Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
02/12/2020 |
Data da última atualização: |
09/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FERREIRA, T. M. M. |
Afiliação: |
Thalita Massaro Malheiros Ferreira, Universidade Federal de Lavras. |
Título: |
Setaria viridis (L.) P. Beauv. (acesso A10.1) como potencial planta modelo para validação de promotores/genes responsivos ao estresse salino. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
2020. |
Páginas: |
105 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biotecnologia Vegetal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG. Orientador: Dr. Manoel Teixeira Souza Junior, pesquisador da Embrapa Agroenergia. Coorientador: Dr. Carlos Antônio Ferreira de Sousa, pesquisador da Embrapa Meio-Norte. |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo o teste de duas hipóteses, que foram: a) A Setaria viridis (L.) P. Beauv. (acesso A10.1) é intolerante a estresse salino, e consequentemente pode ser utilizada como planta modelo para validação de genes candidatos a conferir tolerância à salinidade; e b) O perfil de expressão de genes de dendê (Elaeis guineensis Jacq.) responsivos a estresse de salinidade, observado mediante análise in silico de expressão diferencial, é igual ao observado in vivo. Para testar a primeira hipótese, foi realizada uma caracterização da resposta morfofisiológica de S. viridis (A10.1) a diferentes concentrações de NaCl tanto na germinação das sementes e desenvolvimento inicial, quanto na fase vegetativa. Os resultados alcançados permitem confirmar a primeira hipótese; no entanto, além de se observar que a germinação das sementes foi pouco afetada pela salinidade no substrato, enquanto o desenvolvimento inicial das mudas foi altamente prejudicado; também foi observado que na fase vegetativa a intolerância ao sal era mais evidente quando a condutividade elétrica é superior a aproximadamente 15 dSm-1 (NaCl > 0,4 g / 100 g de substrato). Para testar a segunda hipótese, foi realizada a prospecção e anotação de genes responsivos a estresse de salinidade em dendê, e caracterização do perfil de expressão gênica deste mediante emprego de qPCR. Dados de RNA-seq, que fazem parte do Banco de Dados ?Sal da Terra? da Embrapa Agroenergia, e que foram obtidos a partir de amostras de folhas de plantas com zero, cinco e doze dias de estresse salino, foram submetidos à análise utilizando o módulo de transcritoma da plataforma OmicsBox. Para a seleção de genes responsivos ao estresse salino, foram aplicados os seguintes critérios: FDR ≤ 0.01 e logFC ≥ 5. Um total de 33 genes foi selecionado quando comparando plantas no dia zero e no dia cinco de estresse, e 10 genes quando comparando plantas no dia zero e no dia doze de estresse. Seis genes eram comuns a ambos os grupos, e por isso foram selecionados para anotação estrutural e funcional. Destes, três genes foram selecionados para caracterização do perfil de expressão in vivo, sendo que em nenhum deles foi observada coincidência nos perfis de expressão in silico e in vivo. MenosEste estudo teve como objetivo o teste de duas hipóteses, que foram: a) A Setaria viridis (L.) P. Beauv. (acesso A10.1) é intolerante a estresse salino, e consequentemente pode ser utilizada como planta modelo para validação de genes candidatos a conferir tolerância à salinidade; e b) O perfil de expressão de genes de dendê (Elaeis guineensis Jacq.) responsivos a estresse de salinidade, observado mediante análise in silico de expressão diferencial, é igual ao observado in vivo. Para testar a primeira hipótese, foi realizada uma caracterização da resposta morfofisiológica de S. viridis (A10.1) a diferentes concentrações de NaCl tanto na germinação das sementes e desenvolvimento inicial, quanto na fase vegetativa. Os resultados alcançados permitem confirmar a primeira hipótese; no entanto, além de se observar que a germinação das sementes foi pouco afetada pela salinidade no substrato, enquanto o desenvolvimento