Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/05/2009 |
Data da última atualização: |
25/05/2009 |
Autoria: |
BOEGER, M. R. T.; ESPÍNDOLA JÚNIOR, A.; MACCARI JÚNIOR, A.; REISSMANN, C. B.; ALVES, A. C. A.; RICKLI, F. L. |
Título: |
Variação estrutural foliar de espécies medicinais em consórcio com erva-mate, sob diferentes intensidades luminosas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 39, n. 1, p. 215-225, jan./mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi analisar a estrutura foliar de quatro espécies medicinais (Bauhinia forficata, Maytenus ilicifolia, Mikania glomerata e Vitex megapotamica) consorciadas com Ilex paraguariensis (erva-mate), em três condições de luz, para fornecer subsídios do melhor regime de luz para o cultivo dessas espécies. Na fazenda Capão Bonito, município de Castro, PR, o experimento foi realizado com três tratamentos de luz: 100% (pleno sol), 26,23% (meia-sombra) e 13,83% (sombra) de luminosidade. Comparando-se as características morfológicas entre os três tratamentos e as espécies estudadas, M. ilicifolia, V. megapotamica e B. forficata apresentaram os mesmos padrões de variação, excetuando-se a área foliar em B. forficata, a espessura do parênquima paliçádico em M. ilicifolia e a concentração de clorofila, que foi diferente entre as três espécies. M. glomerata foi a espécie com maior plasticidade foliar, com exceção da concentração de clorofila. Os valores médios de AEF indicaram que o tratamento sombra é o que oferece maior biomassa por unidade de área, para todas as espécies. Entretanto, estudos adicionais de quantificação de princípio ativo, taxas de crescimento, respostas sazonais e condições nutricionais diferenciadas nos diferentes regimes de luz podem complementar as informações para a adoção de métodos de cultivo mais eficientes dessas espécies medicinais. |
Palavras-Chave: |
Morfologia foliar; Variação fenotípica. |
Thesagro: |
Planta Medicinal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02117naa a2200217 a 4500 001 1315961 005 2009-05-25 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOEGER, M. R. T. 245 $aVariação estrutural foliar de espécies medicinais em consórcio com erva-mate, sob diferentes intensidades luminosas. 260 $c2009 520 $aO objetivo deste estudo foi analisar a estrutura foliar de quatro espécies medicinais (Bauhinia forficata, Maytenus ilicifolia, Mikania glomerata e Vitex megapotamica) consorciadas com Ilex paraguariensis (erva-mate), em três condições de luz, para fornecer subsídios do melhor regime de luz para o cultivo dessas espécies. Na fazenda Capão Bonito, município de Castro, PR, o experimento foi realizado com três tratamentos de luz: 100% (pleno sol), 26,23% (meia-sombra) e 13,83% (sombra) de luminosidade. Comparando-se as características morfológicas entre os três tratamentos e as espécies estudadas, M. ilicifolia, V. megapotamica e B. forficata apresentaram os mesmos padrões de variação, excetuando-se a área foliar em B. forficata, a espessura do parênquima paliçádico em M. ilicifolia e a concentração de clorofila, que foi diferente entre as três espécies. M. glomerata foi a espécie com maior plasticidade foliar, com exceção da concentração de clorofila. Os valores médios de AEF indicaram que o tratamento sombra é o que oferece maior biomassa por unidade de área, para todas as espécies. Entretanto, estudos adicionais de quantificação de princípio ativo, taxas de crescimento, respostas sazonais e condições nutricionais diferenciadas nos diferentes regimes de luz podem complementar as informações para a adoção de métodos de cultivo mais eficientes dessas espécies medicinais. 650 $aPlanta Medicinal 653 $aMorfologia foliar 653 $aVariação fenotípica 700 1 $aESPÍNDOLA JÚNIOR, A. 700 1 $aMACCARI JÚNIOR, A. 700 1 $aREISSMANN, C. B. 700 1 $aALVES, A. C. A. 700 1 $aRICKLI, F. L. 773 $tFloresta, Curitiba$gv. 39, n. 1, p. 215-225, jan./mar. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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