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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






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Biblioteca(s):  Embrapa Florestas.
Data corrente:  22/01/2018
Data da última atualização:  22/01/2018
Autoria:  ARRUDA, Y. M. B. C.; FERRAZ, I. D. K.; MENDES, A. M. da S.
Título:  Morfologia do fruto, das sementes e dos estádios iniciais de desenvolvimento de Helicostylis tomentosa.
Ano de publicação:  2017
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 92, p. 525-533, out./dez. 2017.
DOI:  10.4336/2017.pfb.37.92.1439
Idioma:  Português
Conteúdo:  Os objetivos deste estudo foram analisar as características morfológicas complexas dos frutos e diásporos de inharé, e fornecer subsídios para o reconhecimento da planta na fase inicial do desenvolvimento. As infrutescências apresentam, em média, 2,2 cm x 2,9 cm x 2,6 cm, com 4-10 frutos inseridos ao perianto carnoso. Os frutos, drupas monospérmicas, apresentam um pericarpo fino-gelatinoso, que contem um pirênio globoso, levemente achatado, marrom opaco e liso medindo 0,9 cm x 0,8 cm x 0,6 cm. A semente exalbuminosa possui tegumento membranoso; o embrião é axial total e as reservas encontram-se nos cotilédones crassos e isófilos. A germinação é tipo hipógea criptocotiledonar; com a retirada do endocarpo, a protrusão da raiz primária ocorre após 10 dias da semeadura e a plântula normal aos 30 dias está completamente formada. A plântula possui os primeiros eofilos com filotaxia alterno-espriralada, forma elíptica com base atenuada, ápice agudo a acuminado e margem denteada; o epicótilo é cilíndrico, com aproximadamente 1,0 cm de comprimento, e possui catafilos; o sistema radicular é bem desenvolvido, com muitas raízes secundárias. As plantas jovens, entre 50 cm a 115 cm de altura, apresentam similaridades morfológicas com o indivíduo adulto, principalmente no tocante ao caule e às folhas.
Palavras-Chave:  Helicostylis tomentosa.
Thesagro:  Etapa de desenvolvimento da planta; Germinação; Plântula.
Thesaurus Nal:  Germination; Seedlings.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171448/1/1439-16859-1-PB.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Florestas (CNPF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPF56260 - 1UPEAP - DD
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Biblioteca(s):  Embrapa Acre.
Data corrente:  11/08/2015
Data da última atualização:  16/11/2023
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  COSTA, F. de S.; AMARAL, E. F. do; BARDALES, N. G.; VALENTIM, J. F.; OLIVEIRA, M. V. N. d'.; ARAÚJO, E. A. de.
Afiliação:  FALBERNI DE SOUZA COSTA, CPAF-AC; EUFRAN FERREIRA DO AMARAL, CPAF-AC; Nilson Gomes Bardales, Imac; JUDSON FERREIRA VALENTIM, CPAF-AC; MARCUS VINICIO NEVES D OLIVEIRA, CPAF-AC; Edson Alves de Araújo, Ufac.
Título:  Inventário de gases de efeito estufa do Estado do Acre - comparação de resultados dos anos-base de 2010 e 2012.
Ano de publicação:  2015
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015.
Páginas:  4 p.
Descrição Física:  Trabalho oral 387.
Idioma:  Português
Conteúdo:  A informação periódica das emissões de gases de efeito estufa (GEE) é compromisso do Brasil como signatário da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima. Contudo, estados, municípios e empresas também podem monitorar suas emissões de forma voluntária por serem as suas fontes diretas e, portanto, agentes tanto de mitigação quanto de adaptação. Neste trabalho é apresentado o inventário de GEE do Estado do Acre para os anos-base de 2010 e 2012, conforme método descrito na Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro em 2004 e 2010 e nos manuais do Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima, para os setores de energia; transportes; agropecuária; mudança no uso da terra e florestas (MUTF); e tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos como emissores. Como sumidouros os setores de MUTF, reflorestamento e regeneração natural da vegetação. O balanço anual do fluxo de CO2 no Acre foi de 21.137 (2010) e 6.324 Gg (2012), uma redução de 70% no período. O setor de MUTF foi a maior fonte das emissões (97,2% e 90,3% respectivamente em 2010 e 2012) e responsável por 100% da remoção de CO2 atmosférico, como decorrência dos processos de regeneração natural da vegetação e implantação de plantios florestais. Reduzir o desmatamento e promover sistemas de produção florestais com baixa emissão e maior capacidade de estocagem de carbono são estratégias importantes para tornar positivo o balanço de GEE do Acre.
Palavras-Chave:  Acre; Emissão de gases; Estudo comparativo.
Thesagro:  Efeito Estufa; Mudança Climática.
Categoria do assunto:  P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127757/1/25699.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Acre (CPAF-AC)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPAF-AC25699 - 1UPCAA - DD
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