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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/06/2015 |
Data da última atualização: |
16/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LIEBSCH, D.; MIKICH, S. B.; OLIVEIRA, E. B. de; MOREIRA, J. M. M. A. P. |
Afiliação: |
Dieter Liebsch, Doutorando da UFPR; SANDRA BOS MIKICH, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; JOSE MAURO M AVILA PAZ MOREIRA, CNPF. |
Título: |
Descascamento de Pinus taeda por macacos-prego (Sapajus nigritus): tipos e intensidades de danos e seus impactos sobre o crescimento das árvores. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 105, p. 37-49, mar. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar as características e a intensidade dos danos causados por macacos- -prego (Sapajus nigritus) a árvores de Pinus taeda e seus efeitos sobre o incremento em diâmetro e volume ao longo do tempo. Foram alocadas 169 parcelas de 25 árvores cada, em um povoamento de P. taeda localizado no município de Ponte Serrada, estado de Santa Catarina. Essas parcelas foram avaliadas anualmente, dos 5,5 aos 10 anos de idade, quanto à incidência dos tipos de danos (janelamento ou anelamento) e crescimento diamétrico das árvores. Os percentuais de árvores aneladas e janeladas aos 5,5 anos de idade foram de 0,44% e 1,70%, e aos 10 anos totalizaram 35,6% e 29,0%, respectivamente. Os ataques ocorreram em todas as classes diamétricas, mas houve preferência pelas árvores mais vigorosas. O crescimento em diâmetro a altura do peito das árvores não danificadas e danificadas, nas mesmas classes de diâmetro, do ano de ocorrência do ataque até a idade final, indicou que nas árvores janeladas a perda em crescimento foi mais acentuada nas árvores mais jovens, variando de 3,5 a 0,7% aos 5,5 e 10 anos, respectivamente. Para as árvores aneladas, na primeira avaliação a perda, que foi de 25,7%, caiu gradativamente nos anos subsequentes chegando a 4,2% no último ano. Em termos volumétricos, quando comparado a indivíduos sem danos, o janelamento causou uma perda de 7,0% aos 5,5 anos, atingindo 1,4% aos 10 anos. Já o anelamento reduziu o incremento volumétrico em 44,9% quando os danos foram realizados aos 5,5 anos, caindo gradativamente nos anos seguintes, chegando a 8,2% aos 10 anos. Uma vez que os danos provocados por macacos-prego afetam seriamente o crescimento das árvores, como demonstrado para Pinus taeda no presente estudo, recomenda-se que os inventários de produção incluam o registro do tipo de dano mais sério (anelamento, quando presente) e a altura do dano mais baixo. De posse desses dados é possível estimar perdas de produção madeireira em função do descascamento provocado por macacos-pregos. MenosO trabalho teve como objetivo avaliar as características e a intensidade dos danos causados por macacos- -prego (Sapajus nigritus) a árvores de Pinus taeda e seus efeitos sobre o incremento em diâmetro e volume ao longo do tempo. Foram alocadas 169 parcelas de 25 árvores cada, em um povoamento de P. taeda localizado no município de Ponte Serrada, estado de Santa Catarina. Essas parcelas foram avaliadas anualmente, dos 5,5 aos 10 anos de idade, quanto à incidência dos tipos de danos (janelamento ou anelamento) e crescimento diamétrico das árvores. Os percentuais de árvores aneladas e janeladas aos 5,5 anos de idade foram de 0,44% e 1,70%, e aos 10 anos totalizaram 35,6% e 29,0%, respectivamente. Os ataques ocorreram em todas as classes diamétricas, mas houve preferência pelas árvores mais vigorosas. O crescimento em diâmetro a altura do peito das árvores não danificadas e danificadas, nas mesmas classes de diâmetro, do ano de ocorrência do ataque até a idade final, indicou que nas