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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/12/2018 |
Data da última atualização: |
12/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FRITZSONS, E.; MANTOVANI, L. E.; WREGE, M. S. |
Afiliação: |
ELENICE FRITZSONS, CNPF; Luiz Eduardo Mantovani, UFPR; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF. |
Título: |
Fatores climáticos limitantes da distribuição da araucária no Estado do Paraná e as implicações para sua restauração. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ra'e Ga: o Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 44, p. 258-271, maio 2018. |
DOI: |
10.5380/raega |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Informações detalhadas sobre o clima das regiões de distribuição natural da araucária no estado do Paraná são escassas, embora elas sejam essenciais para a conservação da espécie, frente às ameaças representadas pelo aquecimento global. Com o objetivo de caracterizar estas áreas, foram utilizados os dados climáticos dos locais onde há presença natural da araucária. Foi verificado que o que distingue as áreas onde há a presença de florestas nativas de araucária das outras áreas é: temperaturas menores em todas as estações do ano e as precipitações de inverno maiores, embora a precipitação média total anual e a precipitação de verão não apresentem diferenças entre elas. A altitude média é maior (824 m contra 512 m das áreas sem araucária), mas a evaporação (883 mm comparado a 1209 mm) e a insolação (2200 h comparado a 2426 hs) são menores, resultando numa umidade relativa maior, em torno de 77% comparado a 72%, das áreas sem araucária. Foram também definidos 2 grupos climáticos, o grupo A que compreende as Áreas elevadas do Primeiro, Segundo e Terceiro Planaltos Paranaenses e o grupo B que compreende a Região Central do Segundo Planalto Paranaense e Região Sudoeste do Terceiro Planalto Paranaense. Os conhecimentos obtidos permitem definir áreas distintas de conservação in situ e auxiliar na elaboração de programas de conservação e melhoramento genético. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Pinheiro do Paraná. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02071naa a2200181 a 4500 001 2101261 005 2018-12-12 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5380/raega$2DOI 100 1 $aFRITZSONS, E. 245 $aFatores climáticos limitantes da distribuição da araucária no Estado do Paraná e as implicações para sua restauração.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aInformações detalhadas sobre o clima das regiões de distribuição natural da araucária no estado do Paraná são escassas, embora elas sejam essenciais para a conservação da espécie, frente às ameaças representadas pelo aquecimento global. Com o objetivo de caracterizar estas áreas, foram utilizados os dados climáticos dos locais onde há presença natural da araucária. Foi verificado que o que distingue as áreas onde há a presença de florestas nativas de araucária das outras áreas é: temperaturas menores em todas as estações do ano e as precipitações de inverno maiores, embora a precipitação média total anual e a precipitação de verão não apresentem diferenças entre elas. A altitude média é maior (824 m contra 512 m das áreas sem araucária), mas a evaporação (883 mm comparado a 1209 mm) e a insolação (2200 h comparado a 2426 hs) são menores, resultando numa umidade relativa maior, em torno de 77% comparado a 72%, das áreas sem araucária. Foram também definidos 2 grupos climáticos, o grupo A que compreende as Áreas elevadas do Primeiro, Segundo e Terceiro Planaltos Paranaenses e o grupo B que compreende a Região Central do Segundo Planalto Paranaense e Região Sudoeste do Terceiro Planalto Paranaense. Os conhecimentos obtidos permitem definir áreas distintas de conservação in situ e auxiliar na elaboração de programas de conservação e melhoramento genético. 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aPinheiro do Paraná 700 1 $aMANTOVANI, L. E. 700 1 $aWREGE, M. S. 773 $tRevista Ra'e Ga: o Espaço Geográfico em Análise, Curitiba$gv. 44, p. 258-271, maio 2018.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/06/2023 |
