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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/07/2010 |
Data da última atualização: |
12/07/2011 |
Autoria: |
ONOFRE, F. F.; ENGEL, V. L.; CASSOLA, H. |
Afiliação: |
Felipe Ferreira Onofre; Vera Lex Engel; Heloiza Cassola. |
Título: |
Regeneração natural de espécies da Mata Atlântica em sub-bosque de Eucalyptus saligna Smith. em uma antiga unidade de produção florestal no Parque das Neblinas, Bertioga, SP. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 38, n. 85, p. 39-52, mar. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo verificar o potencial de regeneração natural da vegetação nativa no sub-bosque de talhões de Eucalyptus saligna Smith. O estudo foi realizado no Parque das Neblinas, município de Bertioga, SP, em um antigo talhão comercial de Eucaliptus saligna com 45 ha, em terceira rotação, abandonado há 15 anos. O estudo foi feito em 24 parcelas de 20 x 40 m, em área amostral total de 19.200 m², onde foi feito um inventário 100% das árvores de eucalipto, e onde foram levantados os indivíduos lenhosos do estrato de regeneração natural com altura ?1,30 m e DAP (diâmetro na altura de 1,30 m do solo) < 5,0 cm e os indivíduos adultos com DAP ? 5,0 cm. Na área amostrada foram mensurados
1.417 indivíduos de Eucalyptus saligna, com densidade média de 738,02 ind./ha e área basal média de 22,68 m²/ha. No conjunto de 2.763 indivíduos amostrados na vegetação nativa, foram identificadas 111 espécies, pertencentes a 66 gêneros e a 34 famílias. As espécies representam 43,7% da riqueza total de espécies arbóreas encontradas nos fragmentos vizinhos de vegetação nativa. A densidade total estimada foi de 1.052,6 ind/ha e a área basal de 6,4 m²/ha, para a classe de indivíduos autóctones com DAP ? 5 cm (Classe 1) e 3.864,58 ind/ha e área basal de 2,76 m²/ ha, para regeneração natural com DAP < 5 cm e altura ? 1,30m (Classe 2). A diversidade de Shannon (H?) foi de 2,83 e 3,68, respectivamente para as classes 1 e 2, e a riqueza corrigida para uma amostra de 1000 indivíduos (R1000) foi respectivamente de 75,66 e 87,29 para as mesmas classes (através do índice ? de Fisher). A maioria das espécies levantadas (37,84%) é típica do sub-bosque da floresta ombrófila densa, e apresenta síndrome de dispersão zoocórica
(67,57%). Os resultados indicaram que, nas condições do trabalho, a floresta de eucalipto apresenta boas condições para a regeneração natural da vegetação nativa, podendo representar um habitat-poço para as populações locais. MenosO presente estudo teve como objetivo verificar o potencial de regeneração natural da vegetação nativa no sub-bosque de talhões de Eucalyptus saligna Smith. O estudo foi realizado no Parque das Neblinas, município de Bertioga, SP, em um antigo talhão comercial de Eucaliptus saligna com 45 ha, em terceira rotação, abandonado há 15 anos. O estudo foi feito em 24 parcelas de 20 x 40 m, em área amostral total de 19.200 m², onde foi feito um inventário 100% das árvores de eucalipto, e onde foram levantados os indivíduos lenhosos do estrato de regeneração natural com altura ?1,30 m e DAP (diâmetro na altura de 1,30 m do solo) < 5,0 cm e os indivíduos adultos com DAP ? 5,0 cm. Na área amostrada foram mensurados
1.417 indivíduos de Eucalyptus saligna, com densidade média de 738,02 ind./ha e área basal média de 22,68 m²/ha. No conjunto de 2.763 indivíduos amostrados na vegetação nativa, foram identificadas 111 espécies, pertencentes a 66 gêneros e a 34 famílias. As espécies representam 43,7% da riqueza total de espécies arbóreas encontradas nos fragmentos vizinhos de vegetação nativa. A densidade total estimada foi de 1.052,6 ind/ha e a área basal de 6,4 m²/ha, para a classe de indivíduos autóctones com DAP ? 5 cm (Classe 1) e 3.864,58 ind/ha e área basal de 2,76 m²/ ha, para regeneração natural com DAP < 5 cm e altura ? 1,30m (Classe 2). A diversidade de Shannon (H?) foi de 2,83 e 3,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diversidade; Mata Atlântica; Nativa. |
Thesagro: |
