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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/06/1995 |
Data da última atualização: |
04/05/2009 |
Autoria: |
KAGEYAMA, P. Y. |
Título: |
Seleção precoce a diferentes idades em progenies de Eucalyptus grandis (Hill) Maiden. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
1983. |
Páginas: |
147 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Livre-Docencia) - Departamento de Silvicultura, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
A analise dos dados dos ensaios de progenies de Eucalyptus grandis, efetuada para as diferentes caracteristicas, idades e locais de experimento, permite algumas conclusoes que sao colocadas a seguir. O crescimento das arvores dos ensaios ate os 5 anos de idade mostrou-se bastanteexpressivo para as tres caracteristicas de crescimento avaliadas, confirmando o potencial do Eucalyptus grandis procedente de Coff'Harbour -Australia para a regiao estudada. A comparacao das medias das progenies de arvores selecionadas com as testemunhas da populacao-base sem selecao mostrou uma boa eficiencia para selecao fenotipica, considerando que esta ultima originou as arvores superiores que geraram as progenies. A superioridade das progenies das arvores selecionadas sobre as testemunhas comerciais utilizadas reafirma o valor da populacao-base estudadas para fins de melhoramento genetico. Ao nivel de caracteristicas,idades e locais individuais, foram detectadas variacoes geneticas entre tratamentos e progenies para determinadas caracteristicas e idades, nao mostram, porem, nenhuma tendencia para uma associacao com a idade das arvores. O local Lencois Paulista-SP apresentou maior expressao para essa variacao genetica, vindo a seguir Anhembi e Brotas; a altura de plantas tambem mostrou maior significancia para tratamentos do que o volume cilindrico e o dap deplantas. A analise de variancia conjunta para locais revelou variacoes geneticas entre progenies, para todas ascaracteristicas e idades, sem vinculacao com o aumento da idade. O efeito de local foi sempre expressivo para as tres caracteristicas, tendendo a aumentar com o decorrer da idade; as variacoes entre os crescimentos das progenies nos diferentes locais foram associadas mais as variacoes edaficas do que as climaticas. a interacao de progenies por locais foi bem pouco expressiva, apesar de mostrar significancia para a maioria das analises, revelando uma certa estabilidade para as progeniesnos diferentes locais. A analise de variancia conjunta para idades mostrou tambem a ocorrencia de variacoes geneticas entre progenies, para as tres caracteristicas de crescimento e nos tres locais de ensaio, com valores mais expressivos para Lencois Paulistas. O efeito de idade. Foi em todos os casos expressivamente alto; a interacao de progenies por idade mostrou um efeito invariavelmente muito baixo, revelando, por esse tipo de analise, uma boa sintonia para o crescimento das progenies nas diferentes idades. As estimativas de herdabilidade no sentido restrito para altura de plantas mostraram uma nitida tendencia para um decrescimo com idade, de 1 para 5 anos, com uma queda mais abrupta do primeiro para o segundo ano e menos acentuada da idade de 2 para 5 anos; para dap e volume cilindrico, observou-se uma diminuicao muito leve do segundo para o quinto ano de crescimento. As estimativas desse paramentro para os incrementos periodicos nao mostraram a mesma tendencia que as verificadas para as idades completas de 1, 2 e 5 anos. Os coeficientes de variacao genetica, assim como os coeficientes de variacao devidos a variancia do erro, a variancia dentro de parcelas e a variancia fenotipica, para altura de plantas, tiverem todos uma tendencia similar, com um decrescimo acentuado da idade de 1 para os 2 anos e estabilizando-se idade ate os 5 anos. As estimativas de herdabilidade obtidas revelaram maior controle genetico para altura de plantas, vindo a seguir o volume cilindrico e o dap. Os coeficientes de variacao genetica, por outro lado, mostraram estimativas muito mais altas para o volume cilindrico do que para dap e altura de plantas. As analises de variancia em blocos ao acaso e em latice mostraram uma mesma tendencia para as suas estimativas de variancias geneticas e nao geneticas; os coeficientes de herdabilidade e de variacao genetica, principalmente, apresentam valores de estimativas normalmente mais baixos para o primeiro delineamento relativamente ao segundo. Os coeficientes de correlacao genetica entre idades, para altura de plantas, tenderam a diminuir com o aumento da distancia entre as idades, fazendo com que aos 2 anos ocorresse um claro divisor de aguas entre as idades estudadas; a correlacao genetica entre as idades de 2 e 5 anos foi superior a correlacao dessa idade com a de 1 ano. As estimativas de correlacoes para diametro e volume cilindrico seguiram, de certo modo, as mesmas tendencias