Data da última atualização: |
07/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
BARBOSA, A. M. da S.; MARTORANO, L. G.; SANTOS, L. S. dos; MORAES, J. R. da S. C. de; APARECIDO, L. E. de O. |
Afiliação: |
Aline Michelle da Silva Barbosa, UNESP; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; Letícia Souza dos Santos, UFPA; José Reinaldo da Silva Cabral de Moraes, UNESP; Lucas Eduardo de Oliveira Aparecido, Instituto Federal do Mato Grosso do Sul. |
Título: |
Potencial erosivo das chuvas em simulador portátil em diferentes coberturas do solo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v. 9, n. 4, p. 200-209, 2018. |
DOI: |
10.6008/CBPC2179-6858.2018.004.0017 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão hídrica é um fenômeno natural de desagregação, transporte e deposição de sedimentos. Ações antrópicas podem intensificar a velocidade de degradação, ocasionando a perda da camada superficial do solo, arraste de nutrientes e sedimentos e, consequentemente, o assoreamento de rios. O objetivo neste trabalho foi avaliar a oferta pluvial em Belém/PA e utilizar um simulador portátil de erosão hídrica para mostrar de forma didática e prática as perdas de solo e água usando três coberturas típicas de sistemas pecuários na região. Utilizou-se a série histórica de dados pluviais de Belém/PA, correspondente a 26 anos (1990 a 2016), obtidos das bases do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Realizou-se análise exploratória dos dados para extrair medidas de dispersão em anos mais pluviosos capazes de expressar efeitos erosivos. Estimou-se o potencial erosivo das chuvas usando equação de regressão para a região. Para conscientizar os agricultores e sociedade em geral sobre a importância da manutenção do solo, usou-se um simulador portátil de chuva para avaliar perdas de solo e água, no qual foram realizadas duas simulações, a primeira usando um volume de água de 25,11 mm em 30 min, simulando uma chuva fraca e a segunda usando um volume de água de 56,50 mm em 10 min, simulando uma chuva torrencial, em três parcelas, uma com solo exposto, e as demais com capim-mombaça (Panicum maximum) e gramínea paisagística (Axonopus compressus), em dois períodos distintos, agosto de 2015 e maio de 2016. Foram coletadas após as simulações soluções contendo solo e água, as quais foram submetidas às análises de turbidez, sólidos totais dissolvidos, pH, condutividade elétrica e solo seco erodido. Os resultados obtidos na estimativa do potencial erosivo das chuvas indicaram que as chuvas diárias acima de 30 mm são mais ocorrentes no mês maio e, consequentemente resulta em maiores erosividades nesse período em toda série histórica. Nesses anos a precipitação pluvial em agosto foi de 134,34 mm (2015) e 313,54 mm no mês de maio (2016). Nas simulações, o processo erosivo é mais intenso no período chuvoso em relação ao menos chuvoso em solo exposto, seguido do capim-mombaça para as condições em que foram realizadas as simulações em Belém/PA. A gramínea apresenta maior capacidade de retenção de solo em eventos pluviosos simulados. Desta forma, concluiuse que o simulador é uma boa ferramenta visual para mostrar a dinâmica da perda do solo, facilitando o entendimento da população sobre a importância da cobertura do solo e da preservação ambiental. MenosA erosão hídrica é um fenômeno natural de desagregação, transporte e deposição de sedimentos. Ações antrópicas podem intensificar a velocidade de degradação, ocasionando a perda da camada superficial do solo, arraste de nutrientes e sedimentos e, consequentemente, o assoreamento de rios. O objetivo neste trabalho foi avaliar a oferta pluvial em Belém/PA e utilizar um simulador portátil de erosão hídrica para mostrar de forma didática e prática as perdas de solo e água usando três coberturas típicas de sistemas pecuários na região. Utilizou-se a série histórica de dados pluviais de Belém/PA, correspondente a 26 anos (1990 a 2016), obtidos das bases do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Realizou-se análise exploratória dos dados para extrair medidas de dispersão em anos mais pluviosos capazes de expressar