Espécie; Floresta; Regeneração. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02750naa a2200229 a 4500 001 1857832 005 2011-07-12 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aONOFRE, F. F. 245 $aRegeneração natural de espécies da Mata Atlântica em sub-bosque de Eucalyptus saligna Smith. em uma antiga unidade de produção florestal no Parque das Neblinas, Bertioga, SP. 260 $c2010 520 $aO presente estudo teve como objetivo verificar o potencial de regeneração natural da vegetação nativa no sub-bosque de talhões de Eucalyptus saligna Smith. O estudo foi realizado no Parque das Neblinas, município de Bertioga, SP, em um antigo talhão comercial de Eucaliptus saligna com 45 ha, em terceira rotação, abandonado há 15 anos. O estudo foi feito em 24 parcelas de 20 x 40 m, em área amostral total de 19.200 m², onde foi feito um inventário 100% das árvores de eucalipto, e onde foram levantados os indivíduos lenhosos do estrato de regeneração natural com altura ?1,30 m e DAP (diâmetro na altura de 1,30 m do solo) < 5,0 cm e os indivíduos adultos com DAP ? 5,0 cm. Na área amostrada foram mensurados 1.417 indivíduos de Eucalyptus saligna, com densidade média de 738,02 ind./ha e área basal média de 22,68 m²/ha. No conjunto de 2.763 indivíduos amostrados na vegetação nativa, foram identificadas 111 espécies, pertencentes a 66 gêneros e a 34 famílias. As espécies representam 43,7% da riqueza total de espécies arbóreas encontradas nos fragmentos vizinhos de vegetação nativa. A densidade total estimada foi de 1.052,6 ind/ha e a área basal de 6,4 m²/ha, para a classe de indivíduos autóctones com DAP ? 5 cm (Classe 1) e 3.864,58 ind/ha e área basal de 2,76 m²/ ha, para regeneração natural com DAP < 5 cm e altura ? 1,30m (Classe 2). A diversidade de Shannon (H?) foi de 2,83 e 3,68, respectivamente para as classes 1 e 2, e a riqueza corrigida para uma amostra de 1000 indivíduos (R1000) foi respectivamente de 75,66 e 87,29 para as mesmas classes (através do índice ? de Fisher). A maioria das espécies levantadas (37,84%) é típica do sub-bosque da floresta ombrófila densa, e apresenta síndrome de dispersão zoocórica (67,57%). Os resultados indicaram que, nas condições do trabalho, a floresta de eucalipto apresenta boas condições para a regeneração natural da vegetação nativa, podendo representar um habitat-poço para as populações locais. 650 $aEucalyptus 650 $aEspécie 650 $aFloresta 650 $aRegeneração 653 $aDiversidade 653 $aMata Atlântica 653 $aNativa 700 1 $aENGEL, V. L. 700 1 $aCASSOLA, H. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 38, n. 85, p. 39-52, mar. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 1.261 | |
2. | | CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003-2014. 5 v. (Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 1-5). O v. 2 foi publicado em 2006. O v. 3 foi publicado em 2008. O v. 4 foi publicado em 2010. O v. 5 foi publicado em 2014.Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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3. | | MAGGIONI, R. de A.; DUARTE, M. M.; VIEIRA, L. M.; FOLADORI-INVERNIZZI, S.; NOGUEIRA, A. C.; CARPANEZZI, A. A.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. Morphology and germination of Aegiphila brachiata Vell.: potential species for ecological restoration in atlantic forest. DELOS: Desarrollo Local Sostenible, v. 16, n. 42, p. 31-47, 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | | VIEIRA, D. L. M.; SAMPAIO, A. B.; SKORUPA, L. A.; ARCO-VERDE, M. F.; CAMPELLO, E. F. C.; MORAES, L. F. D. de; PERES, M. K.; ROCHA, F. S.; OGATA, R. S.; OLIVEIRA, M. C. de; DURIGAN, G.; ISERNHAGEN, I.; SOUZA, R. B. de; TURAZI, C. M. V.; ARAUJO, S. C. B. de; RIBEIRO, J. F. Espécies arbóreas e estratégias para a recomposição da vegetação nativa no bioma cerrado. Brasília, DF: Embrapa, 2017 1 FolderTipo: Folder/Folheto/Cartilha |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Florestas; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Unidades Centrais. |
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14. | | DRUMOND, M. A.; RIBASKI, J.; OLIVEIRA, V. R. de; SA, I. B.; PEREIRA, P. S.; FARIA, S. M. de. Crescimento inicial de algumas espécies nativas da Caatinga, na Chapada do Araripe, PE. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INVENTÁRIO FLORESTAL, 3., 2014, Manaus. Anais... Brasília, DF: Serviço Florestal Brasileiro, 2014. p. 94.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Semiárido. |
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17. | | DRUMOND, M. A.; RIBASKI, J.; FARIA, S. M. de; OLIVEIRA, V. R. de; SA, I. B.; PEREIRA, P. S.; SANTOS, D. E. P. de S. Desenvolvimento de espécies nativas da Caatinga em áreas degradadas na Chapada do Araripe, Pernambuco. In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 4., 2015, Petrolina. Experiências e oportunidades para o desenvolvimento. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2015. 1 CD-ROM. (Embrapa Semiárido. Documentos, 262).Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Semiárido. |
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