inicial das mudas foi altamente prejudicado; também foi observado que na fase vegetativa a intolerância ao sal era mais evidente quando a condutividade elétrica é superior a aproximadamente 15 dSm-1 (NaCl > 0,4 g / 100 g de substrato). Para testar a segunda hipótese, foi realizada a prospecção e anotação de genes responsivos a estresse de salinidade em dendê, e caracterização do perfil de expressão gênica deste mediante emprego de qPCR. Dados de RNA-seq, que fazem parte do Banco de Dados ?Sal da Terra? da Embrapa Agroenergia, e que foram obtidos a partir de amostras de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse abiótico; Estresse salino; Fenômica; Palma de óleo; Transcritômica. |
Thesagro: |
Elaeis Guineensis; Salinidade. |
Thesaurus NAL: |
Setaria viridis. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218611/1/Dissertac807a771o-Orientac807a771o.pdf
|
Marc: |
LEADER 03259nam a2200229 a 4500 001 2127512 005 2023-02-09 008 2020 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, T. M. M. 245 $aSetaria viridis (L.) P. Beauv. (acesso A10.1) como potencial planta modelo para validação de promotores/genes responsivos ao estresse salino.$h[electronic resource] 260 $a2020.$c2020 300 $a105 p.$cil. 500 $aDissertação (Mestrado em Biotecnologia Vegetal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG. Orientador: Dr. Manoel Teixeira Souza Junior, pesquisador da Embrapa Agroenergia. Coorientador: Dr. Carlos Antônio Ferreira de Sousa, pesquisador da Embrapa Meio-Norte. 520 $aEste estudo teve como objetivo o teste de duas hipóteses, que foram: a) A Setaria viridis (L.) P. Beauv. (acesso A10.1) é intolerante a estresse salino, e consequentemente pode ser utilizada como planta modelo para validação de genes candidatos a conferir tolerância à salinidade; e b) O perfil de expressão de genes de dendê (Elaeis guineensis Jacq.) responsivos a estresse de salinidade, observado mediante análise in silico de expressão diferencial, é igual ao observado in vivo. Para testar a primeira hipótese, foi realizada uma caracterização da resposta morfofisiológica de S. viridis (A10.1) a diferentes concentrações de NaCl tanto na germinação das sementes e desenvolvimento inicial, quanto na fase vegetativa. Os resultados alcançados permitem confirmar a primeira hipótese; no entanto, além de se observar que a germinação das sementes foi pouco afetada pela salinidade no substrato, enquanto o desenvolvimento inicial das mudas foi altamente prejudicado; também foi observado que na fase vegetativa a intolerância ao sal era mais evidente quando a condutividade elétrica é superior a aproximadamente 15 dSm-1 (NaCl > 0,4 g / 100 g de substrato). Para testar a segunda hipótese, foi realizada a prospecção e anotação de genes responsivos a estresse de salinidade em dendê, e caracterização do perfil de expressão gênica deste mediante emprego de qPCR. Dados de RNA-seq, que fazem parte do Banco de Dados ?Sal da Terra? da Embrapa Agroenergia, e que foram obtidos a partir de amostras de folhas de plantas com zero, cinco e doze dias de estresse salino, foram submetidos à análise utilizando o módulo de transcritoma da plataforma OmicsBox. Para a seleção de genes responsivos ao estresse salino, foram aplicados os seguintes critérios: FDR ≤ 0.01 e logFC ≥ 5. Um total de 33 genes foi selecionado quando comparando plantas no dia zero e no dia cinco de estresse, e 10 genes quando comparando plantas no dia zero e no dia doze de estresse. Seis genes eram comuns a ambos os grupos, e por isso foram selecionados para anotação estrutural e funcional. Destes, três genes foram selecionados para caracterização do perfil de expressão in vivo, sendo que em nenhum deles foi observada coincidência nos perfis de expressão in silico e in vivo. 650 $aSetaria viridis 650 $aElaeis Guineensis 650 $aSalinidade 653 $aEstresse abiótico 653 $aEstresse salino 653 $aFenômica 653 $aPalma de óleo 653 $aTranscritômica
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|