efeitos erosivos. Estimou-se o potencial erosivo das chuvas usando equação de regressão para a região. Para conscientizar os agricultores e sociedade em geral sobre a importância da manutenção do solo, usou-se um simulador portátil de chuva para avaliar perdas de solo e água, no qual foram realizadas duas simulações, a primeira usando um volume de água de 25,11 mm em 30 min, simulando uma chuva fraca e a segunda usando um volume de água de 56,50 mm em 10 min, simulando uma chuva torrencial, em três parcelas, uma com solo exposto, e as demais com capim-mombaça (Panicum maximum) e gramínea paisagística (Axonopus compressus), em dois períodos distintos, agosto de 2015 e... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Educação Ambiental; Energia Cinética; Erosão Hídrica; Precipitação Pluvial. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03419naa a2200229 a 4500 001 2154338 005 2023-06-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.6008/CBPC2179-6858.2018.004.0017$2DOI 100 1 $aBARBOSA, A. M. da S. 245 $aPotencial erosivo das chuvas em simulador portátil em diferentes coberturas do solo.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA erosão hídrica é um fenômeno natural de desagregação, transporte e deposição de sedimentos. Ações antrópicas podem intensificar a velocidade de degradação, ocasionando a perda da camada superficial do solo, arraste de nutrientes e sedimentos e, consequentemente, o assoreamento de rios. O objetivo neste trabalho foi avaliar a oferta pluvial em Belém/PA e utilizar um simulador portátil de erosão hídrica para mostrar de forma didática e prática as perdas de solo e água usando três coberturas típicas de sistemas pecuários na região. Utilizou-se a série histórica de dados pluviais de Belém/PA, correspondente a 26 anos (1990 a 2016), obtidos das bases do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Realizou-se análise exploratória dos dados para extrair medidas de dispersão em anos mais pluviosos capazes de expressar efeitos erosivos. Estimou-se o potencial erosivo das chuvas usando equação de regressão para a região. Para conscientizar os agricultores e sociedade em geral sobre a importância da manutenção do solo, usou-se um simulador portátil de chuva para avaliar perdas de solo e água, no qual foram realizadas duas simulações, a primeira usando um volume de água de 25,11 mm em 30 min, simulando uma chuva fraca e a segunda usando um volume de água de 56,50 mm em 10 min, simulando uma chuva torrencial, em três parcelas, uma com solo exposto, e as demais com capim-mombaça (Panicum maximum) e gramínea paisagística (Axonopus compressus), em dois períodos distintos, agosto de 2015 e maio de 2016. Foram coletadas após as simulações soluções contendo solo e água, as quais foram submetidas às análises de turbidez, sólidos totais dissolvidos, pH, condutividade elétrica e solo seco erodido. Os resultados obtidos na estimativa do potencial erosivo das chuvas indicaram que as chuvas diárias acima de 30 mm são mais ocorrentes no mês maio e, consequentemente resulta em maiores erosividades nesse período em toda série histórica. Nesses anos a precipitação pluvial em agosto foi de 134,34 mm (2015) e 313,54 mm no mês de maio (2016). Nas simulações, o processo erosivo é mais intenso no período chuvoso em relação ao menos chuvoso em solo exposto, seguido do capim-mombaça para as condições em que foram realizadas as simulações em Belém/PA. A gramínea apresenta maior capacidade de retenção de solo em eventos pluviosos simulados. Desta forma, concluiuse que o simulador é uma boa ferramenta visual para mostrar a dinâmica da perda do solo, facilitando o entendimento da população sobre a importância da cobertura do solo e da preservação ambiental. 650 $aEducação Ambiental 650 $aEnergia Cinética 650 $aErosão Hídrica 650 $aPrecipitação Pluvial 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aSANTOS, L. S. dos 700 1 $aMORAES, J. R. da S. C. de 700 1 $aAPARECIDO, L. E. de O. 773 $tRevista Ibero-Americana de Ciências Ambientais$gv. 9, n. 4, p. 200-209, 2018.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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