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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/07/2005 |
Data da última atualização: |
20/07/2005 |
Autoria: |
KONIG, F. G.; SCHUMACHER, M. V.; BRUN, E. J.; KLEINPAUL, I. S.; KLEINPAUL, J. J.; BONAMIGO, A. |
Título: |
Acúmulo de serapilheira sobre o solo em uma rotação de Pinus taeda no Município de Cambará do Sul. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, 9., 2003, Nova Prata, RS. Floresta: função social: anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal, 2003. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
O trabalho teve por objetivo quantificar o acúmulo de serapilheira sobre o solo em uma rotação de Pinus taeda, em Cambará do Sul, RS. Em cada uma das idades (4,5, 12,5, 17,5 e 23,5 anos) da floresta de Pinus taeda, foram coletadas 50 amostras, em 5 parcelas aleatórias por idade. Em laboratório, as amostras foram separadas nas frações acículas, galhos, estruturas reprodutivas e miscelânea. Na idade 4,5 anos também foi quantificada a fração gramíneas do sub-bosque. Aos 4,5 anos, o total se serapilheira acumulada foi de 9036,2 kg ha-1, (50% gramíneas, 32,2% acículas e 16,7% galhos). Aos 12,5 anos acumulou-se 12518,4 kg ha-1 de serapilheira total (acículas 86,3%, galhos 7,9%, miscelânea 5,5% e material reprodutivo 0,35%). Devido ao desbaste realizado, na idade 17,5 anos, acumulou-se 19542,5 kg ha-1 de serapilheira total (acículas 48,8%, galhos 43,3%, material reprodutivo 0,7% e miscelânea com 7,2%). Aos 23,5 anos acumulou-se 17248,0 kg ha-1 de serapilheira total (acículas 57,6%, galhos 31,9 %, material reprodutivo 7,3% e miscelânea 7,3%). O acúmulo de serapilheira variou em função do sítio e das atividades de manejo realizadas. |
Palavras-Chave: |
Rotação; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Pinus Taeda; Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/03/2001 |
Data da última atualização: |
31/05/2016 |
Autoria: |
MEDEIROS, A. C. de S.; ZANON, A. |
Afiliação: |
MEDEIROS, Pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Armazenamento de sementes de Sapuva (Machaerium stipitatum). |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 40, p. 57-66, jan./jun. 2000. |
ISSN: |
1517-6371 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sapuva (Machaerium stipitatum (DC.) Vog.), além de ser uma espécie com potencial de uso na recuperação de áreas degradadas, destaca-se pelas suas propriedades medicinais, pois é utilizada pelos índios na cura de feridas e infecções na boca (“sapinho”). Esta pesquisa teve como objetivo verificar o comportamento das suas sementes quando acondicionadas em sacos de papel (embalagem permeável) e armazenadas em condições normais de laboratório; em sacos de polietileno de 20m (embalagem semi-permeável) e câmara fria (4 ±1°C e 84%UR); em sacos de papel (embalagem permeável) e câmara seca (14 ±1°C e 38%UR); e em envelopes trifoliados de polietileno/alumínio/polietileno (embalagem impermeável) e câmara fria (4 ±1°C), visto ser o armazenamento prática necessária para garantir a demanda anual de sementes a programas de reflorestamento. O experimento foi casualizado em blocos, com 4 repetições de 50 sementes. O melhor tratamento correspondeu à combinação de uso das sementes acondicionadas em embalagens de polietileno (semipermeáveis) e colocadas em câmara fria, o que possibilitou a manutenção de 55,9% da germinação inicial de 54,5%, ao final dos 360 dias de armazenamento. O uso de envelopes trifoliados (impermeáveis) e câmara fria surge como uma alternativa que deve ser considerada pois manteve, aos 360 dias, em torno de 40% da germinação inicial. Não se recomenda a adoção de embalagem permeável em condições normais de laboratório ou em câmara seca para o armazenamento de sementes de sapuva além de 30 dias. MenosA sapuva (Machaerium stipitatum (DC.) Vog.), além de ser uma espécie com potencial de uso na recuperação de áreas