verificadas para altura de plantas. A tendencia observada para os valores de correlacao, associada a constatada para a evolucao dos parametros geneticos com a idade, indica a existencia de uma caracteristica de crescimento associada ao estabelecimento das plantas, na fase bem inicial no campo, e uma outra posterior mais dirigida ao crescimento propriamente dito. A primeira fase se caracterizaria por uma alta variabilidade genetica entre progenies, seguida de um periodo de menor variacao e estabilidade na populacao; as caracteristicas nesses dois periodos de crescimento teriam controle genetico diferencial. A selecao simulada de 30% das melhores progenies a uma idade mais jovem com a afericao do ganho constatado a uma idade posterior revelou que a seleçao precoce a idade de 2 anos resgatou 79% do ganho para a selecao efetuada aos 5 anos; para idade de 1 ano esse percentual caiu para 47%. Esses resultados, para altura de plantas, confirmam os obtidos para as correlacoes geneticas entre idades. O ganho genetico para a selecao efetuada a um ano de idade, para 30% das melhores progenies, passou para a idade de 5 anos somente 24,4% desse ganho, reforcando as estimativas obtidas de variancias geneticas e de correlacao geneticas. A selecao simulada aplicada para dap e volume cilindrico de plantas tambem a companhou essas tendencias. A selecao precoce simulada das progenies de melhor crescimento mostrou resultados bastante diferentes quando em conta o comprimento do ciclo de selecao, a precocidade da selecao mostrou entao maiores vantagens. Ao se acrescentar a esse periodo para a selecao um tempo adicional para a producao de sementes, o ganho genetico para a selecao precoce pode ser melhor quantificado. Quando o tempo para a producao de sementes e igual para todas as idades de selecao, foi verificada uma idade otima para a selecao, que recaiu 2 anos de idade. Por outro lado, em funcao da estrategia de utilizacao do material genetico selecionado, pode-se ter diferentes idades mais adequadas para se realizar a selecao. Evidentemente, quanto maior o ciclo reprodutivo da cultura, menor sera a vantagem de se utilizar a selecao precoce. Os ganhos estimados para a selecao precoce, a partir das respostas correlacionadas, quando comparados aos ganhos diretos com a selecaona idade posterior, mostraram-se bastante coerentes com os da selecao simulada, com resultados pouco vantajosos para a selecao a 1 ano, quando comparados a efetuada a idade de 2 anos. Principalmente para a selecao precoce a idade de 2 anos, foram observadas estimativas de ganhos indiretos, pela resposta correlacionada, superiores aos ganhos diretos com a selecao na idade de verificacao do ganho. Isso indica uma situacao bastante favoravel a selecao precoce, caracterizada pela maior herdabilidade na idade precoce e uma alta correlacao entre as idades de selecao e de verificacao do ganho. Da mesma forma que para a selecao simulada, a consideracao do tempo adicional para a producao de sementes pelo material selecionado leva a uma alteracao nas estimativas de ganhos geneticos por unidade de tempo, que permite avaliar adequadamente o valor da selecao precoce par cada estrategia de melhoramento a ser utilizada. A resposta correlacionada, alem de ter fornecido estimativas coerentes para a selecao precoce, mostrou ser um parametro altamente elucidativo do fenomeno em questao, envolvendo os fatores considerados como os mais importantes para o entendimento da selecao a idades precoces. MenosA analise dos dados dos ensaios de progenies de Eucalyptus grandis, efetuada para as diferentes caracteristicas, idades e locais de experimento, permite algumas conclusoes que sao colocadas a seguir. O crescimento das arvores dos ensaios ate os 5 anos de idade mostrou-se bastanteexpressivo para as tres caracteristicas de crescimento avaliadas, confirmando o potencial do Eucalyptus grandis procedente de Coff'Harbour -Australia para a regiao estudada. A comparacao das medias das progenies de arvores selecionadas com as testemunhas da populacao-base sem selecao mostrou uma boa eficiencia para selecao fenotipica, considerando que esta ultima originou as arvores superiores que geraram as progenies. A superioridade das progenies das arvores selecionadas sobre as testemunhas comerciais utilizadas reafirma o valor da populacao-base estudadas para fins de melhoramento genetico. Ao nivel de caracteristicas,idades e locais individuais, foram detectadas variacoes geneticas entre tratamentos e progenies para determinadas caracteristicas e idades, nao mostram, porem, nenhuma tendencia para uma associacao com a idade das arvores. O local Lencois Paulista-SP apresentou maior expressao para essa variacao genetica, vindo a seguir Anhembi e Brotas; a altura de plantas tambem mostrou maior significancia para tratamentos do que o volume cilindrico e o dap deplantas. A analise de variancia conjunta para locais revelou variacoes geneticas entre progenies, para todas ascaracteristicas e idades, sem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Selection. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Seleção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 08466nam a2200169 a 4500 001 1305429 005 2009-05-04 008 1983 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aKAGEYAMA, P. Y. 245 $aSeleção precoce a diferentes idades em progenies de Eucalyptus grandis (Hill) Maiden. 260 $a1983.$c1983 300 $a147 f. 500 $aTese (Livre-Docencia) - Departamento de Silvicultura, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 520 $aA analise dos dados dos ensaios de progenies de Eucalyptus grandis, efetuada para as diferentes caracteristicas, idades e locais de experimento, permite algumas conclusoes que sao colocadas a seguir. O crescimento das arvores dos ensaios ate os 5 anos de idade mostrou-se bastanteexpressivo para as tres caracteristicas de crescimento avaliadas, confirmando o potencial do Eucalyptus grandis procedente de Coff'Harbour -Australia para a regiao estudada. A comparacao das medias das progenies de arvores selecionadas com as testemunhas da populacao-base sem selecao mostrou uma boa eficiencia para selecao fenotipica, considerando que esta ultima originou as arvores superiores que geraram as progenies. A superioridade das progenies das arvores selecionadas sobre as testemunhas comerciais utilizadas reafirma o valor da populacao-base estudadas para fins de melhoramento genetico. Ao nivel de caracteristicas,idades e locais individuais, foram detectadas variacoes geneticas entre tratamentos e progenies para determinadas caracteristicas e idades, nao mostram, porem, nenhuma tendencia para uma associacao com a idade das arvores. O local Lencois Paulista-SP apresentou maior expressao para essa variacao genetica, vindo a seguir Anhembi e Brotas; a altura de plantas tambem mostrou maior significancia para tratamentos do que o volume cilindrico e o dap deplantas. A analise de variancia conjunta para locais revelou variacoes geneticas entre progenies, para todas ascaracteristicas e idades, sem vinculacao com o aumento da idade. O efeito de local foi sempre expressivo para as tres caracteristicas, tendendo a aumentar com o decorrer da idade; as variacoes entre os crescimentos das progenies nos diferentes locais foram associadas mais as variacoes edaficas do que as climaticas. a interacao de progenies por locais foi bem pouco expressiva, apesar de mostrar significancia para a maioria das analises, revelando uma certa estabilidade para as progeniesnos diferentes locais. A analise de variancia conjunta para idades mostrou tambem a ocorrencia de variacoes geneticas entre progenies, para as tres caracteristicas de crescimento e nos tres locais de ensaio, com valores mais expressivos para Lencois Paulistas. O efeito de idade. Foi em todos os casos expressivamente alto; a interacao de progenies por idade mostrou um efeito invariavelmente muito baixo, revelando, por esse tipo de analise, uma boa sintonia para o crescimento das progenies nas diferentes idades. As estimativas de herdabilidade no sentido restrito para altura de plantas mostraram uma nitida tendencia para um decrescimo com idade, de 1 para 5 anos, com uma queda mais abrupta do primeiro para o segundo ano e menos acentuada da idade de 2 para 5 anos; para dap e volume cilindrico, observou-se uma diminuicao muito leve do segundo para o quinto ano de crescimento. As estimativas desse paramentro para os incrementos periodicos nao mostraram a mesma tendencia que as verificadas para as idades completas de 1, 2 e 5 anos. Os coeficientes de variacao genetica, assim como os coeficientes de variacao devidos a variancia do erro, a variancia dentro de parcelas e a variancia fenotipica, para altura de plantas, tiverem todos uma tendencia similar, com um decrescimo acentuado da idade de 1 para os 2 anos e estabilizando-se idade ate os 5 anos. As estimativas de herdabilidade obtidas revelaram maior controle genetico para altura de plantas, vindo a seguir o volume cilindrico e o dap. Os coeficientes de variacao genetica, por outro lado, mostraram estimativas muito mais altas para o volume cilindrico do que para dap e altura de plantas. As analises de variancia em blocos ao acaso e em latice mostraram uma mesma tendencia para as suas estimativas de variancias geneticas e nao geneticas; os coeficientes de herdabilidade e de variacao genetica, principalmente, apresentam valores de estimativas normalmente mais baixos para o primeiro delineamento relativamente ao segundo. Os coeficientes de correlacao genetica entre idades, para altura de plantas, tenderam a diminuir com o aumento da distancia entre as idades, fazendo com que aos 2 anos ocorresse um claro divisor de aguas entre as idades estudadas; a correlacao genetica entre as idades de 2 e 5 anos foi superior a correlacao dessa idade com a