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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/03/2009 |
Data da última atualização: |
06/03/2009 |
Autoria: |
MARCENE, E. A.; CORTE, A. P. D.; SANQUETTA, C. R.; SCHNEIDER, C. R. |
Título: |
Variação nos teores e estoques individuais de carbono fixado com o crescimento de Gmelina arborea Roxb. na região litorânea do Paraná, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, São Paulo, n. 71, p. 55-63, ago. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Gmelina arborea Roxb. é uma espécie nativa das regiões tropicais, exótica cultivada no Brasil, e que
apresenta um rápido crescimento, demonstrando um bom potencial para projetos de carbono. Dados
dendrométricos de 103 parcelas em inventário .orestal, 50 cubagens e 30 análises de tronco realizadas
em plantações de Gmelina arborea Roxb., localizadas na região litorânea do Estado do Paraná, foram
utilizados para desenvolver equações para avaliar as variações nos teores de carbono e para estimar a
produção volumétrica e em biomassa no decorrer do crescimento das árvores. Os pesos totais dos fustes
foram estimados em função dos volumes calculados e das densidades básicas obtidas através da técnica
de máximo teor de umidade. As quantidades de carbono .xadas nos fustes foram estimadas em função
dos pesos totais calculados para cada idade e dos teores de carbono determinados em cada idade através
da técnica de combustão, tendo por base amostras tomadas em cada um dos anéis anuais de crescimento.
A média encontrada para os teores de carbono foi de 40,47%. Não houve variação expressiva no teor
de carbono entre as diferentes idades das árvores, mas as diferenças entre árvores se mostraram estatisticamente
signi.cativas. As árvores acumularam biomassa seca e carbono de modo bastante diferenciado,
em função das variações de posição sociológica e sítio. Na idade de 10 anos o acúmulo de biomassa seca
variou de 60 a 210 kg/árvore, com média de, aproximadamente, 120 kg. A quantidade de carbono no fuste
variou entre árvores de cerca de 30 até 85 kg, com média de, aproximadamente 50 kg. Em função destes
valores, concluiu-se que o incremento médio em carbono é de cerca de 5 kg/ano por árvore, considerando apenas o fuste. MenosGmelina arborea Roxb. é uma espécie nativa das regiões tropicais, exótica cultivada no Brasil, e que
apresenta um rápido crescimento, demonstrando um bom potencial para projetos de carbono. Dados
dendrométricos de 103 parcelas em inventário .orestal, 50 cubagens e 30 análises de tronco realizadas
em plantações de Gmelina arborea Roxb., localizadas na região litorânea do Estado do Paraná, foram
utilizados para desenvolver equações para avaliar as variações nos teores de carbono e para estimar a
produção volumétrica e em biomassa no decorrer do crescimento das árvores. Os pesos totais dos fustes
foram estimados em função dos volumes calculados e das densidades básicas obtidas através da técnica
de máximo teor de umidade. As quantidades de carbono .xadas nos fustes foram estimadas em função
dos pesos totais calculados para cada idade e dos teores de carbono determinados em cada idade através
da técnica de combustão, tendo por base amostras tomadas em cada um dos anéis anuais de crescimento.