degradadas, destaca-se pelas suas propriedades medicinais, pois é utilizada pelos índios na cura de feridas e infecções na boca (“sapinho”). Esta pesquisa teve como objetivo verificar o comportamento das suas sementes quando acondicionadas em sacos de papel (embalagem permeável) e armazenadas em condições normais de laboratório; em sacos de polietileno de 20m (embalagem semi-permeável) e câmara fria (4 ±1°C e 84%UR); em sacos de papel (embalagem permeável) e câmara seca (14 ±1°C e 38%UR); e em envelopes trifoliados de polietileno/alumínio/polietileno (embalagem impermeável) e câmara fria (4 ±1°C), visto ser o armazenamento prática necessária para garantir a demanda anual de sementes a programas de reflorestamento. O experimento foi casualizado em blocos, com 4 repetições de 50 sementes. O melhor tratamento correspondeu à combinação de uso das sementes acondicionadas em embalagens de polietileno (semipermeáveis) e colocadas em câmara fria, o que possibilitou a manutenção de 55,9% da germinação inicial de 54,5%, ao final dos 360 dias de armazenamento. O uso de envelopes trifoliados (impermeáveis) e câmara fria surge como uma alternativa que deve ser considerada pois manteve, aos 360 dias, em torno de 40% da germinação inicial. Não se recomenda a adoção de embalagem permeável em condições normais de laboratório ou em câmara seca para o armazenamento de sementes de s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Código Florestal; Especie florestal medicinal; Machaerium stipitatum; Medicinal forest native; Packing; Sapuva; Seed conservation. |
Thesagro: |
Conservação; Embalagem; Semente. |
Thesaurus NAL: |
storage. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/3017/1/medeiros.pdf
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Marc: |
LEADER 02334naa a2200277 a 4500 001 1280590 005 2016-05-31 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1517-6371 100 1 $aMEDEIROS, A. C. de S. 245 $aArmazenamento de sementes de Sapuva (Machaerium stipitatum). 260 $c2000 520 $aA sapuva (Machaerium stipitatum (DC.) Vog.), além de ser uma espécie com potencial de uso na recuperação de áreas degradadas, destaca-se pelas suas propriedades medicinais, pois é utilizada pelos índios na cura de feridas e infecções na boca (“sapinho”). Esta pesquisa teve como objetivo verificar o comportamento das suas sementes quando acondicionadas em sacos de papel (embalagem permeável) e armazenadas em condições normais de laboratório; em sacos de polietileno de 20m (embalagem semi-permeável) e câmara fria (4 ±1°C e 84%UR); em sacos de papel (embalagem permeável) e câmara seca (14 ±1°C e 38%UR); e em envelopes trifoliados de polietileno/alumínio/polietileno (embalagem impermeável) e câmara fria (4 ±1°C), visto ser o armazenamento prática necessária para garantir a demanda anual de sementes a programas de reflorestamento. O experimento foi casualizado em blocos, com 4 repetições de 50 sementes. O melhor tratamento correspondeu à combinação de uso das sementes acondicionadas em embalagens de polietileno (semipermeáveis) e colocadas em câmara fria, o que possibilitou a manutenção de 55,9% da germinação inicial de 54,5%, ao final dos 360 dias de armazenamento. O uso de envelopes trifoliados (impermeáveis) e câmara fria surge como uma alternativa que deve ser considerada pois manteve, aos 360 dias, em torno de 40% da germinação inicial. Não se recomenda a adoção de embalagem permeável em condições normais de laboratório ou em câmara seca para o armazenamento de sementes de sapuva além de 30 dias. 650 $astorage 650 $aConservação 650 $aEmbalagem 650 $aSemente 653 $aCódigo Florestal 653 $aEspecie florestal medicinal 653 $aMachaerium stipitatum 653 $aMedicinal forest native 653 $aPacking 653 $aSapuva 653 $aSeed conservation 700 1 $aZANON, A. 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 40, p. 57-66, jan./jun. 2000.
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