árvores janeladas a perda em crescimento foi mais acentuada nas árvores mais jovens, variando de 3,5 a 0,7% aos 5,5 e 10 anos, respectivamente. Para as árvores aneladas, na primeira avaliação a perda, que foi de 25,7%, caiu gradativamente nos anos subsequentes chegando a 4,2% no último ano. Em termos volumétricos, quando comparado a indivíduos sem danos, o janelamento causou uma perda de 7,0% aos 5,5 anos, atingindo 1,4% aos 10 anos. Já o anelamento reduziu o incremento volumétrico em 44,9% quando o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Damage by wildlife; Espécie exótica; Growth and forest yield; Pine plantation; Praga florestal; Primata; Sapajus nigritus. |
Thesagro: |
Macaco Prego; Pinus Taeda; Plantio; Produção Florestal. |
Thesaurus Nal: |
Primates. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125202/1/2015-API-SandraBos-SF-Descascamento.pdf
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Marc: |
LEADER 02990naa a2200301 a 4500 001 2017308 005 2016-02-16 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIEBSCH, D. 245 $aDescascamento de Pinus taeda por macacos-prego (Sapajus nigritus)$btipos e intensidades de danos e seus impactos sobre o crescimento das árvores. 260 $c2015 520 $aO trabalho teve como objetivo avaliar as características e a intensidade dos danos causados por macacos- -prego (Sapajus nigritus) a árvores de Pinus taeda e seus efeitos sobre o incremento em diâmetro e volume ao longo do tempo. Foram alocadas 169 parcelas de 25 árvores cada, em um povoamento de P. taeda localizado no município de Ponte Serrada, estado de Santa Catarina. Essas parcelas foram avaliadas anualmente, dos 5,5 aos 10 anos de idade, quanto à incidência dos tipos de danos (janelamento ou anelamento) e crescimento diamétrico das árvores. Os percentuais de árvores aneladas e janeladas aos 5,5 anos de idade foram de 0,44% e 1,70%, e aos 10 anos totalizaram 35,6% e 29,0%, respectivamente. Os ataques ocorreram em todas as classes diamétricas, mas houve preferência pelas árvores mais vigorosas. O crescimento em diâmetro a altura do peito das árvores não danificadas e danificadas, nas mesmas classes de diâmetro, do ano de ocorrência do ataque até a idade final, indicou que nas árvores janeladas a perda em crescimento foi mais acentuada nas árvores mais jovens, variando de 3,5 a 0,7% aos 5,5 e 10 anos, respectivamente. Para as árvores aneladas, na primeira avaliação a perda, que foi de 25,7%, caiu gradativamente nos anos subsequentes chegando a 4,2% no último ano. Em termos volumétricos, quando comparado a indivíduos sem danos, o janelamento causou uma perda de 7,0% aos 5,5 anos, atingindo 1,4% aos 10 anos. Já o anelamento reduziu o incremento volumétrico em 44,9% quando os danos foram realizados aos 5,5 anos, caindo gradativamente nos anos seguintes, chegando a 8,2% aos 10 anos. Uma vez que os danos provocados por macacos-prego afetam seriamente o crescimento das árvores, como demonstrado para Pinus taeda no presente estudo, recomenda-se que os inventários de produção incluam o registro do tipo de dano mais sério (anelamento, quando presente) e a altura do dano mais baixo. De posse desses dados é possível estimar perdas de produção madeireira em função do descascamento provocado por macacos-pregos. 650 $aPrimates 650 $aMacaco Prego 650 $aPinus Taeda 650 $aPlantio 650 $aProdução Florestal 653 $aDamage by wildlife 653 $aEspécie exótica 653 $aGrowth and forest yield 653 $aPine plantation 653 $aPraga florestal 653 $aPrimata 653 $aSapajus nigritus 700 1 $aMIKICH, S. B. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 700 1 $aMOREIRA, J. M. M. A. P. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 43, n. 105, p. 37-49, mar. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