de 1 ano. As estimativas de correlacoes para diametro e volume cilindrico seguiram, de certo modo, as mesmas tendencias verificadas para altura de plantas. A tendencia observada para os valores de correlacao, associada a constatada para a evolucao dos parametros geneticos com a idade, indica a existencia de uma caracteristica de crescimento associada ao estabelecimento das plantas, na fase bem inicial no campo, e uma outra posterior mais dirigida ao crescimento propriamente dito. A primeira fase se caracterizaria por uma alta variabilidade genetica entre progenies, seguida de um periodo de menor variacao e estabilidade na populacao; as caracteristicas nesses dois periodos de crescimento teriam controle genetico diferencial. A selecao simulada de 30% das melhores progenies a uma idade mais jovem com a afericao do ganho constatado a uma idade posterior revelou que a seleçao precoce a idade de 2 anos resgatou 79% do ganho para a selecao efetuada aos 5 anos; para idade de 1 ano esse percentual caiu para 47%. Esses resultados, para altura de plantas, confirmam os obtidos para as correlacoes geneticas entre idades. O ganho genetico para a selecao efetuada a um ano de idade, para 30% das melhores progenies, passou para a idade de 5 anos somente 24,4% desse ganho, reforcando as estimativas obtidas de variancias geneticas e de correlacao geneticas. A selecao simulada aplicada para dap e volume cilindrico de plantas tambem a companhou essas tendencias. A selecao precoce simulada das progenies de melhor crescimento mostrou resultados bastante diferentes quando em conta o comprimento do ciclo de selecao, a precocidade da selecao mostrou entao maiores vantagens. Ao se acrescentar a esse periodo para a selecao um tempo adicional para a producao de sementes, o ganho genetico para a selecao precoce pode ser melhor quantificado. Quando o tempo para a producao de sementes e igual para todas as idades de selecao, foi verificada uma idade otima para a selecao, que recaiu 2 anos de idade. Por outro lado, em funcao da estrategia de utilizacao do material genetico selecionado, pode-se ter diferentes idades mais adequadas para se realizar a selecao. Evidentemente, quanto maior o ciclo reprodutivo da cultura, menor sera a vantagem de se utilizar a selecao precoce. Os ganhos estimados para a selecao precoce, a partir das respostas correlacionadas, quando comparados aos ganhos diretos com a selecaona idade posterior, mostraram-se bastante coerentes com os da selecao simulada, com resultados pouco vantajosos para a selecao a 1 ano, quando comparados a efetuada a idade de 2 anos. Principalmente para a selecao precoce a idade de 2 anos, foram observadas estimativas de ganhos indiretos, pela resposta correlacionada, superiores aos ganhos diretos com a selecao na idade de verificacao do ganho. Isso indica uma situacao bastante favoravel a selecao precoce, caracterizada pela maior herdabilidade na idade precoce e uma alta correlacao entre as idades de selecao e de verificacao do ganho. Da mesma forma que para a selecao simulada, a consideracao do tempo adicional para a producao de sementes pelo material selecionado leva a uma alteracao nas estimativas de ganhos geneticos por unidade de tempo, que permite avaliar adequadamente o valor da selecao precoce par cada estrategia de melhoramento a ser utilizada. A resposta correlacionada, alem de ter fornecido estimativas coerentes para a selecao precoce, mostrou ser um parametro altamente elucidativo do fenomeno em questao, envolvendo os fatores considerados como os mais importantes para o entendimento da selecao a idades precoces. 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aSeleção 653 $aSelection
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9. | | DIAZ, V. S.; MORENO, M. A.; FERRAZ, E. M.; KESTRING, D. R.; KAGEYAMA, P. Y.; SEOANE, C. E. S.; IBAÑES, B. Extração de DNA genômico de amostras foliares de erva-mate armazenadas em sílica-gel. In: CONGRESO SUDAMERICANO DE LA YERBA MATE, 5., 2011, Posadas. Actas. Posadas: Instituto Nacional de la Yerba Mate, 2011. p. 67-70. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | TRAPE, M. Z.; OLIVEIRA, C. de; BARBOSA, N. L. N.; VALLE, J. F. C.; LORZA, R. F.; KAGEYAMA, P. Y.; SORRENTINO, M.; FERRETTI, A. R.; SANTOS, J. D. dos; BARROS, M. I. A. de. Plantio de espécies arbóreas nativas com finalidade econômica em área de reserva legal. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1.; ENCONTRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS NOS PAÍSES DO MERCOSUL, 1., 1994, Porto Velho. Anais. Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1994. v. 1, p. 375-390. (EMBRAPA-CNPF. Documentos, 27). Tema Central: Sistemas Agroflorestais no Desenvolvimento Sustentável. v.1 Trabalhos convidados. Editores Luciano J. Montoya e Moacir J.S. Medrado.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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