A média encontrada para os teores de carbono foi de 40,47%. Não houve variação expressiva no teor
de carbono entre as diferentes idades das árvores, mas as diferenças entre árvores se mostraram estatisticamente
signi.cativas. As árvores acumularam biomassa seca e carbono de modo bastante diferenciado,
em função das variações de posição sociológica e sítio. Na idade de 10 anos o acúmulo de biomassa seca
variou de 60 a 210 kg/árvore, com média de, aproximadamente, 120 kg. A quantidade de carbo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ANATRO; Densidade; Fixação de carbono. |
Thesagro: |
Biomassa; Gmelina Arbórea. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02464naa a2200217 a 4500 001 1315681 005 2009-03-06 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCENE, E. A. 245 $aVariação nos teores e estoques individuais de carbono fixado com o crescimento de Gmelina arborea Roxb. na região litorânea do Paraná, Brasil. 260 $c2006 520 $aGmelina arborea Roxb. é uma espécie nativa das regiões tropicais, exótica cultivada no Brasil, e que apresenta um rápido crescimento, demonstrando um bom potencial para projetos de carbono. Dados dendrométricos de 103 parcelas em inventário .orestal, 50 cubagens e 30 análises de tronco realizadas em plantações de Gmelina arborea Roxb., localizadas na região litorânea do Estado do Paraná, foram utilizados para desenvolver equações para avaliar as variações nos teores de carbono e para estimar a produção volumétrica e em biomassa no decorrer do crescimento das árvores. Os pesos totais dos fustes foram estimados em função dos volumes calculados e das densidades básicas obtidas através da técnica de máximo teor de umidade. As quantidades de carbono .xadas nos fustes foram estimadas em função dos pesos totais calculados para cada idade e dos teores de carbono determinados em cada idade através da técnica de combustão, tendo por base amostras tomadas em cada um dos anéis anuais de crescimento. A média encontrada para os teores de carbono foi de 40,47%. Não houve variação expressiva no teor de carbono entre as diferentes idades das árvores, mas as diferenças entre árvores se mostraram estatisticamente signi.cativas. As árvores acumularam biomassa seca e carbono de modo bastante diferenciado, em função das variações de posição sociológica e sítio. Na idade de 10 anos o acúmulo de biomassa seca variou de 60 a 210 kg/árvore, com média de, aproximadamente, 120 kg. A quantidade de carbono no fuste variou entre árvores de cerca de 30 até 85 kg, com média de, aproximadamente 50 kg. Em função destes valores, concluiu-se que o incremento médio em carbono é de cerca de 5 kg/ano por árvore, considerando apenas o fuste. 650 $aBiomassa 650 $aGmelina Arbórea 653 $aANATRO 653 $aDensidade 653 $aFixação de carbono 700 1 $aCORTE, A. P. D. 700 1 $aSANQUETTA, C. R. 700 1 $aSCHNEIDER, C. R. 773 $tScientia Forestalis, São Paulo$gn. 71, p. 55-63, ago. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 7 | |
3. | | BEHLING, A.; SANQUETTA, C. R.; CARON, B. O.; SCHMID, D.; ELLI, E. F.; CORTE, A. P. D. Teores de carbono orgânico de três espécies arbóreas em diferentes espaçamentos. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 34, n. 77, p. 13-19, jan./mar. 2014.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | MARTINS, A. P. M.; MACHADO, S. do A.; FIGUEIREDO FILHO, A.; CORTE, A. P. D.; GORENSTEIN, M. R. Efeito da idade na forma do fuste de Araucaria angustifolia na região Centro-Sul do Paraná. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 90, p. 109-117, abr./jun. 2017.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | COUTINHO, V. M.; CORTE, A. P. D.; SANQUETTA, C. R.; RODRIGUES, A. L.; SANQUETTA, M. N. I. Modelagem do crescimento de Cryptomeria japonica por análise de tronco parcial. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 90, p. 93-98, abr./jun. 2017.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | BARRETO, T. G.; HENTZ, A. M. K.; PÉLLICO NETTO, S.; CORTE, A. P. D.; SANQUETTA, C. R. Modelagem da distribuição de frequência de teores carbono orgânico do solo sob Floresta Ombrófila Mista no Paraná. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 89, p. 29-37, jan./mar. 2017.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | TRAUTENMÜLLER, J. W.; KRUCHELSKI, S.; BALBINOT, R.; RUTHES, B. E. S.; CORTE, A. P. D.; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; MORAES, A. de. Correlations between dendrometric and allometric variables of Eucalyptus benthamii under agroforestry systems in the subtropic of Brazil Advances in Forestry Science, v. 10, n. 3, p. 2043-2051, 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 7 | |
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