARD, CPATU; GISELLY BRITO CONDE. |
Título: |
Mapeamento da rede fluvial e fragmentação de uma mesobacia hidrográfica no nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mapeamento de sistemas fluviais apresenta dificuldades que incluem a aquisição de dados precisos de elevação do terreno e interpretando imagens de satélite sob a influência de diferentes coberturas do solo. Verificando os dados mapeados no campo inclui rastreamento de estradas e trilhas e registro de travessias de estradas/córregos. Estes oferecem informações sobre o fluxo fragmentação da rede, uma questão ambiental relativamente desconhecida. Em relação a isso, mapeamos os dois riachos e estradas de uma bacia hidrográfica de 15.000 hectares no nordeste do Pará, Brasil. Dados disponíveis incluídos Landsat-TM e imagens ALOS-Prism, 100.000 mapas topográficos digitalizados e dados de elevação SRTM de 90 m. Rede de transmissão foi gerado por modelagem SWAT, auxiliado pela rede de fluxo existente a partir de mapas topográficos. A drenagem foi corrigido ainda mais por uma interpretação visual dos dados ALOS-Prism (por exemplo, adicionando detalhes no fluxo sinuoso atinge). O trabalho de campo incluiu a anotação de estradas/cruzamentos de córregos, previamente mapeados ou não. A partir deste dados de campo, observamos que a modelagem SWAT erra ao estender a montante e retrair a jusante diferentes setores de captação, provavelmente relacionados a características geológicas, pedológicas, de uso e cobertura da terra locais. o 105 as travessias observadas apresentaram eventos de fragmentação da rede de riachos, como áreas permanentemente alagadas a montante e projeto de bueiro ruim (70% das ocorrências). O estudo mostrou que o uso de fontes de mapas de diferentes escalas espaciais pode dificultar o mapeamento adequado da drenagem, mas um trabalho de campo minucioso pode corrigir parcialmente essas imprecisões. A fim de contabilizar os riscos ambientais, como a fragmentação da rede de córregos, o mapeamento de uma drenagem rede na escala do detalhe continua sendo um trabalho que deve incluir mais dados mapeados e considerações sobre o hidrologia regional e sazonalidade climática MenosO mapeamento de sistemas fluviais apresenta dificuldades que incluem a aquisição de dados precisos de elevação do terreno e interpretando imagens de satélite sob a influência de diferentes coberturas do solo. Verificando os dados mapeados no campo inclui rastreamento de estradas e trilhas e registro de travessias de estradas/córregos. Estes oferecem informações sobre o fluxo fragmentação da rede, uma questão ambiental relativamente desconhecida. Em relação a isso, mapeamos os dois riachos e estradas de uma bacia hidrográfica de 15.000 hectares no nordeste do Pará, Brasil. Dados disponíveis incluídos Landsat-TM e imagens ALOS-Prism, 100.000 mapas topográficos digitalizados e dados de elevação SRTM de 90 m. Rede de transmissão foi gerado por modelagem SWAT, auxiliado pela rede de fluxo existente a partir de mapas topográficos. A drenagem foi corrigido ainda mais por uma interpretação visual dos dados ALOS-Prism (por exemplo, adicionando detalhes no fluxo sinuoso atinge). O trabalho de campo incluiu a anotação de estradas/cruzamentos de córregos, previamente mapeados ou não. A partir deste dados de campo, observamos que a modelagem SWAT erra ao estender a montante e retrair a jusante diferentes setores de captação, provavelmente relacionados a características geológicas, pedológicas, de uso e cobertura da terra locais. o 105 as travessias observadas apresentaram eventos de fragmentação da rede de riachos, como áreas permanentemente alagadas a montante e projeto de bueiro ruim (... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bacia Fluvial; Hidrografia; Planejamento. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153373/1/MapeamentoredeFluvial.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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