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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/12/2010 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BUCH, A. C. |
Título: |
Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857) e Eisenia andrei, Bouché 1972, como bioindicadoras de solos contaminados por agrotóxicos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010 |
Páginas: |
70 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Setor de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Paraná. Curitiba. Orientador: George Gardner Brown; Co-orientadores: Eduardo Teixeira da Silva e Klaus Dieter Sautter. |
Conteúdo: |
O uso indiscriminado e abusivo de agrotóxicos vem crescendo constantemente, devido à demanda por uma maior produção agrícola mundial. Esse intenso uso do solo impacta o ambiente e a biota do solo. Para indicar em que medida esses produtos químicos são nocivos e como e onde manifestam os seus efeitos, pode-se fazer uso de testes ecotoxicológicos, com minhocas por exemplo. Esses animais são essenciais para a manutenção dos processos químicos e biológicos do solo, e revelam por meio de testes comportamentais, agudos e crônicos, os impactos dos agrotóxicos. Atualmente existem diversos protocolos padronizados pela ISO- Organização Internacional de Padronização, que utilizam organismos terrestres do solo como bioindicadores. Alguns destes foram desenvolvidos para minhocas, com as espécies padrão Eisenia fetida e Eisenia andrei, espécies de clima temperado. Estas no entanto, podem ser menos relevantes para estudos ecotoxicológicos edáficos, já que vivem na liteira (epigeicas), e consomem matéria orgânica fresca, de origem animal e vegetal. A espécie Pontoscolex corethrurus, nativa de regiões tropicais, pode ser uma alternativa para testes ecotoxicológicos de maior relevância ecológica, pois vive no solo e consome matéria orgânica do solo (endogeica). Contudo, pouco se conhece a respeito da sensibilidade dessa espécie a agrotóxicos. Os objetivos principais desse trabalho foram: acompanhar o ciclo de vida e desenvolvimento de P. corethrurus em solo tropical artificial, e comparar a sensibilidade dessa espécie com a espécie padrão, E. andrei, a diversos agrotóxicos. O solo artificial tropical não ofereceu limitações para o desenvolvimento de P. corethrurus, enquanto havia alimento suficiente. O ciclo de vida dessa espécie é longo (12 meses) e a reprodução inicia-se 90 dias após maturação sexual, inviabilizando o uso desta em testes ecotoxicológicos crônicos, de reprodução, dentro do período padrão da ISO (56 dias). Os testes ecotoxicológicos agudos e comportamentais mostraram que a sensibilidade de P. corethrurus é semelhante à da espécie padrão, para a maior parte dos agrotóxicos avaliados. Contudo, até o momento, apenas três agrotóxicos foram avaliados usando essa espécie nativa, fazendo-se necessário realizar testes ecotoxicológicos usando uma ampla gama de contaminantes para comparar a sensibilidade dessas espécies, e avaliar se a espécie padrão permanece adequada para determinar a toxicidade desses contaminantes no ambiente edáfico. MenosO uso indiscriminado e abusivo de agrotóxicos vem crescendo constantemente, devido à demanda por uma maior produção agrícola mundial. Esse intenso uso do solo impacta o ambiente e a biota do solo. Para indicar em que medida esses produtos químicos são nocivos e como e onde manifestam os seus efeitos, pode-se fazer uso de testes ecotoxicológicos, com minhocas por exemplo. Esses animais são essenciais para a manutenção dos processos químicos e biológicos do solo, e revelam por meio de testes comportamentais, agudos e crônicos, os impactos dos agrotóxicos. Atualmente existem diversos protocolos padronizados pela ISO- Organização Internacional de Padronização, que utilizam organismos terrestres do solo como bioindicadores. Alguns destes foram desenvolvidos para minhocas, com as espécies padrão Eisenia fetida e Eisenia andrei, espécies de clima temperado. Estas no entanto, podem ser menos relevantes para estudos ecotoxicológicos edáficos, já que vivem na liteira (epigeicas), e consomem matéria orgânica fresca, de origem animal e vegetal. A espécie Pontoscolex corethrurus, nativa de regiões tropicais, pode ser uma alternativa para testes ecotoxicológicos de maior relevância ecológica, pois vive no solo e consome matéria orgânica do solo (endogeica). Contudo, pouco se conhece a respeito da sensibilidade dessa espécie a agrotóxicos. Os objetivos principais desse trabalho foram: acompanhar o ciclo de vida e desenvolvimento de P. corethrurus em solo tropical artificial, e comparar a s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecotoxicologia. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Minhoca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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5. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BUCH, A. C.; BROWN, G. G.; NIVA, C. C. Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857) e Eisenia andrei, Bouché, 1972 como bioindicadoras de solos contaminados por agrotóxicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECOTOXICOLOGIA, 11., 2010, Bombinhas. Anais... Brisbane: International Union of Soil Science: ASSSI, 2010.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BUCH, A. C.; SAUTER, K. D.; BROWN, G. G. Minhocas nativas em testes ecotoxicológicos. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE ECOLOGIA E TAXONOMIA DE OLIGOQUETAS, 4., 2010, Curitiba. Minhocas como bioindicadoras ambientais: princípios e práticas: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2010. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 199). ELAETAO 4. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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9. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | NIVA, C. C.; BUCH, A. C.; CANTELLI, K. B.; NIEMEYER, J. C.; BROWN, G. G. Fauna edáfica como indicadora de contaminação do solo. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012. 3 p. CD-ROM. Resumo expandido.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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10. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BUCH, A. C.; BROWN, G. G.; NIVA, C. C.; CANTELLI, K.; NUNES, M. E. T. Efeito de Vertimec 18 CE® sobre o comportamento de fuga de Amynthas corticies, Eisenia andrei E Pontoscolex corethrurus, em ensaios de laboratório com solo artificial tropical. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECOTOXICOLOGIA, 11., 2010, Bombinhas. Anais... Brisbane: International Union of Soil Science: ASSSI, 2010.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CANTELLI, K.; BUCH, A. C.; BROWN, G. G.; LOURENÇATO, L. F.; HASHIMOTO, M. O. Efeito do tebuconazol no comportamento de fuga de Eisenia andrei em ensaios de laboratórios com solo natural. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 6 p. CD-ROM. FertBio 2010.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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