24/09/2007 |
Data da última atualização: |
08/01/2009 |
Autoria: |
BELLETTINI, S.; MIEKO, N.; BELLETTINI, T.; NISHIMURA, M.; FERNANDES, C. M.; CARNAÚBA, G. A.; CORREIA, D. M. C. |
Título: |
Avaliação de inseticidas no controle do bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman,1843. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-4 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se em Bandeirantes-PR, inseticidas no controle do bicudo do algodoeiro,
utilizando cultivar IPR120, espaçamento de 0,9 m entrelinhas com oito plantas por metro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com sete tratamentos, quatro repetições e parcelas isoladas de 72 m2. Efetuaram-se três pulverizações com intervalos de cinco dias dos tratamentos em i.a./ha: tiametoxam (Actara 250 WG) 50; 75 e 100g; tiametoxam + lambdacialotrina (Engeo Pleno) 35,25 + 26,5 g; endosulfan (Thiodan CE) 700 g; acetamiprido (Mospilan) 48 g e testemunha (sem inseticida). Para aplicações, utilizou-se pulverizador de CO2, bico X4, pressão 60 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha. As avaliações em pré-contagem, cinco dias após a primeira, cinco dias após a segunda e cinco e dez dias após a terceira aplicação, examinando em 50 botões
florais ao acaso por parcela, os danos de alimentação e/ou oviposição do bicudo. Concluiu-se que os inseticidas endosulfan (Thiodan CE) 700 g aos cinco dias após a primeira, segunda e terceira; tiametoxam (Actara 250 WG) 100 g e tiametoxam + lambdacialotrina (Engeo Pleno) 35,25+26,5 g i.a./ha aos cinco dias após a primeira, segunda, terceira e dez dias após a terceira aplicação apresentaram eficiência superior a 80% no controle do bicudo do algodoeiro. |
Palavras-Chave: |
Inseticidas. |
Thesagro: |
Algodão; Bicudo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02030naa a2200241 a 4500 001 1275508 005 2009-01-08 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELLETTINI, S. 245 $aAvaliação de inseticidas no controle do bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman,1843. 260 $c2007 300 $ap. 1-4$c1 CD-ROM 520 $aAvaliaram-se em Bandeirantes-PR, inseticidas no controle do bicudo do algodoeiro, utilizando cultivar IPR120, espaçamento de 0,9 m entrelinhas com oito plantas por metro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com sete tratamentos, quatro repetições e parcelas isoladas de 72 m2. Efetuaram-se três pulverizações com intervalos de cinco dias dos tratamentos em i.a./ha: tiametoxam (Actara 250 WG) 50; 75 e 100g; tiametoxam + lambdacialotrina (Engeo Pleno) 35,25 + 26,5 g; endosulfan (Thiodan CE) 700 g; acetamiprido (Mospilan) 48 g e testemunha (sem inseticida). Para aplicações, utilizou-se pulverizador de CO2, bico X4, pressão 60 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha. As avaliações em pré-contagem, cinco dias após a primeira, cinco dias após a segunda e cinco e dez dias após a terceira aplicação, examinando em 50 botões florais ao acaso por parcela, os danos de alimentação e/ou oviposição do bicudo. Concluiu-se que os inseticidas endosulfan (Thiodan CE) 700 g aos cinco dias após a primeira, segunda e terceira; tiametoxam (Actara 250 WG) 100 g e tiametoxam + lambdacialotrina (Engeo Pleno) 35,25+26,5 g i.a./ha aos cinco dias após a primeira, segunda, terceira e dez dias após a terceira aplicação apresentaram eficiência superior a 80% no controle do bicudo do algodoeiro. 650 $aAlgodão 650 $aBicudo 653 $aInseticidas 700 1 $aMIEKO, N. 700 1 $aBELLETTINI, T. 700 1 $aNISHIMURA, M. 700 1 $aFERNANDES, C. M. 700 1 $aCARNAÚBA, G. A. 700 1 $aCORREIA, D. M. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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